Artista sem Limites



Artista sem limites
Prof. Rullyend Santos
"hoje tem espetáculo! tem sim senhor!" é hora de ver o palhaço, sorrir e dar muitas gargalhadas, pois lá no circo tudo é possível, é só entrar e dar uma espiada por debaixo à lona e derrepente, a alegria nos abraça, e de embalo manda a tristeza embora. Lá de longe se vê a beleza do espetáculo, antes de se armar os bastidores, já se a admira de longe o colorido expresso no comboio, já é possível ver que tudo no circo é fascinante, mas eis que se erguem as lonas e pronto, agora lá dentro do picadeiro o céu já não tem mais limites.
O palco é maravilha, a mais alta exposição do algo impossível, que num passe de mágica, se tornam prováveis, é o alicerce que sustenta o peso do talento daqueles que pisam e deixam os mais simples e singelos rastros, da mais linda apresentação em um espetáculo exaltado em vida.
Se o circo é coisa de gênio, é ser por um instante, super-herói, acreditar em si mais que o natural, fazer do medo adrenalina, é ser mestre na arte de mesclar euforia com concentração, ser de circo é o mesmo que fazer parte da excepcional profissão é dedicação, disciplina é empolgação, desistir por quê? Ser artista de circo é brincar de ser herói, então não há possibilidades de deixar de animar à platéia, que a cada salto, e a cada graça consolida o nobre artista a perfeição.
A cada instante o que parece difícil fica fácil, com a magnitude do fiel artista que entre meio, sacrifícios faz daquele numero de dificuldade extrema , sentimento avassalador, o mundo mágico possível , daquilo que meramente tornamos impossíveis com nossas limitações , faz do circo, o mundo do real imaginário, ou melhor imaginário real, é assim, fica difícil distinguir dentro do picadeiro o que é real, e o que é imaginário, mas para tanto é preciso acreditar, na fidelidade do artista sem limites, que não mede esforços em agradar e contentar os eu importante expectador.
Ser artista de circo é majestoso, é ver de perto os bastidores que a platéia nunca vê, é se esbaldar de tanta alegria, a cada abrir e fechar das cortinas, presenciando o aplauso do público, que a cada ato, se rende a magia dos heróis de cara pintada. Ser de circo é assim, viver sem limites, acreditar no impossível, ser absoluto nas pequenas coisas e ser gigante nos mínimos detalhes.

Autor: Rully Santos


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