Todos são iguais perante a lei.
É muito fácil notar a expressão de cada um, alguns com demasiada tristeza, fome, desesperança, solidão... Recolhem migalhas, esmolas para poder ter o que comer. Não tem direito nem deveres, se muito tem são nomes, quando lembram pois são chamados de tantos pseudos-nomes. Passamos por eles e nem prestamos atenção, as vezes podemos até dar uma moedinha..
Mas será que é isso mesmo que eles querem? Nos nossos dicionários eles existem "Mendigo" é grafada e explicada como sendo "o indivíduo que vive em extrema carência material, não podendo garantir a sua sobrevivência com meios próprios". Entretanto, fico a me perguntar e para o Estado eles existem? Eles se enquadram nos direitos e garantias da constituição? Será que aos olhos do direito eles são diferentes há ponto de não poder ter o direito, ao menos, de ter uma vida digna?
Autor: Isabela Freitas
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