METRÓPOLES DAS MAQUINAS
AI! Metrópoles que viva,
Causa insônia em minha noite.
Que múrmura em sons
Em meus ouvidos.
Que me fala na voz das maquinas
Contemporâneas, que desqualificam os homens,
Que param no tempo buscando encontrar-se em meio a robôs.
Ai! Metrópoles que corre em minhas veias,
Como os metros, carros e trens
Que voa em minha alma,
Como helicópteros e grandes aviões.
AI! Metrópoles que segue sistematicamente,
Sua rotina tragicamente cômica.
Que traz desassossego à mordomia política,
E morte aos suburbanos.
AI! Metrópole queria, eu, quotidianamente,
Fazer jus... A tua majestade.
Porem devo-lhe a crítica.
Por que ainda sou humanidade.
Autor: Luiz Carlos Da Costa
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