TEMA: A FUNÇÃO DA ARTEMISIA ANNUA L NO TRATAMENTO DA MALÁRIA GRAVE TRANSMITIDA PELO PLASMODIUM FALCIPARUM.



TEMA: A FUNÇÃO DA ARTEMISIA ANNUA L NO TRATAMENTO DA MALÁRIA GRAVE TRANSMITIDA PELO PLASMODIUM FALCIPARUM.

Resumo:

A artemisia é uma planta que está sendo estudada há muito tempo, em várias comunidades científicas, apresentou ótimos resultados contra o parasito que desenvolveu resistências, á vários tipos de drogas antimaláricas principalmente o plasmodium falciparum. A malária passou a ser uma preocupação mundial principalmente a considerada grave, a artemisinina e seus derivados desenvolveram um processo na formação de radicais de oxigênio ativado, superóxido e peróxido de hidrogênio e radicais hidroxilicos, que atuam na membrana nuclear e mitocôndrial do parasito, provocando lesões. Esse tratamento associado com outros tipos de drogas tem apresentado ótimos resultados em relação à malaria grave. Devido as suas considerações a artemisia annua L passou a ser a droga mais importante estudada no combate da malária.

Palavras chaves ? Artemisia Annua L, Plasmodium Falciparum, Malária.


Summary:

The artemisia is a plant that is being studied there is a long time, in several scientific communities, it presented great results against the parasite that developed resistances, á several types of drugs antimaláricas mainly the plasmodium falciparum. The malaria started to be a world concern mainly considered her serious, the artemisinina and yours derived they developed a process in the formation of radicals of activated oxygen, superóxido and peróxido of hydrogen and radicals hidroxilicos, that act in the nuclear membrane and mitocôndrial of the parasite, provoking lesions. That treatment associated with other types of drugs has been presenting great results in relation to the serious malaria. Due their considerations the artemisia annua L started to be the most important drug studied in the combat of the malaria.

Key words - Artemisia Annua L, Plasmodium Falciparum, Malaria.

1. INTRODUÇÃO.

A malária é considerada uma das maiores endemias mundiais, infectando anualmente 350 a 500 milhões de pessoas, no Brasil estimula 300 a 500 mil casos por ano, a maioria nos Estados do Pará e Amazônia segundo (OMS). A infecção malárica inicia quando esporozoítos infectantes são inoculados nos humanos, através do inseto vetor (fêmea), outra forma de contrair a malária é através da transfusão de sangue, muitos casos ocorre a malaria grave transmitida pelo plasmodium falciparum, em adultos não imunes, crianças e gestantes, caracterizada pela febre terçã maligna ( REY, 2001).
A Organização Mundial de Saúde desenvolveu programas de irradiação a malária, incluindo a borrificação de paredes com inseticidas residenciais e o tratamento em massa com antimalárico de baixa toxidade como a cloroquina ( Neves, 2003).
Os plasmódios passaram a desenvolver resistências a determinados antimaláricos, os pesquisadores começaram a estudar novos tipos de drogas para combater os parasitos.
A artemisia annua L é uma planta medicinal da família Ásteracea caracterizada como uma Herbácea de espécie anual, sua morfologia externa 30 a 250 cm de altura com flores pequenas e amarelas Originaria da Ásia e de clima temperado, são encontradas também, em países do Sudeste da Europa, passou a ser uma das mais importantes plantas estudadas no uso contra os plasmódios que demonstraram resistências à outros tipos de drogas, essa planta apresentou um principio ativo de lactona sesquiterpênica, demonstrando uma rápida eficazes contra o parasito plasmodium falciparum transmito pelo mosquito do gênero anopheles.
Através dessa planta obteve ótimos resultados, desenvolveram também outras drogas derivadas da artemisina como: artesunato, arteméter, arteéter, ácido artenílico e diidroartemisinina, outro medicamento semi - sintético da artemisinina foi o artemotil (HINRICHSEN, 2005).
As pesquisas buscam formas de melhorar a produção do principio ativo da artemisia, que é muito caro e demorado ( QUITÉRIO, 2006).
A artemisia é usada também como fonte de óleo essencial utilizados em produtos sanitários e cosméticos ( NEVES, 2003).



2. DESENVOLVIMENTO


2.1. Agente Etiológico

Os anofelinos são pequenos dípteros, que chega a medir um centímetro de comprimento ou de envergadura, de corpo delgado e longas pernas, conhecido no Brasil por carapanã, muriçoca, sovela, mosquito prego ou simplesmente, mosquito (NEVES et al, 2005).
Os parasitos causadores da malária pertencem ao filo Apicomplexa, família Plasmodiidae e ao gênero Plasmodium. Sendo 150 espécies causadoras da doença em hospedeiros vertebrados. Destas espécies quatro parasitam o homem: Plasmodium Falciparum, Plasmodium Malarie, Plasmodium Virax e Plasmodium Ovale (NEVES, et al., 2005).

2.2. Ciclo do Plasmodium Falciparum no hospedeiro vertebrado (Humano).

Com a inoculação de esporozoítos através do inseto vetor inicia o ciclo do Plasmodium Falciparum em humanos ( figura 1). Os eporozoítos permanecendo na circulação por pouco tempo, após invadir o hepatócito, os esporozoítos se diferenciam em trofozoítos pré - eritrocíticos, e logo multiplicam por reprodução assexuada do tipo esquizogonia, dando origem aos esquizontes teciduais e posteriormente a milhares de merozoítos que invadirão os eritrócitos. Estes transformam em trofozoítos jovens e posteriormente maduros. Com o desenvolvimento intra-eritrocítico, denominado por esquizogonia e com formação de esquizogontes, originam merozoítos que invadirão novos eritrócitos e depois de algumas gerações de merozoítos sanguíneos ocorre à diferenciação de estágios sexuados ( REY, 2001).

Figura 1: ciclo do plasmódio. Fonte:(http//.scielo.br/ scielo.php. química nova 2006).

2.3. Ciclo do Plasmodium Falciparum no hospedeiro invertebrado (inseto).

A fêmea do anofelino durante o repasto sangüíneo ingere as formas do parasito. Os gametócitos capazes de evoluir no inseto passam a dar origem ao ciclo sexuado, os gametócitos masculinos, através do processo de exflagelação originam os microgametas e os gametócitos femininos transformam-se em macrogameta, cada microgameta fecundará um macrogameta, formando o zigoto que atinge a parede do intestino médio do inseto, encistando na camada epitelial do órgão, passando a ser chamado de oocisto, após a ruptura do oocisto os esporozoítos são liberados e atingirão as células da glândula salivares do mosquito ( HINRICHSEN, 2005).

2.4. Morfologia e caracterização do Plasmodium falciparum.

As características dos plasmódios variam em tamanho e aparência de acordo com o seu estágio, são alongados podendo medir, em média 11(micrômetro) de comprimento por 1 ( micrômetro) de diâmetro, possuem organelas denominadas roptrias e micronemas, apresentam também membrana externa simples e membrana interna dupla (REY, 2001).
Nas formas pré-eritrocíticas, os esporozoítos são injetados por um anofelino, assim gerando gerações com forma pré-eritrocíticas, desenvolvendo rapidamente no fígado, ao segundo dia passam a medir 4(micrômetro) e no quinto dia o esquizonte maduro alcança 60(micrômetro) e contém 40.000 merozoítos, formando citomeros multinucleados (NEVES et al, 2005).
Formas eritrocíticas são encontradas no sangue, sendo apenas as formas jovens dos trofozoítos e os gametócitos, as demais formas evoluem nas hemácias que são encontradas nos capilares das vísceras (REY, 2001).

2.5. Formas evolutivas no mosquito

Quando a forma do microgametócito chegar ao estômago do inseto, eles arredondam e começam a exflagelação no tempo de 20 minutos, depois chegam a medir 16 a 25(micrômetro) de comprimento, possuindo um formato filiforme que traz a cromatina nuclear, o macrogametócito quando no estômago do mosquito apresenta uma forma arredondada, o núcleo aproxima do cone de atração, lugar onde penetra o gameta masculino.
O zigoto formado toma forma de um oocineto que mede 11 a 12(micrômetro) de comprimento por 2,5 (micrômetro) de largura. Com o fim do processo cerca de 10.000 esporozoítos ganha um poder infectante nas glândulas salivares do inseto, resistindo às pressões osmóticas, calor e altas concentrações de quinino ou cloroquina. (REY, 2001).

2.6.Habitat dos Parasitas

O habitat é diferente em cada fase do ciclo dos plasmódios em humanos, os esporozoítos circulam na corrente sanguínea, desenvolvendo no interior do hepatócito e posterior nos eritrócitos, os merozoítos alojam dentro das hemácias. No inseto vetor as formas evolutivas ocorrem no interior da matriz peritrófica, no epitélio médio, na hemolinfa e nas glândulas salivares (REY, 2001).

Figura 2: Merozoítos rompendo Hemácias. Fonte: (http://www.cadvest.org.br malária 2009)


2.7. Mecanismos Patogênicos

A doença da malária provoca na maioria alterações dos órgãos, podendo às vezes ser benignas, graves ou levando até a morte, em alguns lugares da África, constatou a freqüência de formas graves que estava relacionada com a capacidade e potencial do Plasmodium falciparum induzir a produção, in vitro de TNF (``fator de necrose tumoral``) ( CIMERMAN; CIMERMAN, 2008 ).

2.8. Malária grave transmitidas pelo plasmodium falciparum.

O parasito plasmodium falciparium gera moléculas que são inseridas nas superfícies dos glóbulos vermelhos infectados, as células se tornam pegajosas e aderem nas paredes dos vasos sanguíneos, em tecidos como o cérebro e restringe o fornecimento de sangue para órgãos vitais.
Os sintomas da Malária grave transmitidas por Plasmodium falciparum segundo (REY, 2001).

?Malária cerebral seguidas de convulsões generalizadas e coma profundo.
?Anemia grave parasitemia acima de 10.000 parasitas por milímetro cúbico de sangue.
?Insuficiência renal a urina nas 24 horas é inferior a 400 ml e a creatinina maior que 3,0 mg/dl.
?Edema agudo do pulmão prejudica o sistema respiratório, caracterizada por aumento da ventilação e hipertemia,seguida de intensa transudação alveolar com baixa oxigenação.
?Hemólise rompimento das hemácias.
?Sangramento espontâneo através das mucosas orais, nasais e etc, seguidas de convulsões generalizadas.

Figura 3: patogenia da malária causada pelo plasmodium falciparum. Fonte: Parasitologia Dinâmica ( NEVES, 2003).


Epidemiologia

A malária é transmitida para pessoas que vivem nas áreas tropicais e subtropicais. Na Amazônia a infecção é freqüente em trabalhadores do campo e garimpeiros, outros dados descritos na epidemiologia do parasito são as más condições de habitação associadas aos criadouros de mosquito (NEVES, et al., 2005).
A classificação epidemiológica dos casos da malária segundo (CIMERMAN; CIMERMAN, 2008):
Caso autóctone: o individuo não realiza deslocamento para outras regiões, a transmissão ocorre no mesmo local.
Caso importado: local onde o indivíduo migra para área de risco malarígena, sendo detectado fora da área onde houve a infecção.
Caso introduzido: quando a transmissão do caso detectado, foi originado de outro importado.
Caso induzido: a transmissão ocorre com a participação do vetor, ou seja, por transfusão sanguínea, de matérias contaminadas como seringas, lesões nos vasos sanguíneos.
Recaída: quando ocorre o reaparecimento da parasitemia, sem que o indivíduo tenha realizado novo deslocamento, sendo um episódio decorrente do primeiro ataque que foi tratado e diagnosticado.

Diagnóstico da Malária

O diagnostico laboratorial da malária é feito através do sangue, que é colhido por punção digital e logo depois se utiliza duas gotas de sangue, uma para a confecção de esfregaço e outra para o teste da gota espessa. Nos dois procedimentos faz-se a coloração pelo método de Giemsa ou de Wrigth. Em seguida, é feita a visualização das lâminas no microscópio óptico com aumento de 1.000x e uso do óleo de imersão (REY, 2001).
O diagnostico só passa a ser completo quando identificada á espécie de Plasmodium, para a administração correta do medicamento determinado pela espécie do parasito (HINRICHSEN, 2005).

Diagnóstico imunológico

A técnica imunocromatográfica é utilizada para um diagnóstico rápido, uma gota de sangue é misturada com a solução tampão, que contém substâncias hemolisantes e também um anticorpo especifica marcado com (ouro coloidal), o antígeno procurado encontra?se na mistura, logo em seguida forma-se um complexo antígeno anticorpo que irá migrar por capilaridade ao longo da tira, esse complexo será fixado nas bandas em que houver anticorpos antiantígenos de Plasmodium. O diagnóstico de infecção por Plasmodium falciparum é confirmado quando as três bandas da tira ficar marcadas (NEVES, et al., 2005).

Resistência do Plasmodium falciparum

O Plasmodium falciparum desenvolveu grande resistência aos compostos quimioterápicos sintéticos como: cloroquina, mefloquina, halofantrina, sulfadoxina e pirimetamina (HINRICHSEN, 2005).
São desenvolvidos trabalhos experimentais para explicar a resistência do Plasmodium falciparum aos princípios ativos utilizados no seu controle. Durante a reprodução sexuada do parasita, no organismo dos anofelinos, pode ocorrer a hibridação de clones da mesma espécie portadores de resistências as diferentes drogas. Esse fenômeno pode ser explicado na natureza ao se adaptarem a viver com a presença de medicamentos tenham desenvolvidos mecanismos que estimulem as células hospedeiras a compensar a carência dos parasitos criada pelas drogas (REY, 2001).

Tratamento da malária grave causada pelo Plasmodium falciparum.

O tratamento baseia-se na susceptibilidade do parasito aos radicais livres e substâncias oxidantes e deve também levar em conta o tratamento do paciente com malária, a gravidade da infecção, a idade, o estado de gestação e a possibilidade ou não de receber medicamentos por via oral (REY, 2001).
Na ação esquizonticida tecidual as drogas atuam no ciclo esquizogônico hepático, com a destruição dos parasitos durante o ciclo pré - eritrocítico, os medicamentos escolhidos impedem o aparecimento da fase sanguínea (HINRICHSEN, 2005).
Ação esquizonticida hemática as drogas agem nos parasitos quando efetua o ciclo esquizogônico eritrocítico, neste caso o tratamento será a cura clínica (REY, 2001).
Na ação gametócitocida, substâncias agem nos macros e microgametócitos do sangue suprindo a possibilidade do paciente infectar anofelinos, assim, essa ação interrompe a cadeia de transmissão do parasito (REY, 2001).
Ação esporonticida são drogas que atuam sobre os gametócitos sem destruí-los, impedindo que possam evoluir mais tarde. Essa atividade impede a formação dos oocistos e esporozoítas (NEVES, et al., 2005).
Quando há malária grave por Plasmodium falciparum é indicado ao tratamento com os derivados artemisina como principal opção, o extrato da planta atua como esquizonticida no sangue provocando a eliminação dos sintomas e dos parasitos (REY, 2001).
Geralmente são comercializados na forma de artesunato, arteméter, arteéter, acido artenílico e diidroartemisinina, sendo essa última a droga mais potente para o tratamento (NEVES et al, 2005).
No caso da malária grave podem ser usados os medicamentos arteméter injetável intramuscular profunda, uma ampola a cada 12 horas, por três dias associado á mefloquina ou a clindamicina, também associado ao artesunato injetável por via intravenosa, na dose de 1,2 mg/kg, nas horas zeros 4, 24 e 48 diluídos em solução glicosada a 5%, e injetado em dois ou três minutos, associados também com mefloquina ou clindamicina( REY, 2001).
Outro derivado da artemisina e o artemotil na dosagem intramuscular, durante três e 12 horas, é metabolizado no fígado, produzindo artenimol, que é igualmente esquizonticida( REY, 2001).



Figura 4: Estrutura química da artemisinina.Fonte:( :(http//.scielo.br/ scielo.php.malária aspectos históricos e quimioterapias, 2008).


Função da Artemisina no tratamento da malária grave


Pesquisadores Chineses desenvolveram estudos com trinta espécies do gênero Artemisia, uma das espécies que mostrou ser eficaz contra o Plasmodium falciparum foi a Artemisia annua L, desta pesquisa realizadas apresentaram um composto denominado artemisinina, sua estrutura é uma lactona sesquiterpênica seguida de um grupo com 1, 2,4 trioxano do extrato etéreo.
A Artemisia annua L possui uma função endoperóxido com atividade malárica, reage com um grupo de heme, na presença de células vermelhas, oxidando as proteínas e destruindo os plasmódios, os parasitos da malária são ricos em heme podendo explicar a toxidade seletiva da artemisinina contra os parasitos. (QUITÉRIO, 2006).
A artemisinina produz radicais livres em contato com ferro, existentes na Hemoglobina no interior das hemácias, onde encontra o parasita na pessoa infectada ( REY, 2001).
Os derivados da artemisinina desenvolveram processo de formação como: radicais de oxigênio ativado por superóxido e peróxido de hidrogênio e radicais hidroxilicos atuando na membrana nuclear e mitocôndrial ( FOGLIO, 1996).

Figura 4: Artemisia annua L. Fonte: (http:// vietsciences.free. fr. fontes intermináveis de medicamentos 2007). ).

3. Considerações Finais

Artemisinina, composto extraído da planta Artemisia Annua L originaria da Ásia estudada pelos cientistas, demonstrou grande eficaz contra a resistência do parasito plasmodium falciparum, o composto apresentou função esquizonticida sangüíneo que acumula atividades gametócida.
Essa resistência adquirida deve à reprodução sexuada do parasito no organismo dos anofelinos, podendo ocorrer hibridação de clones da mesma espécie, portadoras de resistências as diferentes drogas.
Através da artemisinina foram desenvolvidas drogas derivadas, com o objetivo de modificar o composto deixando o mais resistente, para tratar a malária grave que causa mais mortes entre os diferentes casos da doença.
Estudos realizados comprovaram a função da artemisinina e seus derivados atuando na membrana nuclear e mitocôndrial do parasita.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica, São Paulo, V. 3, p. 159-163, 2003.
CIMERMAN, B ; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, São Paulo, V. 2, p 141-146, 2008.
REY, L. Parasitologia, Rio de Janeiro, V. 3, p 350-353-357-359, 2001.
NEVES, D.P; MELO, A.L ; LINARDI, P .M; VITOR, R.W.A. Parasitologia Humana, São Paulo, v. 11, p 146-151-158,2005.

Autor: Eric Moreli


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