Quanto vale um Tutor



QUANTO VALE UM TUTOR?
Leandro Dornellas Maia
RESUMO:
O presente relato tentará apresentar o novo profissional docente que surge com as transformações da tecnologia no contexto educacional e, ainda, com o firmamento da modalidade de ensino a distância ? EaD na Política Educacional no Brasil. Este profissional, com a nomenclatura Tutor, é cada vez mais discutido por vários pesquisadores com relação a sua formação, atuação e valorização dentro da Educação a Distância, respectivamente, com uma maior ênfase no último, que tentar-se-á refletir com diversos autores sobre o assunto.

Palavras-Chave: Tutor, Educação a Distância, Valorização profissional


1. INTRODUÇÃO

No contexto das transformações da sociedade contemporânea, crescem as pressões por maior qualidade no processo ensino-aprendizagem e por uma educação permanente que aconteça ao longo de toda a vida.
As novas tecnologias de comunicação e informação têm modificado consideravelmente as possibilidades de interação à distância, disponibilizando a estes modelos educativos técnicas rápidas, seguras e eficientes.
Nesse sentido, a escola deve ser um espaço de aprender a aprender, ou seja, aprender a criar ambientes que favorecem o conhecimento multidimensional e interdisciplinar; um local de trabalho coletivo, crítico, solidário, criativo e aberto à pluralidade cultural, ao aperfeiçoamento constante e comprometido com o ambiente físico e social em que estamos inseridos.
Se a educação precisa acompanhar as mudanças que ocorrem na sociedade, e a escola necessita acompanhar essas mudanças, certamente a redefinição dos papéis dos professores nessas transformações envolve questões de estilo de ensino, necessidade de controle por parte dos mesmos, concepções de aprendizagem e a percepção da sala de aula, nos quais os papéis de professores e alunos estão começando a mudar.
Há, nesse momento, um rompimento do conceito de distância. A educação está mais próxima para uma parcela cada vez maior da sociedade (não está mais "a distância", distante) e as tecnologias da comunicação permitem o diálogo e a interação entre pessoas, em tempo real, como o telefone, o bate-papo (chat), a teleconferência, tornando-se sem sentido falar em "distância" no campo da comunicação.
Segundo Authier (1998), os professores são produtores quando elaboram suas propostas de curso; são conselheiros, quando acompanham os alunos; são parceiros quando constroem com os especialistas em teologia, abordagens inovadoras de aprendizagem.
A Educação a Distância traduz-se em um amplo e contínuo processo de mudança que inclui não só a democratização do acesso a níveis crescentes de escolaridade e atualização permanente, mas também a adoção de novos paradigmas educacionais, fundamentados nos conceitos de aprendizagem como fenômeno social e pessoal, de totalidade, de formação de sujeitos autônomos capazes de criar, de buscar, de aprender ao longo de toda a vida e de intervir no mundo em que vivemos.
A preocupação das Instituições de Ensino Superior que oferecem a modalidade de ensino a distância é facilitar a interação dos alunos entre si. É sempre necessário que os cursos a distância devam prever momentos presenciais, cuja obrigatoriedade e periodicidade devem ser determinadas pela natureza do curso. Portanto, torna-se indispensável saber quais os recursos que permitem dialogar com professor/tutor.
Nesse contexto, o tutor, principal foco desse trabalho, assume uma posição de destaque seja na sua funcionalidade da modalidade ou na sua valorização profissional no cenário educacional brasileiro. Pois, é ele que atua junto ao aluno com a responsabilidade de acompanhá-lo e orientá-lo no desenvolvimento dos seus estudos, auxiliando-o na aquisição de estratégias de aprendizagem, ajudando-o a adquirir autonomia de estudo e práticas autoavaliativas, fatores que iniciarão esse relato, e ao mesmo tempo, não é valorizado como um professor docente diante ao mercado de trabalho, assunto que concluirá o trabalho.
1.1 O "SER" TUTOR

Iniciando-se tal discussão em questão, é necessária que se dê a ressignificação do profissional docente inserido na modalidade de ensino a distância. Denominar o subtítulo com a palavra "ser", expressa um duplo sentido da mesma no intuito de discutir o profissional em questão, ou seja, a pessoa atuante na tutoria e ao mesmo tempo a sua funcionalidade dentro da EaD.
Com as novas tecnologias e o grande avanço da Educação a Distância demandaram uma nova formação do homem, o que remete à reflexão e à compreensão do meio social em que ele se situa. Esta relação - educação e tecnologia - está presente em quase todos os estudos que têm se dedicado a analisar o contexto educacional atual, vislumbrando perspectivas para um novo mundo marcado por avanços acelerados. Logo, há a necessidade de um ator nesse contexto, a fim de assegurar as comunicações bidirecionais entre aluno-professor e meio de conhecimento, acompanhando o desenvolvimento do aluno, numa atuação com grande habilidade e agilidade. Um profissional possua duas características essenciais: o domínio do conteúdo técnico- científico e, ao mesmo tempo, a habilidade para estimular a busca de resposta pelo participante, surgindo, assim, o "ser" Tutor.
Trabalhar como Tutor significa ser professor e educador, pelo fato do professor se projeta quando colabora com o estudante, quando o educador assume seu papel nos valores que induzem à autonomia, logo, a tutoria é marcada pelo trabalho de estruturar os componentes de estudo, orientar, estimular e provocar o participante a construir o seu próprio saber, partindo do princípio de que não há resposta feita, a cada um compete "criar" um pronunciamento marcadamente pessoal. Por isso a importância do tutor estabelecer uma relação junto aos alunos que preze pelo clima cordial, humano, provocador, a fim de auxiliar nas dúvidas no processo de aprendizagem sempre com um suporte de atividades, referências bibliográficas e indicações de trabalhos.
Machado e Machado (2006) destacam que este profissional deve ter uma excelente formação acadêmica, pois precisa de capacidade intelectual, domínio da matéria, e conhecimento de técnicas metodológicas e didáticas. Deve também ter habilidade para planejar, acompanhar, avaliar atividades, além de motivar os alunos nos estudos. Nesse sentido, os autores fazem uma análise da tutoria de um modo geral:
A tutoria é necessária para orientar, dirigir e supervisionar o ensino-aprendizagem. Ao estabelecer o contato com o aluno, o tutor complementa sua tarefa docente transmitida através do material didático, dos grupos de discussão, listas, correio-eletrônico, chats e de outros mecanismos de comunicação. Assim, torna-se possível traçar um perfil completo do aluno: por via do trabalho que ele desenvolve, do seu interesse pelo curso e da aplicação do conhecimento pós-curso. O apoio tutorial realiza, portanto, a intercomunicação dos elementos (professor-tutor-aluno) que intervêm no sistema e reúne em uma função tríplice: orientação, docência e avaliação. (MACHADO; MACHADO, 2006, p.8).

Desde a implantação da Lei de Diretrizes e Base ? LDB ? n° 9.394/96, criou-se uma grande discussão a respeito da admissão desses profissionais em sua área de atuação pela sua formação ser somente com nível superior (LAPA e PRETTO 2010). O professor, ao aceitar trabalhar na modalidade a distância, arrisca olhar o novo, em uma educação mediada e dependente do uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), mas tem como referência e prática a realidade do ensino presencial, em que ele está relativamente à vontade, pois ali tem parâmetros e história.
Em Sarmet e Abrahão (2007), quando mencionam que as tarefas do docente a distância são divididas em três grandes grupos: tarefas de concepção e realização dos cursos e materiais; planejamento e organização da distribuição dos materiais e da administração acadêmica e acompanhamento do estudante. Pois o docente na EaD passa a ter funções de criador, formador e realizador de cursos e materiais, pesquisador, tutor, "tecnólogo educacional" e monitor (Belloni, 1999). A tutoria se apresenta como uma das funções que o professor a distância passa a assumir.
Sendo assim, o Tutor deve estar preparado, buscar novos conhecimentos para trabalhar com as questões educacionais e administrativas do processo de ensino, o que demanda um professor com práticas pedagógicas diferenciadas para esse novo contexto, pelo fato de estar diante de um novo perfil de aluno, mais autônomo e independente.




1.2 VALE A PENA SER TUTOR

Esse profissional, o tutor, passa a configurar no cenário da educação a distância das mais diferentes formas, tanto um técnico para, apenas, deixar funcionando os equipamentos de Tecnologia de Informação (teleconferência, Dvds, entre outros), quanto aqueles com uma função que não difere em nada do papel do professor, enquanto serviço e, principalmente, na mediação da aprendizagem (PASCHOALINO e MATIAS, 2008).
Diante de tanta responsabilidade e tantos desafios é notável que o professor tutor deva estar antes de tudo, preparado para a inovação tecnológica e para as conseqüências pedagógicas que isso acarreta, sendo necessário o rompimento com determinados padrões herdados da prática docente presencial.
Muitos autores afirmam em seus estudos que há uma clara tendência dos professores em reproduzir suas práticas educacionais como se estivessem em uma sala de aula convencional, seja por falta de conhecimento das peculiaridades dos ambientes online, seja devido a pouca intimidade com a plataforma de ensino. O professor que ensina a distância, não apenas transmite o seu conhecimento, mas também formula problemas, provoca situações, pensa em novos percursos e estratégias de aprendizagem de acordo com o perfil de seu público alvo. Como coloca Almeida (2003), a utilização de ambientes digitais e interativos de aprendizagem tem como conseqüência uma clara redefinição do papel do professor, pois ensinar nesses espaços significa:

Organizar situações de aprendizagem, planejar e propor atividades; disponibilizar materiais de apoio com o uso de múltiplas mídias e linguagens; ter um professor que atue como mediador e orientador do aluno, procurando identificar suas representações de pensamento; fornecer informações relevantes, incentivar a busca de distintas fontes de informações e a realização de experimentações; provocar a reflexão sobre processos e produtos; favorecer a formalização de conceitos; propiciar a interaprendizagem e a aprendizagem significativa do aluno. (ALMEIDA, 2003, p.334-335).

A grande diferença é que o tutor, apesar de se desdobrar para que a mediação aconteça e que seja significativa, não é valorizado com as resoluções trabalhistas alcançadas pelos professores. Vale ressaltar que a educação no Brasil tem o estigma de não valorizar os seus docentes. No caso dos tutores, essa relação geralmente é muito mais problemática. Já que esse profissional não existe para as leis trabalhistas, não há reconhecimento de seus direitos. A dualidade da educação a distância está no fato de que procura primar por uma formação de qualidade e, por outro lado, desvaloriza esse profissional, o tutor.
Por fim, em Teixeira (2009) relata a respeito da desvalorização da função tutor diante a do professor, tanto em termos salariais quanto relacionado a sua estabilidade.
No Brasil, as funções de tutoria tiveram como principal marco regulatório a RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 26, DE 5 DE JUNHO DE 2009, em conjunto com as ações de regulamentação da Universidade Aberta do Brasil ? UAB.

Tutor é o profissional selecionado pelas IPES vinculadas ao Sistema UAB para o exercício das atividades típicas de tutoria, sendo exigida formação de nível superior e experiência mínima de 1 (um) ano no magistério do ensino básico ou superior, ou ter formação pós-graduada, ou estar vinculado a programa de pós-graduação. O valor da bolsa a ser concedida é de R$ 600,00 (seiscentos reais) mensais, enquanto exercer a função. Cabe às IPES determinar, nos processos seletivos de Tutoria, as atividades a serem desenvolvidas para a execução dos Projetos Pedagógicos, de acordo com as especificidades das áreas e dos cursos.

Todo e qualquer processo seletivo necessário para a contratação de um tutor, há a necessidade de avaliações discursivas, títulos comprobatórios de sua formação e atuação, e até mesmo, entrevistas de currículo, sendo selecionados os melhores classificados para compor o quadro de tutores da IES. Mesmo assim, não garante ao tutor presencial, direitos trabalhistas, como FGTS, estabilidade funcional e equiparações salariais, por ser um profissional "a distância". Há um receio de que os tutores possam vir a desempenhar a função como um trabalho temporário, perdendo o comprometimento com a ação pedagógica desenvolvida e perdendo, também, o sentido de equipe que se busca firmar entre todos os componentes de uma disciplina, com repercussão positiva no processo ensino-aprendizagem do aluno.
Vale ressaltar que o tutor é o grande elo dessa cadeia informacional instantânea, pois ele está em contato direto com a forma de aprendizagem de seus alunos. A figura do tutor tem um caráter que se estabelece pelo rompimento do modelo tradicional. É ele quem vai estimular a aprendizagem colaborativa e provocar o educando a descobrir novos significados para si mesmo. No ensino superior, principalmente, isso é essencial para ajudar a despertar o prazer da escrita para expressar o pensamento, e da leitura para compreender o pensamento do outro, sempre compartilhando idéias, sonhos e experiências de vida.
Assim, esse "novo" profissional é o maior prejudicado no sistema, por não ter uma garantia em sua função, não poder, teoricamente, intervir nos conteúdos e "atividades" que o professor conteudista solicita aos seus alunos, sendo o mesmo apenas um mediador entre o professor e o aluno no sistema EAD.
Tudo isto nos mostra que não será fácil mudar a cultura escolar tradicional, que as inovações serão mais lentas do que desejamos, que muitas instituições continuarão reproduzindo no virtual o modelo centralizador do conteúdo e do professor do ensino presencial. As dificuldades são muitas, o mito do ensino presencial persiste e o temor dos professores de não conseguirem adaptar-se a este novo papel que lhe é imposto é grande. Nesse sentido, Silva (2006, p. 55) argumenta que a "educação via internet vem se apresentando como um grande desafio ao professor acostumado com o modelo clássico de ensino". Tendo com padrão a sala de aula, muitos professores têm dificuldades em aceitar a educação a distância e acabam por sugerir formas de levar o modelo presencial para cursos a serem realizados a distância. Isso mostra uma total descrença em relação à efetividade da EaD e seus resultados.
Assim, o tema "regulamentação do trabalho do tutor" do ensino a distância é um desafio para todos os que estão envolvidos na área. Aqueles que têm proximidade com estes assuntos reconhecem que, sob o ponto de vista legislativo, esta não é matéria pacífica, pois a "categoria profissional" do tutor há muito pouco começou a ser mencionada em algumas regulamentações bem pontuais, mormente Resoluções estaduais e Convenções Coletivas de Trabalho, a fim de refletir a função e valorização do novo profissional docente ? tutor - as quais acarretam várias discussões na Política Educacional do Brasil, na modalidade de ensino que a cada vez há aumento de oferta/procura, onde os alunos de cursos a distância têm crescido a taxas superiores a 50% ao ano, em média, nos últimos cinco anos, de acordo com a estimativa da Anated (Associação Nacional dos Tutores da Educação a Distância) e que existem 30 a 35 mil profissionais atuando em tutoria nos diferentes níveis de ensino, desde cursos livres até a pós-graduação.


2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir do que foi exposto, pode-se concluir que as pesquisas referentes aos estudos dirigidos especificamente sobre a regulamentação da profissão Tutor na modalidade de ensino a distância estão muito restritas. Praticamente, os assuntos abordados a respeito desse profissional são correspondentes a sua função/atuação e a sua formação.
Porém, o ensino a distância no Brasil já é uma grande realidade na Educação do país. O número de pessoas que aderem a este tipo de ensino, cada vez mais é crescente com taxas assustadoras nos últimos anos, tanto nos cursos de graduação quanto nos de Pós-Graduação Lato Sensu. Com isso, a estimativa, de acordo com a Anated (Associação Nacional dos Tutores da Educação a Distância) é que o número de Tutores atuantes no mercado de trabalho ultrapasse os 30 mil profissionais das mais diferentes formações.
Nesse sentido, a preocupação em relatar sobre a regulamentação da profissão Tutor, no propósito de resguardar uma qualidade da EaD. Pelo fato que muitas vezes o Tutor é a primeira interface humana do aluno com as instituições de ensino a distância, onde as mesmas devem valorizar tal profissional, para que possam garantir a formação do aluno e a continuidade dos cursos que oferecem, evitando, assim, a evasão e os pré-conceitos dessa modalidade de ensino.
Em suma, é através da regulamentação das relações trabalhistas viria para resguardar tanto os Tutores quanto as instituições. Já que ao selecionar este profissional para atuar em uma IES, há um processo rígido, que visa desde uma avaliação numa abordagem eliminatória até uma análise curricular na verificação da formação do mesmo. E mesmo assim, não existe uma estabilidade trabalhista para quem ingressar na função, ficando apenas por um determinado período da disciplina ofertada pela IES. O Ministério da Educação, apenas, reconhece a função Tutor, enquanto mediação pedagógica, facilitador da aprendizagem, responsável em acompanhar e controlar o ensino-aprendizagem.
Entretanto, é fundamental que se crie uma legislação, no sentido de amparar o Tutor, nos direitos trabalhistas, dentro do ensino a distância, pois somente assim, a luta por uma EaD de qualidade será concretizada, com os direitos e/ou os deveres de todos os envolvidos serem adquiridos e respeitados nesta modalidade de ensino que a todo instante "quebra barreiras" na política educacional no Brasil.

REFERÊNCIAS


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Autor: Leandro Dornellas Maia


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