A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DOS MILITARES DA MARINHA DO BRASIL, EM CORUMBÁ-MS ACERCA DO ENSINO QUE RECEBERAM NAS ESCOLAS MILITARES.



O campo militar vem sendo versado de modo tipicamente "conservador", pois se pode dizer que ele sugere uma relação assimétrica entre os sujeitos, relação esta permeada das relações de poder, já que de um lado, existe um ser que orienta (na condição de superior), e de outro lado, um ser que é orientado (na condição de subordinado). Esta relação é tida como conservadora, porque segundo Ferretti, 2001, um de seus objetivos é o de criar condições para que o orientando se insira no mercado de trabalho, sem que nas maiorias das vezes não se leve em consideração os questionamentos acerca do contexto social, político e econômico que este militar esteja inserido.
Para se elaborar este trabalho fez-se uma análise das instituições de ensino militares, fazendo um paralelo com as instituições de ensino formais, visando correlacionar suas semelhanças ou diferenças.
Por esse prisma, viu-se a necessidade de relatar acerca do sistema de ensino brasileiro, bem como sobre as leis que o regem, além de fazer uma retrospectiva das transformações ocorridas no âmbito educacional brasileiro, para posteriormente abordar a respeito do ensino nas escolas militares, propriamente dito. Em relação ao sistema de ensino militar, procurou-se falar sobre as leis que o regem, do seu funcionamento na contemporaneidade, do seu currículo, da obrigatoriedade do serviço militar, do pensamento dos jovens em relação à carreira militar e sobre o pensamento que esses militares possuem em relação ao ensino que receberam nas escolas militares, em que se formaram.
Para se entender como todos esses fatores vão nortear a constituição das representações versadas frente aos pensamentos desses militares, faz-se necessário, o entendimento sobre a representação, podendo, esta ser entendida, a partir de um sistema de significação, mas descartando-se os pressupostos realistas e miméticos associados com sua concepção filosófica clássica, segundo Tomaz Tadeu da Silva, tratando-se de uma representação pós-estruturalista. Isto significa, primeiramente, que se rejeitam todas as conotações mentalistas ou qualquer associação com aspectos interiores psicológicos. De acordo com a concepção pós-estruturalista, a representação concebe-se unicamente em sua dimensão de significante, isto é, como sistema de signos, como pura marca material. Com isso, os pensamentos desses militares, não ocorrem com ingenuidade, ou melhor, ao se fazer, ou se deparar com um pensamento, este militar muitas vezes vai levar em consideração o que traz consigo desde o nascimento, observando mãe, pai, professores, etc. Ressaltando o processo identificação como algo que se transforma e se constrói ao longo de suas vidas.
O propósito deste trabalho é o de demonstrar que as questões relativas às representações são demasiadamente manifestadas quando os militares, em geral se deparam com suas atuações profissionais dentro e fora do âmbito militar.
Muitos são os fatores que contribuem para que esses militares se direcionem para as múltiplas profissões existentes na formação da carreira militar, e os mais comuns são o "querer ser alguém melhor" e o de ter êxito futuramente.
Para sustentação deste trabalho utilizou-se as teorias de Foucault e de Moscovici, os quais abordam vastamente as representações sociais e como elas se formam.
O interesse por essa pesquisa surgiu a partir das percepções elencadas, pelo pesquisador, uma vez que em sua área de trabalho, observa haver inúmeros militares reclamando por não possuir capacitação suficiente para enfrentar os avanços tecnológicos ocorridos mundialmente.
Este tema surgiu, a partir das observações realizadas cotidianamente, onde se verificou a necessidade de estudar como os militares vêem as suas formações no âmbito das instituições militares.
Os fatores que contribuem para esses diferentes tipos de pensamento são as peculiaridades existentes no campo militar, que se baseia na formação do militar.
É sabido que nos tempos atuais a educação, enquanto uma ciência responsável pela efetivação dos saberes vem sofrendo várias mudanças a nível mundial, e nesse contexto as instituições que têm o dever de executar o processo educativo, por muitas vezes não possuem atividades curriculares equiparadas. Podem-se dizer, essas diferenças devem-se principalmente, às diversificadas metodologias que são empregadas nas múltiplas instituições de ensino.
Mediante essas constatações, viu-se a imprescindibilidade, por conhecer parte do sistema de ensino da Marinha do Brasil, fazer uma pesquisa para constatar sobre os pensamentos que os militares, formados nestas instituições de ensino, possuem.
O desenvolvimento deste estudo visa ser importante na medida em que ele tentará explicitar as dificuldades encontradas pelos militares, enquanto alunos nas instituições militares, analisando a contribuição que elas possam acarretar na facilitação da aprendizagem e possíveis aplicabilidades no campo prático.
A relevância da investigação baseia-se na análise das representações que os militares fazem a respeito do ensino que receberam nas escolas militares, sobre o grau de importância que dão aos seus processos formativos, não somente em suas vidas escolares, mas em todos os setores da vida em sociedade, com o intuito de minimizar cada vez mais as barreiras existentes, entre os diversificados ramos de ensino.
Por intermédio desta pesquisa, busca-se fazer reflexões no sentido de propiciar aos militares, maiores possibilidades de integração a um mundo mais globalizado, onde verdadeiramente tornar-se-ão cidadãos interativos com o ambiente e com o mundo, independentemente do lócus onde receberam formação.
Através deste trabalho, almeja-se proporcionar ao ensino militar meios em que possa seguir os avanços tecnológicos e aplicá-los para o favorecimento na formação de cidadãos transformadores de sua realidade e capazes de superar limites, de modo a se fazer um paralelo entre as instituições de ensino formais e as militares.
Faz-se necessário ressaltar que nas Forças Armadas existem setores que se dedicam à formação e ensino dos militares, que são as escolas militares, mas antes de discorrê-los, há de se demonstrar que no Brasil, é composta por: Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira e Marinha do Brasil, frisando que irá se enfatizar no estudo da educação integrada à Marinha do Brasil. Por outro lado, pode-se afirmar que o sistema educacional dos setores integrantes das Forças Armadas possui equidade em vários aspectos, onde o que se sobressai é a formação do militar.
Nesse contexto, a educação apresentada no âmbito militar, se aprofunda na essência e especificidade do "ser militar", raramente salientando sua vida como um cidadão comum, assim com essa pesquisa, propõe-se, a partir dos diferentes modos de pensar dos militares que se formaram em escolas militares, contribuir para o aperfeiçoamento da prática cotidiana, empregada nas escolas militares, dando subsídios para uma nova forma de sentir, pensar e agir, frente à aprendizagem dos alunos, integrantes das escolas militares.
As representações tidas pelos militares acerca do ensino que receberam enquanto alunos das instituições militares, serão a razão da pesquisa, não sendo divulgados, portanto os sujeitos da pesquisa: técnicos, professores e alunos; exceto aqueles que a divulgação de seus nomes seja autorizada. Aborda-se aqui o discurso dos militares elencados na pesquisa, o quê e como dizem sobre a formação que receberam, através de entrevistas elaboradas com um roteiro de questões além do ensino, para construir a rede de discursos em produção. Esta pesquisa representa a busca de uma percepção do pensamento que os militares têm em relação ao ensino que recebem por um eixo distinto do desenvolvimento organizado em etapas de Ensino, neste caso, por meio das formações discursivas no espaço do militarismo e do ensino formal, com fundamentação teórico-metodológica em Denise Jodelet, Serge Moscovici, Michel Foucault e Émile Durkheim; e visa contribuir para o aprimoramento dos currículos utilizados nas Instituições militares.
Segundo Founcault (1996), o comentário faz construir novos discursos, por cima da veracidade do texto primeiro que assim vai sendo recoberto, aumentando o grau de importância ao teor real do fato relatado. Os que comentam detêm um poder de guardar a versão primitiva como uma riqueza pessoal que lhe faculta o direito de falar. Cada repetição faz pairar o texto primeiro sobre vários discursos que operam no sentido de sustentar a sua repetição como fato novo, mantendo vivo o foco discursivo enquanto houver a abertura do comentário para fazer falar os locutores, numa performance narrativa de dizer o que não foi dito.
O poder dos discursos é mantido sob controle nas condições de sua aparição, como lugar onde é permitido ser pronunciado ou que é proibido, a quem pode ser dirigido e a quem não pode. Para ser pronunciado, regras precisam ser seguidas de modo a permitir que o autorizado tenha autoridade para autorizar quem está autorizado a tê-lo pronunciado. A qualificação para participar da rede de discursos em produção para a emergência de quem fala.
Assim, Foucault afirma que as ordens do discurso servem à exclusão (importa assinalar, formulando um parêntese, uma oposição entre discurso e diálogo: o discurso tem existência no âmbito do poder e da luta pela sua posse. O diálogo se situa entre locutores localizados numa posição horizontal, utópica de igualdade. O discurso demarca o campo das diferenças e das semelhanças distintivas, separando e rejeitando. O diálogo aproxima e une. O discurso distorce e ocupa territórios; o diálogo esclarece e cede. O discurso trama a rede; o diálogo destrama. O discurso está associado ao desejo e ao poder; o diálogo se liga ao desejo e ao poder, mas do outro com o qual se dialoga).
A educação, por meio das instituições de ensino, é o lugar privilegiado onde a posse dos discursos se autodetermina na nossa sociedade. Nesse espaço, a distribuição dos sujeitos que falam toca diretamente na questão da posse da palavra que constitui o aprendiz. Para Foucault (1996, p.44), o sistema de ensino é uma ritualização da palavra, um sistema de qualificação dos locutores e de fixação dos papéis, a constituição do eu grupo doutrinário, enfim, um sistema de sujeição à ordem do discurso, um sistema de apropriação social dos discursos. "Todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo" (Ibid.,p.45).
No entanto, o discurso tem funcionamento autônomo em relação aos agentes do espaço discursivo, que, por sua vez, a ele estão submetidos. Para Foucault, a ausência de reconhecimento da realidade do discurso fez aproximar pensamento e palavra numa tradição filosófica que atrelou essa aproximação à existência de uma verdade. No entanto, a palavra ambígua e inabordável recuperada, por exemplo, também pela psicanálise, recupera-se identicamente pelo discurso como jogos de verdade, onde se situa o pensamento foucaultiano.
A educação, enquanto território disciplinar, crê, entretanto, na figura do sujeito fundante, como força primordial de enunciação. Alia-se o sujeito fundante iniciador de discursos à idéia da experiência originária de linguagem, de falar como possibilidade de reconhecimento no mundo (FOUCAULT, 1996, p. 47).
A análise dos discursos se faz de modo a descrever as regularidades de seu funcionamento como "jogos estratégicos, ação e de reação, de pergunta e de resposta, de dominação e de esquiva, como também de luta" (Foucault, 1996ª, p. 9) nas práticas sociais, mas Foucault não deixa de atribuir ao discurso sua dupla face de conjunto de fatos lingüísticos e de estratégias, de polêmicas, sendo essa última via tomada por ele para suas análises, convergindo sua própria estratégia para um reelaborarão da teoria do sujeito, na direção de uma crítica radical do sujeito humano pela história (Ibid., p. 9-11). Os dados empíricos desta pesquisa limitam a tomada dessa direção.
Com o propósito de se alcançar este trabalho, realizou-se um levantamento de dados através de observações tanto por intermédio das escolas formais, quanto pela educação nas escolas militares, quanto junto aos militares e seus discursos, sendo estes no número de cinqüenta, do sexo masculino, todos formados em escolas militares da Marinha do Brasil, onde passaram mais de três anos, equiparadas ao nível médio e superior do ensino formal.
Em termos de fontes de informações esta pesquisa fundamenta-se em análises realizadas diretamente nas Instituições de ensino militares, sendo estas análises primárias e empíricas. Considera-se os dados coletados de natureza qualitativa e também como quantitativa, pois serviu de base para responder às questões desta pesquisa com seriedade e responsabilidade perante a teoria científica. Através destas informações, coletadas nas entrevistas, pode-se constatar que as instituições de ensino militares se diferenciam das instituições formais de ensino, pois sua visão principal é a de formar militares, líderes, "combatentes", aptos para a carreira militar.
A amostra da pesquisa foi feita através de um levantamento de como funcionam as escolas militares, seus currículos e das leis que a regularizam; logo a após fez-se uma pesquisa acerca do ensino formal, seu funcionamento, seu currículo e sobre as leis que a regularizam, baseando-se no trabalho de campo exploratório.
As etapas da pesquisa foram:
Pesquisar sobre o funcionamento das escolas formais e sobre as escolas militares discorrendo sobre seus aspectos fundamentais.
Possibilidade de se realizar a pesquisa (eu, enquanto estudioso)
Selecionar a Força Armada que participaria da pesquisa
Consultar os entrevistados da Marinha do Brasil, sobre seu interesse em participar da realização da pesquisa.
A pesquisa foi realizada numa organização militar, responsável pelo ensino profissional marítimo e a fiscalização aquaviária nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no período de fevereiro a agosto de 2010, utilizando recursos materiais e humanos, sendo os humanos, o pesquisador e cinquenta militares da ativa, e os recursos materiais, os questionários, computador, lápis, canetas, máquina fotográfica, sala para aplicação dos questionários.
Foram realizadas sete questões referentes ao ensino que estes militares receberam, às quais responderam:
Na primeira pergunta pode-se observar que 92% dos entrevistados, responderam que consideram eficiente, 4% desconhecem e outros 4%, responderam com suas próprias convicções, tais como considerável.
Na segunda questão, referente ao fato da doutrina militar, interferir, ou não interferir, coibir, ou ser formal demais, 17% dos entrevistados disseram que não interfere, 6% afirmam que interfere, 6% dizem que coíbe as suas iniciativas e 71% relataram que interfere sendo formal demais.
Na questão referente às dificuldades inerentes nas salas de aula militares, 42% responderam que não interfere, 52% afirmaram que tiveram dificuldade de adaptação à doutrina e 4% disseram que não interfere, tem-se que acatar as normas.
Na questão sobre a organização dos currículos das escolas militares, 90% dos entrevistados responderam que elas adaptam seus currículos às especificidades militares, 6% disseram que adaptam nos moldes dos currículos regulares e 4% dizem que desconhecem.
Na questão a respeito do interesse do aluno militar, se este o conduz ao baixo índice de repetência, 84% responderam que sim e 16% disseram que não.
Na questão sobre o grau de satisfação do aluno militar com a aprendizagem recebida na escola militar, 90% responderam que sim e 10% disseram que não.
Na última questão acerca do que os alunos aprenderam na escola militar ser aplicável em outros âmbitos da sociedade, 92% dos entrevistados responderam que sim e 8% disseram que não.
As entrevistas foram realizadas somente com pessoas do sexo masculino, entre trinta a quarenta e cinco anos de idade, todos os entrevistados passaram por escolas militares, sendo que somente dez possuem nível superior, porém alcançado fora do ambiente militar. A produção imediata das entrevistas era criar nos entrevistados um sentimento positivo. Era importante que gostassem da entrevista, que esta fosse prazerosa, não evasiva, uma oportunidade para que se colocassem em discurso. Isso garantiria que as outras entrevistas seriam feitas, pois certamente o "boca a boca" surtiria seus efeitos. Caso contrário, uma má divulgação da entrevista entre eles causaria um efeito de repulsa à entrevista
Realizar esta pesquisa fez com que crescesse o desejo no pesquisador em contribuir para o aperfeiçoamento do ensino tido nas escolas militares, tendo em vista que se observou não haver relevância para que o ensino priorize outros setores de trabalho, que não seja no âmbito militar.
Durante a pesquisa de campo, dois momentos foram cruciais para a especulação de processos no pensamento acerca do ensino militar, pela linguagem. O primeiro, o encontro entre pesquisador e os entrevistados, onde o objetivo era estritamente acadêmico e não militar. O que demonstrou difícil separação por parte dos entrevistados.
O segundo momento especulativo se deu com a participação dos militares, durante as entrevistas realizadas por outro militar. Nas respostas a algumas das perguntas, eles fizeram o contraponto com o discurso do militar, acrescentando-se a esta situação uma nova situação observada, as falas dos militares no âmbito militar.
Além do âmbito militar, o instante da expressão verbal, a fala do militar, a enunciação de seus sentimentos e de suas crenças, valores ou simplesmente do sentido que a palavra suporta naquele estágio, evidencia um pensamento elaborado. Seria, assim, a busca pela construção de significação, processo de atribuição de sentido ao contexto, às palavras enunciadas pelos militares ou por outros mediadores. A significação, entretanto, não se dobra em um fechamento, pelo contrário, abre para outro processo que se denomina significância. Ou seja, a significância seria o processo reconstrutor da significação. Estabilidade e instabilidade das significações, das palavras, dos enunciados, sustentam ou modificam os sentidos dados. Estabilidade, quando a significação satisfaz plenamente as hipóteses, por causa da interação comunicativa que confirma ou inibe seu pensamento. Instabilidade, quando o sentido apreendido se confronta com o mundo exterior e necessita de reformulações, aventando-se novas possibilidades de significação. Por exemplo, as informações dadas pelos militares, sempre buscando serem imparciais.
Uma dificuldade das entrevistas se refere à conquista da confiança entre os entrevistados para as respostas sobre suas opiniões acerca das perguntas. Na sequência das entrevistas, aumentou a confiança deles no entrevistador, pois eles também perceberam que não se comentava em outras ocasiões, fora do contexto da entrevista, embora, entre si, fizessem comentários.
Em relação às teorias abordadas nesta pesquisa evidenciou-se que as diferentes formas de pensamento dos indivíduos são formadas a partir das inter-relações, e que sem estas não há possibilidade do ser humano formar sua própria identidade.
Portanto, a partir da formação da identidade é que se desenvolvem as representações sociais, que vêm a se constituir nos pensamentos que os indivíduos têm a respeito de quaisquer assuntos, pessoas, animais, coisas etc.
Pôde-se constatar neste trabalho as diversas formas de representações, que os militares elencados têm sobre o ensino nas escolas militares, conforme proposto em sua temática, cumprindo de certa forma os objetivos propostos e abrindo um leque bastante amplo, para pesquisas posteriores e possível discussões sobre aprimoramentos a serem feitos.

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Autor: Jose Aderaldo De Miranda Souza


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