Midia Cafetina ( Soneto )
Ávido por querer tudo para ontem.
Por vezes ela me passa despercebida,
Por querer salvar a vida de outrem.
Insatisfeito com o sofrimento alheio,
Me junto aos poucos deste calvário.
Travando lutas contra o mundo feio,
Que esta na mão do injusto mercenário.
A retórica da mídia cega e cafetina
Não faz jus ao verdadeiro publicitário.
Este é transparente e não desatina,
A mídia marrom gosta de carnificina.
Explorando a boa fé do pobre otário,
Ela escraviza o nobre e o operário.
Autor: Carlos Mendonça
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