ESQUISTOSSOMOSE MANSONI



ESQUISTOSSOMOSE MANSONI


ADAIL OLIVEIRA DOS SANTOS¹
EDINAMAR GALVÃO DA SILVA¹
CRISTIANA PEREIRA DE SOUZA¹
MÔNICA LETÍCIA¹

FLÁVIA PENA²


TEMA: ESQUISTOSSOMOSE


JUSTIFICATIVA (POR QUÊ?)

A esquistossomose é uma patologia endêmica que acomete pacientes do mundo inteiro principalmente na África, Ásia e America Latina.
No Brasil é encontrada a esquistossomose do tipo Mansoni, chegando a atingir mais de 6 milhões de pessoas.
Tão importante quanto oferecer tratamento adequado aos pacientes é informar e orientar pessoas das mais diversas camadas da sociedade a respeito dos riscos, sintomas e prevenção de doenças.
O profissional da área de saúde é responsável por acolher, entender e oferecer subsídios para que as pessoas possam confiar e acreditar que é possível viver com mais saúde e responsabilidade, livre de doenças, principalmente as do tipo endêmicas.
A prevenção é reconhecida como o meio mais eficaz e economicamente viável de diminuir ou erradicar uma patologia.
Como futuros profissionais da saúde, entendemos e concordamos com essa perspectiva, de tal forma, que encontramos na realização desse trabalho uma forma de contribuição no âmbito da medicina preventiva.
O projeto será aplicado na Cidade de São Desidério localizada a 30 quilometros de Barreiras, escolhida por ser o município com maior índice de casos da doença da região Oeste da Bahia, em uma escola da Rede Municipal de Ensino com alunos do 3º Ano do ensino Médio, com palestras e vídeos explicativos.
Desta forma, justifica-se a realização deste projeto de ação, atuando de forma contributiva na prevenção da esquistossomose.






OBJETIVO GERAL (PARA QUE?)

Oferecer à população da cidade visitada oportunidade de conhecer e sanar possíveis dúvidas acerca da Esquistossomose, formas de prevenção, cuidados necessários frente a essa patologia que acomete milhões de pessoas em escala mundial, sendo assim um sério problema de saúde pública.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar meios profiláticos a serem utilizados pela população diante da doença;

Instruir uma pequena população para que esta perceba a gravidade da patologia e possa com isso propagar a orientação dada por nós;

Orientar essa população sobre como se portar frente à esquistossomose, caso venha acometer um conhecido ou familiar.




FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Esta patologia não é nativa de nosso país acredita-se que este tenha chegado aqui no período da escravidão com os africanos provenientes das regiões endêmicas. A maior incidência no Brasil é nas regiões nordeste e sudeste por ai ter ocorrido uma exploração mais intensa de mão-de-obra escrava,mas,não é somente nestas áreas que ela ocorre,pois a esquistossomose está em fase de expansão no território brasileiro.
Os prejuízos causados pelos vermes são muitos e de grande dimensão, pois este além de desviar os nutrientes do indivíduo doente para seu próprio consumo, também gera complicações intestinais e hepáticas que ocasiona dores abdominais, diarréia e emagrecimento rápido. O paciente acometido com esta patologia sofre grandes influência psicológica,e esta se não tratada pode levar o paciente a patologias psíquicas que irá tornar o tratamento mais doloroso e menos eficaz.Por isso,é necessário além do cuidado com a doença o cuidado com a saúde mental do mesmo,pois esta em perfeito estado irá acelerar o processo de cura do paciente.
Pra se combater e controlar está doença se faz necessário a melhoria das condições socioeconômica da população. Moradia dotada de instalações sanitárias adequadas pode evitar que os vermes contidos nas fezes atinjam os rios, o que bloqueia a disseminação do verme. A população endêmica deve receber educação sanitária, no qual são ensinados hábitos alimentares de higiene.
Pela complexidade da patologia é necessário o controle desta em nosso país, preconizando as características próprias de cada forma de transmissão e adotando medidas profiláticas para cada uma destas, visando amenizar o problema. Apesar de o medicamento farmacológico ser de grande importância para a melhora do paciente acometido por este mal, no âmbito geral a educação sanitária e o saneamento básico ainda apresenta a maneira mais eficaz no controle da transmissão da patologia.
É por acreditarmos que somos responsáveis diretos pela bem está da população que vimos a necessidade desse projeto de intervenção acontecer,acreditamos que com ele poderemos ajudar a população a melhor maneira de viverem próximo a esta patologia sem portanto contraí-la.


METODOLOGIA:

Será realizada palestra para orientação e esclarecimento de dúvidas a respeito da esquistossomose mansônica, mostrando sua gravidade, formas de transmissão, profilaxia, e tratamento.
Teremos como recursos: a confecção de uma colcha de retalhos onde cada aluno receberá na entrada do local da palestra uma folha em branco na qual poderá transcrever o que sabe sobre o assunto, esta será anexada em um mural,isso nos orientará sobre o nível de conhecimento de cada um sobre esquistossomose; resumo em forma de slides elaborado previamente pelos acadêmicos, contendo todo o assunto a respeito da doença; espaço para esclarecimento de dúvidas e depoimento a respeito da palestra; distribuição de panfletos.
Essa palestra ocorrerá em um Colégio da cidade de São Desidério, escolhido por ter estudantes de ensino médio do 3º ano, por acreditarmos que estes já possuem uma base do assunto, sendo assim iremos concretizar o nosso intuito de esclarecer e não de ensinar.
A palestra só irá acontecer quando o responsável pela instituição analisar nosso projeto, e este aceitando, divulgará melhor data e horário a ser realizada.

REFERENCIAL TEÓRICO

O esquistossomo é uma doença popularmente conhecida como "xistose", "barriga-d'água" ou "mal-do-caramujo", atingindo milhões de pessoas, sendo o Brasil uma das maiores regiões endêmicas em todo o globo. Durante o tráfico de escravos e com os imigrantes orientais e asiáticos as espécies do gênero Schistosoma,que afetam o homem chegaram as Américas (nos quais foram detectados numerosos indivíduos parasitados pelo S.haematobium e S. japonicum). Entretanto, apenas o S.mansoni aqui se fixou, seguramente pelo encontro de bons hospedeiros intermediários.
O macho tem cor esbranquiçada,mede cerca de 1 cm, com argumento recoberto de minúsculas projeções (tubérculos) .Apresenta o corpo dividido em duas porções: anterior, na qual encontramos a ventosa oral e a ventosa ventral (acetábulo), e a posterior, onde encontramos o canal ginecófore para albergar a fêmea e fecundá-la. A fêmea tem cor mais escura devido ao ceco com sangue semidigerido, com tegumento liso, medindo cerca de 1 cm, na metade anterior, encontramos a ventosa oral e o acetábulos, seguinte a este temos a vulva, depois o útero (com um ou dois ovos), e o ovário. A metade posterior é preenchida pelas glândulas vitelogênicas e o ceco. Segundo Neves,

Os vermes adultos vivem no sistema porta. Os esquistossômulos quando chegam ao figado apresentam um ganho de biomassa exponencial e após atingirem a maturação sexual, em tomo de 25 dias, migram para os ramos terminais da veia mesentérica inferior, principalmente na altura da parede intestinal do plexo hemorroidário, onde se acasalam e, em tomo do 35Q dia, as fêmeas iniciam a postura dos ovos.


A introdução da esquistossomose mansônica no país, segundo alguns autores partidários da origem africana da doença, deu-se no período colonial, particularmente com a vinda de negros procedentes de regiões endêmicas daquele continente (Magalhães & Dias, 1944; Paraense, 1959; Barreto, 1982).

O primeiro registro da infecção humana pelo S. mansoni no Brasil foi realizado por Pirajá da Silva (1908), contemporaneamente à divulgação por Manson de portadores da infecção na África. Só, se tornou possível o conhecimento da sua distribuição no território nacional quando, quase meio século depois, Pellon & Teixeira (1950) realizaram o primeiro grande inquérito coproscópico do país, evidenciando a existência da esquistossomose mansônica em 612 das 877 localidades pesquisadas na região Nordeste e no Estado de Minas Gerais.

A esquistossomose mansônica no Estado da Bahia apresenta padrão de distribuição espacial heterogêneo, evidenciando especificidades em sua dinâmica de transmissão nos diversos espaços que constituem o território baiano. Essa heterogeneidade não é atributo exclusivo do atual período, mas tem-se expressado em etapas anteriores do processo histórico de construção do espaço baiano

A região nordeste é uma das regiões endêmicas do Brasil.

As condições básicas para a introdução da esquistossomose na região Nordeste ocorreu da utilização da mão de obra escrava na lavoura canavieira onde o cultivo se desenvolvia em áreas com grande aporte hídrico, e associada às precárias condições de vida e à provável existência dos caramujos das espécies transmissoras do S. mansoni(Barreto, 1982)


No inquérito realizado por Pellon & Teixeira (1950), a prevalência de esquistossomose foi estimada em 10% da população da área endêmica estudada no país. Os resultados desse inquérito evidenciam maiores prevalências para os estados de Alagoas, Sergipe, Pernambuco e Bahia.
No Estado da Bahia, em estudo baseado em dados secundários de quatro décadas, Barreto e cols7 encontraram prevalência média de 15,6% no ano de 1950 e de 9,5% em 1994 e, segundo os mesmos autores, a urbanização e a migração estão associadas a essa variação da prevalência, indicando também vinculação entre o processo da dinâmica populacional e a disseminação da doença nos diversos espaços que constituem o território baiano.


Na Cidade do Salvador, nos anos 50 e 60 do século passado eram conhecidos focos naturais de infecção pelo S. mansoni em áreas do perímetro urbano (Dique do Tororó) e em lagoas localizadas em bairros mais periféricos (e.g., Placaford, Parque de Pituaçu, Jaguaribe e adjacências, entre outras)6. A partir do ano 2001, na Cidade do Salvador foi maior o avanço do processo de municipalização dos serviços de assistência à saúde e por essa época passou a ser observado o crescente número de prescrições de oxamniquine ou praziquantel por parte de médicos de algumas equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) do Subúrbio Ferroviário. Esse índice de casos no bairro de Bartolomeu ocorre pela grau socioeconômico desta população.
As ações de controle da esquistossomose vêm sendo adotadas de maneira sistemática e abrangente desde 1976, com disponibilidade de medicação específica, bem tolerada, de fácil administração e boa potência esquistossomicida (MS, 1977). Baseado principalmente na realização de inquéritos coproscópicos na população de 7 a 14 anos e quimioterapia seletiva (tratamento de portadores em faixa etária específica) ou em massa (tratamento de portadores e de familiares ou, mesmo, de toda a população), segundo a prevalência, o Programa Especial de Controle da Esquistossomose (Pece) teve como área de atuação prioritária a região Nordeste. A seleção da faixa etária escolar, deve-se ao fato de que nesse grupo são observadas as maiores prevalências e intensidades de infecção pelo S. mansoni, em função da maior exposição às coleções hídricas contaminadas por fezes (Barreto, 1987; Kloetzel, 1990). seleção da faixa etária escolar, deve-se ao fato de que nesse grupo são observadas as maiores prevalências e intensidades de infecção pelo S. mansoni, em função da maior exposição às coleções hídricas contaminadas por fezes (Barreto, 1987; Kloetzel, 1990). resultados positivos para S. mansoni, correspondendo ao percentual de 15,7% (Vieira, 1993).
As ações de quimioterapia e tratamento de criadouros com moluscicidas tiveram início no ano seguinte, atingindo todos os municípios da região.
No Estado de Pernambuco, Barbosa e cols4 associaram a urbanização da esquistossomose como decorrência da migração de pessoas procedentes de áreas rurais ou de pequenas localidades na busca por trabalho nas cidades de maior porte, onde são freqüentemente marginalizadas do processo econômico, e muitas vêem a residir em áreas urbanas sem as mínimas condições básicas de saneamento. Com essa população migrante, aquelas áreas com cursos naturais de água, de características adequadas, e a presença de criadouros naturais de planorbídeos passaram a ser focos de transmissão da infecção pelo S. mansoni. Por isso, no Brasil muitos autores associam o fenômeno de urbanização da esquistossomose com componentes socioeconômicos e comportamentais3 4 5 9.
No último inquérito coproscópico, realizado pela FUNASA entre os anos de 1993 e 1994, a Cidade do Salvador foi considerada como área de baixa endemicidade para a esquitossomose8. Posteriormente, Prado e cols17 encontraram 2,2% de prevalência da esquistossomose ao examinarem 1.131 amostras fecais de crianças de 7 a 14 anos residentes em vários bairros da Cidade do Salvador, mas a prevalência observada (30,2%) na população infantil dessa mesma faixa etária, do bairro de São Bartolomeu, também com a realização de apenas um exame parasitológico de fezes, e a significativa freqüência (9,3%) de crianças com elevada carga parasitária de S. mansoni, indicam a presença de foco de transmissão da infecção nesse bairro.
No Estado de Pernambuco, Barbosa e cols4 associaram a urbanização da esquistossomose como decorrência da migração de pessoas procedentes de áreas rurais ou de pequenas localidades na busca por trabalho nas cidades de maior porte, onde são freqüentemente marginalizadas do processo econômico, e muitas vêem a residir em áreas urbanas sem as mínimas condições básicas de saneamento.

Nos ciclos biológicos envolvem acomodações alternadas a ambientes tão diferentes como a água e o meio interno de seus hospedeiros tendo que ser feita diversas adaptações pelos parasitos. O S. mansoni, apresenta um complexo ciclo biológico, representando uma notável interação adaptativa entre o parasito e seus hospedeiros intermediários e definitivos com o ambiente natural onde o ciclo ocorre.Ao atingir a fase adulta de seu ciclo biológico no sistema vascular do homem e de outros mamíferos, alcança as veias mesentéricas, principalmente a veia mesentérica inferior, migrando contra a corrente circulatória; são postos pela fêmea cerca de 400 ovos por dia, na parede de capilares e vênulas, onde metade desses ganham o meio extemo.Tem uma vida média de cinco anos os S. mansoni; embora alguns casais possam viver mais de 30 anos eliminando ovos.Os ovos levam cerca de uma semana para tornarem-se maduros (miracídio formado).A luz intestinal chega pela submucosa através dos prováveis fatores: reação inflamatória;pressão dos ovos que são postos atrás ("bombeamento");enzimas proteolíticas produzidas pelo miracídio, adelgaçamento da parede do vaso, provocado pela distensão do mesmo com a presença do casal na sua luz; enfim ocorre a perfuração da parede venular, já debilitada pelos fatores anteriormente citados e auxiliada pela descamação epitelial provocada pela passagem do bolo fecal, e os ovos ganham o ambiente externo.
Desde que o ovo é colocado, até que atinja a luz intestinal, decorre um período mínimo de seis dias, tempo necessário para a maturação do ovo. Se em cerca de 20 dias, os ovos não conseguirem atingir a luz intestinal, ocorrerá a morte dos miracídios.Os ovos podem ficar presos na mucosa intestinal ou serem arrastados para o figado os que conseguirem chegar à luz intestinal vão para o exterior junto com o bolo fecal e têm uma expectativa de vida de 24 horas (fezes líquidas) a cinco dias (fezes sólidas). Alcançando a água, os ovos liberam o miracídio, estimulado pelos seguintes fatores: temperaturas mais altas, luz intensa e oxigenação da água.Segundo Neves 2004,
A transmissão ocorre através da penetração ativa das cercárias na pele e mucosa. As cercárias penetram mais frequentemente nos pés e nas pernas por serem áreas do corpo que mais ficam em contato com águas contaminadas. O horário em que são vistas em maior quantidade na água e com maior atividade é entre 10 e 16 horas, quando a luz solar e o calor são mais intensos. Os locais onde se dá a transmissão mais freqüente são os focos peridomiciliares: valas de irrigação de horta, açudes (reservatórios de água e local de brinquedo de crianças), pequenos córregos onde as lavadeiras e crianças costumam ir.


TRATAMENTO
Varias drogas já foram elaboradas para o tratamento da esquistossomose, entre elas estão: Tártaro emético, tricantose,niridazol,compostos antimoniais e hicantose mais com o tempo entraram em desuso.
Atualmente as dragas mais utilizadas são o praziquantel e a oxamniquine.A administração do oxaminique deve ser feita na dose de 15mg por quilo de peso corporal,para adultos e de 20mg/kg pra crianças.em dose única por via oral.
Os efeitos colaterais mais comuns são cefaléia, tremores, sonolência e náuseas, geralmente leves e passageiras durante 24 horas, 0,5 desses pacientes apresentam estado de alucinações e/ou convulsões.
O Praziquantel e administrado na dose de 50mg por quilo de peso corporal para adultos e de 65mg/kg para crianças em dose única, por via oral, ambos serem administrados após uma refeição.
Os principais efeitos colaterais são cefaléia,dor abdominal,febre e reações urticariformes.
Segundo (Benjamin e Sérgio,2002) O praziquantel é ativo contra todas as espécies de Schistosoma que parasitam o homem, ao contrario da oxaminiquine,que só é ativa contra S.mansoni.
É indicado o tratamento para todos os pacientes que apresentam ovos de S.mansoni, mesmo que eles poderão se reinfectar.
É importante citar a observação de (Benjamim e Sérgio) que fala que muitos pacientes com aumento do volume do volume do fígado e do baço, em fase inicial,apresentam regressão desta organomegalia após o tratamento clínico.
Em pacientes onde a forma hepatoesplênica já esta bastante evoluída.

AVALIAÇÃO
Os projetos são construídos a partir de uma diversidade de expectativas. Cada um deles espera se constituir como ferramenta de aprimoramento da pratica, bem como do fazer profissional de seus envolvidos.
Nessa perspectiva, esse projeto engloba uma ação social e como toda ação socialmente responsável espera colher mudanças de atitudes que doravante eram consideradas maléficas para o bem estar individual ou social.
A avaliação neste caso dar-se-á observando-se a participação dos alunos durante a palestra, bem como seu envolvimento no evento. Observar-se-á ainda, após a palestra se existe o engajamento efetivo de algumas pessoas na disseminação do conhecimento adquirido.
A avaliação concebida aqui é reflexiva, e teoricamente defendida por Hoffmann (1994) que propõe uma avaliação cujo objetivo é contribuir, elucidar e favorecer a troca de idéias entre e com os alunos. Essa nova concepção de avaliação mediadora propõe uma intima relação entre aprender e avaliar e privilegia a mediação em detrimento da informação.
A avaliação deste projeto pauta-se em dois princípios também defendidos por Hoffmann: o acompanhamento reflexivo e o dialogo. Ações imprescindíveis neste projeto de cunho social.

REFERÊNCIAS


HOFFMANN, J. M. L. ? Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. São Paulo: FTD, 1994.
ATKINSON, _____ e MURRAY, _____. Fundamentos de Enfermagem. Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
HIRNLE, C.J & CRAVEN. R. Fundamentos de Enfermagem. Saúde e Função Humanas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006
NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003..
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem medico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro, 2004


































Autor: Cristiana Pereira


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