A importância do professor de Educação Física na fase pré-escolar
A fase pré-escolar é a primeira etapa básica no processo de educação ao longo da vida. Destina-se a crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico.
Em razão de sua importância no processo de constituição do sujeito, a Educação Infantil em creches ou entidades equivalentes (crianças de 0 a 3 anos) e em pré-escolas (crianças de 4 a 6 anos) tem adquirido, atualmente, reconhecida importância como etapa inicial da Educação Básica e integrante dos sistemas de ensino. Tradicionalmente, na educação de crianças de 0 a 3 anos predominam os cuidados em relação à saúde, à higiene e à alimentação, enquanto a educação das crianças de 4 a 6 anos tem sido concebida e tratada como antecipadora/preparatória para o Ensino Fundamental.
O estudo busca enfatizar a importância da figura do professor de Educação Física na Pré ? escola. Comumente, creches e entidades que recebem crianças de 0 a 3 de idade ainda não incluíram o professor de Educação Física no quadro de docentes, tanto em instituições do sistema público quanto no sistema privado. Isto porque, estudos têm mostrado que a organização curricular atual desses espaços se baseia em uma pedagogia voltada para os interesses da criança na qual a figura do professor é apresentada de forma "generalista" e compete a este o desenvolvimento das atividades curriculares.
Outras vertentes lutam por uma organização mais próxima do modelo escolar onde a figura do professor generalista é substituída pela da professora específica, isto é, um modelo centralizado nas disciplinas onde professor de área específica ministra aulas de uma matéria específica.
Entretanto, desde a publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB no. 9.394/96) discussões acerca da educação física na educação infantil foram intensificadas.
De acordo com a nova LDB (Art.26, § 3o.):
A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.
A inserção curricular na esfera infantil significa um avanço para o ensino da educação física, porém, a sua integração não depende exclusivamente de leis, mas também, de políticas e ações governamentais que garantam as condições objetivas para a sua concretização. Mediante a essas questões, é de suma relevância justificar a importância do professor de educação física na pré-escola, sendo este um profissional preparado e capacitado para atuar na vida das crianças de forma significativa, acrescentando conteúdos e práticas que apóiem o seu desenvolvimento de forma ampla.
O DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NA PRÉ-ESCOLA
BIJOU(1980) afirma que o desenvolvimento da criança foi sistematizado por diversos psicólogos e psicanalistas.
Muitos deles tentaram apontar qual é a melhor maneira de dividir o ciclo do desenvolvimento. Gessel(1954) e Hurlock (1977), dividiram o ciclo de vida de acordo com a idade cronológica, Freud(1949) e Erikson(1963) dividiram o desenvolvimento baseando-se em teorias de personalidade e falando de estágios oral, anal, fálico e de latência. Ainda outros como Piaget (1970) dividiram o desenvolvimento em fases intelectuais: sensório-motora, pré-operacional, de operações concretas e de operações formais.
Independente da divisão do ciclo do desenvolvimento, os estudiosos buscam relatar e especificar os aspectos afetivo, cognitivo e motor. A educação física não deve ser pautada em apenas atuar no aspecto motor do desenvolvimento da criança, ela deve, através do professor, entender a crianças em sua totalidade, deve se interessar por todas as categorias do seu desenvolvimento. Mediante a isso, é fundamental apresentar as características desses aspectos no momento em que a criança é matriculada na pré-escola (4 a 6 anos).
CRAIDY (2001) trás que na perspectiva sócio-interacionista, representada por Piaget, Vygostsky e Wallon, a capacidade de conhecer e aprender se constrói a partir de trocas estabelecidas entre o sujeito e o meio. O desenvolvimento infantil é apresentado como um processo dinâmico onde a articulação dos diferentes níveis de desenvolvimento (afetivo, cognitivo e motor) não se dá de forma isolada, mas sim de forma simultânea e integrada. Por meio de um contato com seu próprio corpo, com o ambiente, e da integração com outras crianças e adultos, as crianças vão desenvolvendo sua capacidade sócia afetiva, a sensibilidade, o raciocínio e a linguagem.
Para WALLON (1995) o desenvolvimento se dá de forma descontínua e é reformulado a cada estágio, isto é, depende das experiências oferecidas pelo meio e o grau de associação que o sujeito faz delas. A partir disso, divide o desenvolvimento em quatro estágios: Impulsivo-emocional (1° ano), Sensório-motor (1 a 3 anos), Personalismo (3 a 6 anos) e Categorial (6anos). Crianças na pré-escola encontram-se, por associação, no estágio do personalismo.
Nesse estágio a construção da consciência é originada a partir das interações sociais onde se encontra uma predominância das relações afetiva e uma indiferenciação entre inteligência e afetividade. SUGAHARA (s/d) caracteriza esse estágio como sendo uma etapa decisiva na constituição de uma pessoa, já que:
Neste estágio, a preponderância é afetiva e apresenta três fases distintas: oposição, sedução e imitação. A oposição deve ser compreendida como busca de afirmação de si, de constituição de si como pessoa, como processo de diferenciação em relação ao outro. A fase da sedução ou idade da graça é caracterizada pela exuberância dos movimentos, alcançada pela maturação motora e pela necessidade de ser prestigiada e admirada, tornando-se centro das atenções. Busca no outro a aprovação e ao se exibir, criança reconhece que pode ter sucesso ou fracasso. Quando a necessidade de aprovação e admiração não corresponde às suas expectativas, a criança torna-se ciumenta e competitiva. A imitação é marcada pela busca de modelos para poder compreender sua posição nas relações com os outros.
A afirmação no meio em que esta inserida é obtida através do confronto com adultos e outras crianças. Nesse estágio a criança se esforça para tomar posse de objetos, ainda que não sejam seus, em busca de uma auto-afirmação e de ser o centro das atenções. Afetivamente é o momento em que surge o sentimento de ciúmes e a paixão. Para WALLON (1995) as emoções têm um poder de contágio nas interações sociais, evidenciando o seu caráter coletivo, facilmente identificado nos jogos, danças, rituais, onde há simetria de gestos e atitudes, movimentos rítmicos, comunhão de sensibilidade, uma sintonia afetiva que mergulha todos na mesma emoção.
Jean Piaget tinha o seu principal foco na tentativa de descobrir a estrutura do conhecimento partindo de uma ótica biológica e evolutiva aproximando-se Freud e Darwin. (CRAIDY, 2001) "Para ele conhecer significa inserir o objeto de conhecimento em um determinado sistema de relações, partindo de uma ação executada sobre o referido objeto". Assim como em Wallon, Piaget divide as fases do desenvolvimento das crianças em estágios. São eles: Sensório-motor (0 a 2 anos), Pré-operacional ( 2 aos 6-7 anos), Operacional concreto (7 aos 11 nos) e Operacional Abstrato. Na pré-escola, segundo ele, as crianças se enquadram no estágio pré-operacional.
(FONSECA, MENDES, 1987) "Segundo Piaget a inteligência humana justifica-se na adaptação do homem ao mundo exterior, mas numa adaptação que tem na sua perspectiva dois sentidos". Esses sentidos se referem à assimilação ? do mundo exterior para a criança ? e acomodação que parte da criança para o mundo exterior. A inteligência, nesse sentido, é resultante da inteligência do individuo uma vez que esse incorpora o mundo exterior e vai se transformando. (Fonseca, Mendes, 1987):
A criança estabelece assim a relação com o mundo exterior através da circulação entre as percepções (assimilação) e os movimentos (acomodação) e é o conjunto de adaptações que (na sua circulação materializada pela motricidade) irá transformar a inteligência prática (sensório-motora) em inteligência reflexiva. (...) Assim, para o autor suíço, a inteligência verbal ou reflexiva repousa numa inteligência sensório-motora, que por sua vez se apóia em ações e associações de ações adquiridas (e integrada).
No estágio pré-operacional ? também conhecido como estágio da inteligência simbólica ? surge a capacidade de efetuar operações lógicas e matemáticas, porém, dificuldade com a questão a reversibilidade. Em (Fonseca, Mendes, 1987) nessa fase a inteligência é intuitiva, inicia-se a interiorização dos esquemas de ações em representações e apresenta característica marcante do aparecimento da função simbólica proporcionando suporte para o jogo de imaginação. A criança começa a adquirir noções de objeto, espaço, tempo e causalidade que são utilizadas na ação afetiva, e começa então pensar em "coisas" para além dos dados espaciais e temporais do movimento. No geral, (PIAGET,INHELDER, 1982):
É nesta fase que surge na criança, a capacidade de substituir um objeto ou acontecimento por uma representação e esta substituição é possível, graças à função simbólica
Porém ainda que seja apresentando primordialmente como um estágio simbólico MACEDO (1991) aponta que:
A atividade sensório-motora não está esquecida ou abandonada, mas refinada e mais sofisticada, pois se verifica que ocorre uma crescente melhoria na sua aprendizagem, permitindo que a mesma explore melhor o ambiente, fazendo uso de mais e mais sofisticados movimentos e percepções intuitivas.
Lev S. Vigotsky apresenta a linguagem com um papel central. Segundo CRAIDY (2001), para ele a linguagem possibilita o intercambio entre indivíduos, a abstração e a generalização do pensamento, simplificação e generalização da experiência. A partir disso, o funcionamento psicológico estrutura-se das relações sociais estabelecidas entre o indivíduo e o mundo exterior e estas relações ocorrem dentro de um contexto histórico e social simbólicos da realidade.
De acordo com o seu pensamento, a aprendizagem é produto da ação dos adultos que fazem a mediação no processo de aprendizagem das crianças. Neste processo de mediação, o adulto usa ferramentas culturais (ex. a própria linguagem). Aprendizagem é então um processo de incorporação, no qual a criança domina e se apropria dos instrumentos culturais como os conceitos, as idéias, a linguagem, as competências e todas as outras possíveis aprendizagens.
O Desenvolvimento e a aprendizagem são vistos como processos interdependentes, não coincidentes, sendo o desenvolvimento fruto da aprendizagem significativa e contextualizada. Dessa maneira, o conhecimento de alguns parâmetros do processo de desenvolvimento pode servir de referencial para a avaliação de crianças que pertençam ao mesmo grupo social, desde que sejam levadas em conta as experiências próprias do indivíduo. Essa avaliação deve ser, portanto, um processo individualizado, dinâmico e compartilhado com cada criança.
O CORPO PARA A CRIANÇA
A concepção de corpo é indispensável para o desenvolvimento da criança. A prova concreta desse fato é que todas as grandes tendências psicológicas que estudam o desenvolvimento da criança apontam um denominador comum no decorrer da primeira infância: a presença do corpo.
Ajuriaguerra (1972) coloca o corpo em uma dimensão antropológica de grande amplitude dizendo que "a criança é o seu corpo". Afirma então que a evolução da criança nada mais é do que sinônimo de um conhecimento cada vez mais profundo do seu corpo. Para ele, é com o corpo que a criança elabora todas as suas experiências vitais e organiza toda a sua personalidade.
Vayer (1986) diz que não somente o corpo é a origem de todo conhecimento, mas é igualmente o meio de relação e de comunicação com o mundo exterior onde essa relação pode provocar transtornos de comportamento. A observação da criança em situação, sobretudo uma criança pequena, não pode ser facilmente separada entre experiência do mundo exterior e experiência de si já que os dois aspectos do EGO estão inseparáveis. Desse ponto de vista afirma que há uma analogia entra a forma pela qual uma criança toma consciência de si e do mundo ao seu redor. Coloca ainda que:
"É assim que a criança que não tem consciência de seu próprio como independente do mundo exterior tem as maiores dificuldades para identificar uma figura simples, inclusive um desenho complexo. Da mesma forma, a criança que é capaz de sentir as relações que existem entre as pessoas possui, igualmente, o sentido do seu próprio papel em sua família nos diferentes grupos sociais."
Ambos estudiosos fazem a analogia entre a concepção de corpo para criança e o do desenho de si própria. Segundo Vayer (1986) a consciência do seu próprio corpo pode se traduzir graficamente num desenho de si mesma, que se torna, por ela mesma, um meio simples de observação do desenvolvimento geral da criança. Através do desenho de si mesma, a criança traduz não somente o conhecimento que ela tem de seu EGO, mas também, a relação que seu EGO estabelece com o mundo exterior.
Para Ajuriaguerra (1972) o desenho é um excelente meio de testar o nível de desenvolvimento, tanto da inteligência quanto da personalidade, da criança. Ao desenhar o seu corpo, a criança desenha mais o que sente do que vê, isto é, a criança desenha mais o que concebe do seu corpo e o que mais conhece.
Em síntese, na visão de Ajuriaguerra (1972) a criança expressa suas necessidades e emoções através do corpo; o corpo é uma totalidade e uma estrutura fundamental ao desenvolvimento mental, afetivo e motor; tarefas escolares são feitas, pelas crianças, de corpo inteiro; além de ser uma constelação somática, é o embrião da inteligência e o fulcro da comunicação entre os seres humanos.
(FONSECA, MENDES 1987) "À criança deve ser facilitada a possibilidade de poder viver o seu corpo com prazer e duma forma agradável." A vivencia do seu corpo virá então através das experiências corporais. Em Vayer (1972) um dos aspectos da experiência corporal é o conceito corporal. Para ele, progressivamente à superfície do esquema relacionado ao corpo vai se sobrepor outro aspecto; o topográfico e intelectual. Sob a influência das suas próprias ações e, sobretudo do meio, a criança vai aprender a palavra corresponde aos diferentes segmentos do meio. Porém:
"A escola, por sua vez, vai ensinar-lhe que há órgãos, e para que servem. Ela vai ensinar, ainda, os conceitos corporais, aos que se dão termos simbólicos , tais como as palavras que os representam."
O PROFESSOR E EDUCAÇÃO FÍSICA
O papel do professor de educação física é definido por vários autores. Para que se entenda o papel do professor, é indispensável que se aborde o conceito de educação física para os mesmo.
Em TANI (1988) "o movimento é reconhecido como sendo o objeto de estudo da Educação Física", independente da área de atuação, ela deve trabalhar com esse movimento e ainda contribuir para o desenvolvimento do ser humano. A partir disso, o autor procura esclarecer a importância do estudo dos desenvolvimentos fisiológicos, cognitivos e motores além das relações interpessoais das crianças para que se possa estruturar a educação física na pré-escola. A importância do movimento esta no fato de que ele "leva à sensação que leva à percepção que leva à cognição" e a cognição em si é fundamental para a organização do movimento. Quando insere esses conceitos no âmbito escolar, TANI (1988) afirma que:
"Estudiosos da educação defendem que as experiências motoras que se iniciam na infância são de fundamental importância para o desenvolvimento cognitivo, visto que os movimentos fornecem o principal meio pelo qual a criança explora, relaciona e controla o seu ambiente"
Em síntese, a importância da educação física a partir do seu objeto de estudo, sendo esta, segundo TANI (1988), a responsável pode desenvolver as capacidades perceptivo-motora das crianças, pode ser claramente expressada no esquema de inter-relacionamento entre movimento e cognição.
FEIRE (1991) apresenta a escola como sendo a responsável por preparar os alunos para exercerem funções sociais. Ela falha quando desconsidera a especialidade das crianças não aproveitando o contexto e conhecimento das mesmas. A partir aponta que quando a criança vai se matricular na escola, esta deve ser matriculada "de corpo inteiro".
Quando busca apresentar o papel da educação física e a sua importância afirma que a educação física não deve partir de uma consideração isolada do ato motor senão ela estaria se reduzindo. Então FREIRE (1991) expõe que:
Em relação ao seu papel pedagógico, a Educação Física deve atuar como qualquer outra disciplina da escola, e não desintegrada dela. (...)Sem se tornar ma disciplina auxiliar de outras, a atividade da Educação Física precisa garantir que, de fato, as ações físicas e noções lógico-matemáticas que a criança usará nas atividades escolares e fora da escola possam se estruturar adequadamente.
FREIRE (1991) apresenta todo o desenvolvimento da criança na primeira infância e aborda com profundidade a questão da importância do jogo simbólico nessa fase, onde a tarefa do professor é "compreender o significado e a importância do brinquedo simbólico, pois é isso que lhe dará independência para criar." O professor "não deve repetir o que lê num livro, pois qualquer um é capaz de fazê-lo, mas compreender aquilo que faz".
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A literatura comprova que a fase mais importante do desenvolvimento da criança é a pré-escola. Partindo disso, é de indispensável à presença de adultos que entendam essa fase e estimulem o desenvolvimento na criança da maneira mais eficiente possível.
Quando entra em contato com a escola a criança se depara com um mundo até então desconhecido. A escola em si, puramente como uma instituição, já provoca mudanças na criança, seja no comportamento, na relação social ou no desenvolvimento motor. Existe uma necessidade evidente de que esta tenha em seu quadro de profissionais pessoas qualificadas para entrar em contanto com essa criança e aproveitar cada instante dessa fase.
O professor de educação física, independente das características que são inseridas no conceito do seu papel, trabalhará com o corpo e o movimento dessa criança. Os autores apresentados, em unanimidade, colocaram o corpo, o movimento e a ação da criança como sendo objetos indispensáveis para o seu desenvolvimento. Evidencia-se então a relação de importância entre o professor de educação física e a criança nessa fase.
Em síntese, por trabalhar o corpo e o movimento da criança, o professor de educação física será indispensável no desenvolvimento das referidas. A partir disso, é importante denunciar que a figura desse profissional deve, indiscutivelmente, aparecer no quadro de profissionais das creches e entidades que recebam crianças de 0 a 3 anos.
Fica claro que, a importância do professor de educação física ainda não alcançou todas as classes da sociedade. Para que isso aconteça, devem ser elaborados mais estudos que tragam teorias e sugestões de práticas para que esse quadro seja revertido e esse profissional tenha o seu devido valor.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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BIJOU, Sidney W. ; BAER, Donald M. O desenvolvimento da criança: Uma analise comportamental. São Paulo: EPU, 1980.
CRAIDY, Carmem. Educação Infantil: Para que te quero? Porto Alegre: Artes Médicas, 2001
FONSECA, Vitor; MENDES, Nelson. Escola, escola, quem és tu? Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
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FREIRE, João B. Educação de Corpo inteiro. 2ªed., São Paulo: Scipione, 1991
MACEDO, Lino. Ensaios Construtivistas. 3ª ed.,São Paulo: Casa dos Psicólogos, 1994.
PIAGET, jean e INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. São Paulo: 1982.
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SOUSA, E.S.; VAGO, T.M. O ensino de educação física em face da nova LDB. In:
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SUGAHARA, Leila. Plano de aula para crianças de 3 a 6 anos de idade ? o estágio do personalismo. S/D. Disponível em: . Acesso em 13 Jun. 14:32:15
TANI, Go [et al] Educação Física Escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 1988.
VAYER, P. A criança diante do mundo. 3ª ed. Porto Alegre: Arte Médica, 1986.
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_________ Psicologia Atual e Desenvolvimento da criança. São Paulo: Manole dois, 1990.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998
Wallon, H. A evolução psicológica da criança. 7ª ed. Lisboa: Edições 70,1968
________ As origens do caráter na criança. São Paulo: Nova Alexandria, 1995
Autor: Lídia Acyole De Souza
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