Crise Do Combustível E Aumento Dos Preços Dos Alimentos



O mundo vive um crescimento acelerado no consumo de petróleo, devido à transformação da economia globalizada, assim provocando crise nos combustíveis e aumentando os preços dos alimentos.

Segundo o presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick (NOTÍCIA 24h, on-line, Anabb, economia, 02/07/08), ''um aumento na produção global de petróleo pode ajudar a amenizar os preços dos combustíveis e dos alimentos. ''

Ainda, seguindo que a produção do petróleo nos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e de fora da OPEP caiu, e que claramente existe uma necessidade para elevar a produção total. O aumento da demanda levou os países produtores a extrair até o limite de sua capacidade. Eles não têm como obter mais petróleo. Além disso, há uma saturação na capacidade de transporte e refino, principalmente nos Estados Unidos.

A oferta de petróleo no mundo continua menor do que a demanda, o que justifica os preços altos, muito acima do que era esperado para este ano. Mesmo que os países produtores membros da OPEP decidissem aumentar a produção em 2,5 milhões de barris por dia, que é a capacidade que eles têm para curto prazo, não provocaria redução significativa dos preços, porque este volume é muito pequeno para fazer frente ao que o mundo precisa. O resultado disso é que está havendo uma mudança de hábito por parte dos consumidores, principalmente nos países mais ricos. A alta do preço do combustível coincide com a necessidade de reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa (gases produzidos com a queima de combustíveis fósseis) e isso provocou um "boom" na produção de biocombustíveis no mundo inteiro.

Ao analisar esses fatos, que na maioria das vezes provocam divergências e muita especulação, dá pra imaginar o que irá acontecer quando esse recurso esgotar.

2 A CRISE INTERNACIONAL DOS COMBUSTÍVEIS

Neste momento delicado, é necessário conciliar aquecimento global e miséria, pois ambos estão vinculados, apedrejar o etanol é esquecer o outro lado da moeda, que vive nos chamando a atenção com terremotos e tsunames, portanto agora é hora de o mundo dar mais atenção aos emergentes porque estes é que podem resolver esta situação, por meio da ajuda de todos.Esta história de crise vem se arrastando durante muitos anos, a verdade é que fomos enganados.

É claro que o governo mundial sabia do que estava por vir, particularmente os gananciosos deste século que não querem saber se vai prejudicarão alguém ou algo, eles só querem mais e mais poder.

Segundo Colin J. Campbell, (Veja, Abril, On-line, caderno especial, economia,) "O petróleo é hoje uma das principais incógnitas no caminho do crescimento global." Desde que o primeiro barril de petróleo foi extraído do chão com o objetivo de mover um automóvel, especula-se sobre o fim desse combustível. Ninguém ainda tem uma resposta sobre quando ele vai acabar.

Hoje, o conflito no Iraque tem pressionado o preço do petróleo, mas o trágico é que a produção atingiu o limite imposto pela natureza. Essa é a diferença. Nas demais crises, o preço do barril explodia, mas embalado por conflitos que limitavam a produção e a oferta. Choque da década de 70, por exemplo, foi influenciado pelo confronto árabe-israelense em 1973 e pela queda do governo do Irã, em 1979. Não havia restrições naturais, mas, sim, políticas. Agora a situação é inteiramente diferente. O principal impacto da tecnologia tem sido, na verdade, manter altos níveis de produção em reservas conhecidas. Mas essa produtividade elevada, ironicamente, antecipa o fim do petróleo ao esgotar mais rapidamente essas fontes. Ou seja, a tecnologia acelera a retirada e não aumenta o número de descobertas realmente ponderáveis. É por isso que ela antecipa a crise.

O presidente da Petrobrás não espera que os preços do petróleo diminuam consideravelmente num momento em que estão aumentando os custos de produção, o que gera necessidade de novos investimentos no setor.

"A especulação existe, mas não tem a ver com a tendência a longo prazo de altas, causadas principalmente pelo aumento da demanda, ao que o setor pode responder com mais investimentos. Nós enfrentamos um aumento de custos enorme no setor, já que é preciso construir nova infra-estrutura para ter acesso a novas reservas, prosseguiu. Os custos de produção estão subindo rapidamente e, além disso, vamos precisar de mais mão-de-obra, que é preciso formar, continuou. E as águas profundas (onde a companhia encontrou várias jazidas nos últimos meses) são mais caras de se explorar. Com as reservas existentes, podemos aumentar a produção, mas a um custo superior ao atual, por isso vamos enfrentar o desafio de tomar decisões sobre novos planos de investimento, decisões difíceis, mas necessárias. E, no futuro, segundo ele, apesar das reservas cada vez menores e de menos descobertas de jazidas, podem ser identificadas novas oportunidades de descobertas no Atlântico Sul e na região do Ártico, entre outras.",(NOTÍCIAS MSN, On-line, Gabrielli, José Sergio, Artigo de economia, 03/07/08);

Numa entrevista coletiva concedida à imprensa em Washington, David Hawley,o porta-voz do Fundo (FMI) reconheceu que, "mais recentemente, fatores financeiros podem ter adicionado pressão sobre o preço do petróleo." (BBC Brasil on-line). Há indicações de que a combinação de depreciação do dólar, juros em queda e elevação dos riscos de crédito nas economias avançadas fizeram do petróleo e de outras commodities uma alternativa como ativos mais atraentes. Os preços de commodities e a inflação vão ser discutidos com mais atenção do comitê do FMI: as mudanças nos preços das principais [1]commodities, oferta e demanda no mercado internacional, condições dos estoques e fatores reais e financeiros por trás do preço do petróleo. Quando se fala em crise, deixa-se de levar em conta a imensa quantidade de petróleo que há no pólo norte. A invasão ao Iraque não foi por causa daquele povo, até porque eles não tiveram paz nem mesmo com a morte do Saddan.

A situação do Brasil é específica. O etanol brasileiro causa menos dano ao meio ambiente do que o milho americano ou o óleo de canola europeu. Mas a especificidade brasileira não decorre tanto disso, e sim do fato de que a indústria de biocombustível é importante desde meados dos anos 70, quando o Pro álcool foi lançado. Hoje, 54% da cana-de-açúcar cultivada no Brasil vão para o etanol. É uma indústria que fornece trabalho a ampla parcela de trabalhadores e lucros a boa quantidade de usineiros. Os biocombustíveis são partes da solução para a redução de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), com perspectivas de inclusão social, e não um problema que coloca em risco a segurança alimentar no Brasil e no mundo.

3AUMENTO DOS PREÇOS DOS ALIMENTOS

A crise dos alimentos vem basicamente dos subsídios agrícolas praticados pelos EUA, esses subsídios que jogam dinheiro nas mãos de agricultores incompetentes, cria castas improdutivas e as nações bancam os dumpings com esta estrutura criminosa; eis aí o primeiro e grande culpado da alta dos alimentos. Essas práticas inibem as nações mais pobres, e em particular as africanas, a não poder desenvolver seus campos de produção, ficando um enorme contingente humano a mercê da ajuda das nações ricas. Isso vem ocorrendo há décadas e curiosamente, somente agora aparece FAO, ONU, BANCO MUNDIAL, etc. Por outro lado, sabe-se que toda vez que o petróleo sobe, todos os bens da economia sobem. Como estaria o preço dos alimentos com petróleo mais caro e a humanidade sem ver nenhum sucedâneo? Os biocombustíveis já estão presentes no mercado a ponto de mostrar aos reis do petróleo que o seu poder hegemônico está se acabando, e estamos apenas no começo dessa marcha que acreditamos ser irreversível.

A alta nos preços dos alimentos ofuscou o espaço que os biocombustíveis vinham ocupando na agenda dos líderes políticos mundiais, mas é improvável que os biocombustíveis sejam tirados de uso no futuro próximo. As expectativas para os preços dos alimentos não são otimistas: A vice-presidente do Banco Mundial (Bird), "estimou que os preços dos alimentos continuassem altos pelo menos nos próximos sete ou oito anos. O problema dos preços elevados dos alimentos não vai desaparecer nos próximos sete ou oito anos. É preciso aumentar a produção para resolver esse problema." (COX, Pámela, Jornal 24h, Notícias, on-line).

O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva "culpa os países ricos e o petróleo pelo aumento dos preços dos alimentos". Na conferência da agência da ONU para agricultura e alimentação, em Roma, foi duro ao afirmar que dedos sujos de óleo estão apontados contra a energia limpa dos biocombustíveis. O presidente voltou a defender o metanol de cana de açúcar, e criticou abertamente o metanol de milho usado pelos americanos. O metanol de cana de açúcar além de não ameaçar a produção de alimentos, é mais eficiente na produção de energia. O verdadeiro culpado pela inflação dos preços de alimentos é o aumento do petróleo. E afirmou: durante o lançamento do Plano Safra mais Alimentos, que o governo está atento à alta dos preços dos alimentos causada pela pressão inflacionária, que segundo ele, não sairá efetivamente do nosso controle. Não há motivo de se perder meia hora de sono com isso. Um dos meios para tentar conter a alta nos preços é aumentar a oferta de alimentos no país, objetivo do plano. Outro alvo é abastecer outras regiões do mundo.

"Queremos aumentar a produção agrícola porque estamos convencidos que China, Índia, América Latina, África e Brasil vão comer muito mais. Temos que produzir mais porque temos terra, sol e água. Temos que produzir para nós e para ajudar outros países. O Brasil tem condições disso" (ANABB, Economia, Jornal. On-line, 3/07/2008).

O presidentetem feito muitas declarações sobre a crise, já que são as pessoas mais pobres que estão sendo mais gravemente afetadas. Além disso, fala-se que internacionalmente o etanol à base de milho produzido nos Estados Unidosestaria causando aumento no preço internacional do grão, elevando preço de rações e carne. Já o etanol brasileiro à base de cana-de-açúcar não está contribuindo com a crise. Numa entrevista ao pesquisador Cepea Barros, ele afirma que "a demanda por alimentos vai continuar subindo e o governo precisa fazer alguma coisa". (ANABB, Economia, Jornal, on-line. 26/06/2008).

Existe uma pressão internacional nos preços dos alimentos, o que provoca a alta de alimentos é uma seqüência encadeada de eventos, que começa com juros muito baixos por muito tempo. A resultante alta liquidez mundial provoca enfraquecimento do dólar e crescimento exagerado mundo afora, puxando a demanda por tudo, mas especialmente alimentos e insumos. São muitos países produtores que está represando os preços, o que estimula o consumo e desestimula a produção, impedindo a exportação, e agravando a escassez mundial. Além disso, o crescimento forte de várias nações também traz problemas. O alto crescimento econômico aumenta o consumo de petróleo, cujo preço dispara e leva a soluções absurdas, como o etanol e o milho.

A crise na oferta e demanda de alimentos, fator que tem impulsionado o aumento de preços, não é passageiro e nem pode ser interpretada como resultante unicamente da expansão da produção de biocombustíveis. A instabilidade é fruto de um modelo equivocado no sistema agro alimentar global. A alta de preços tem como fatores o contínuo aumento da demanda por alimentos, mudanças climáticas, elevação da cotação do petróleo, além da mercantilização dos alimentos, que tornou produtos como a soja, o milho e o trigo ativos negociados nas bolsas de mercadorias e atrativos para o capital financeiro.

Os subsídios agrícolas mantidos pelos Estados Unidos e União Européia também são fatores desencadeadores da crise alimentar, já que impedem os produtores de países pobres de competirem em pé de igualdade com os europeus e norte-americanos.

Acredita-se que as atuais crises internacionais nos combustíveis e dos alimentos vieram para ficar, não são passageiras e exigem habilidade e capacidade para nosso políticos enfrentá-las.

4A VOLTA DA INFLAÇÃO

"Esse fenômeno ocorreu em grande medida devido à globalização, ao desenvolvimento tecnológico e à entrada da China na economia mundial, produzindo produtos industrializados a preços baixos. Agora, todavia, a situação está mudando: a inflação ameaça retornar e o crescimento deve arrefecer por conta da crise habitacional nos EUA. Foi o próprio crescimento da demanda que terminou elevando os preços das commodities e está provocando a pressão sobre as taxas de inflação." (Globo News, Noticia 24h, Economia, on-line. 01.06.08).

Neste ano de alta das taxas de juros e de aceleração disparada dos índices de custo de vida, traz de volta a ameaça da inércia inflacionária. Esse mecanismo de aumentar os preços tendo como base a inflação passada se propaga por meio de contratos que prevêem cláusulas de indexação ou pelo sentimento dos próprios empresários e trabalhadores que querem manter o faturamento e o salário, respectivamente, diante do ajuste de preços relativos que o aumento da inflação provoca. Volta da inflação e suas conseqüências é o mais imediato destes fatores.

A inflação já era uma nova realidade desde o início do ano, especialmente quando os números de março já comprovavam um estouro nas metas estabelecidas pelo governo, ultrapassando a barreira dos 5% no período de 12 meses (dados do IBGE). Mas a ordem dos fatores não é o que realmente importa, já que boa parte dos brasileiros assalariados guarda na memória os efeitos dessa alta generalizada dos preços, quando ela acontece: conforme os dias vão passando, o salário vai perdendo o seu valor e não dá para comprar os mesmos produtos que poderiam ter sido adquiridos no começo do mês. Então o governo decide imprimir mais moeda. Está criado o ciclo vicioso, no qual o dinheiro nunca é suficiente. Pesa também neste processo a chamada lei da oferta e da procura. Quanto maior é a procura por um determinado produto, maior fica seu preço isso acontece especialmente quando há muito dinheiro circulando. Na ponta contrária, uma menor procura faz com que o preço do produto baixe.

No Brasil, infelizmente, o fenômeno também está se manifestando como efeito da tendência mundial e do aumento interno da demanda (crescimento econômico e maior disponibilidade de crédito). "A inflação está acelerando em quase todos os 185 países-membros do FMI. No Brasil, existe um componente cuja influência é difícil de avaliar, que é o aumento da demanda. (…) O ideal é ter disciplina fiscal e adotar medidas pontuais para controlar o crédito." (ANABB, Artigo de Economia, Nogueira, Batista Paulo, Jr., diretor do FMI, on-line, 26/06/08).

A crise da inflação das commodities, centralmente dos alimentos e do petróleo, atinge em cheio os mais pobres e derruba mitos, como o de que o Brasil, por sua ampla produção de alimentos, sua localização como grande exportador de commodities agrícolas e sua quase auto-suficiência na produção de petróleo, estaria imune ao contágio desta situação. A lógica é simples, pois o modelo brasileiro é o da agroindústria exportadora, voltada para buscar grandes lucros no comércio internacional, mas também totalmente vulnerável às turbulências do mercado internacional, como as conseqüências da recessão na economia norte-americana, ou os choques especulativos, como agora parece ocorrerem na já chamada commodities tão falada.

Os desdobramentos na economia por conta da crise dos preços do combustível, que para alguns analistas é choque do petróleo, ao que parece, o seu inevitável efeito de contágio no conjunto da economia e na inflação geral não é devidamente contabilizado, especialmente na otimista propaganda governamental. A combinação de inflação com tendência de aumento dos juros, em uma economia sem quaisquer mecanismos de defesa da corrosão do poder aquisitivo, está na raiz do crescente ciclo de greves e mobilizações de diversas categorias da classe trabalhadora, como nas recentes greves em diversos estados no setor de transporte.

Para conter a inflação, aposta-se no freio do consumo, no estrangulamento do crédito. E isso em uma economia movida nos últimos anos a crédito barato para dinamizar o consumo. Mas agora, teremos no horizonte de médio prazo a insegurança e o perigo das conseqüências de um endividamento da população, especialmente para os que estão amarrados aos créditos consignados.

5 CONCLUSÃO

Todos nós sabemos muito bem que enquanto o mundo for dependente do petróleo, essa história de investir totalmente em combustíveis menos poluentes é só uma política do governo para o futuro, usando como desculpa o problema do aquecimento global. Porque se o governo realmente o quisesse o implantaria, pois o Brasil tem potencial e extensão territorial suficiente para isso. O que estamos vendo é só um ponta-pé inicial, joga-se na mídia para ver a aceitação da população, e dos seguimentos empresariais.

Se realmente o governo quer produzir combustível menos poluente, porque não se restringir simplesmente ao uso da cana – de - açúcar, ou outra planta que não seja alimento, deixando os outros alimentos para matar a fome do povo, já que o governo fala tanto em fome zero? O resultado disso tudo será a alta dos preços dos alimentos, o agricultor será estimulado a produzir mais os produtos usados para a fabricação de biodesel, resultando a lei da oferta e da demanda, o que interessa para o Brasil. Ser líder na exportação de álcool e biodesel e ver seu povo passar por escassez de alimentos? O governo precisa pesar bem isso com um programa bem trabalhado podemos unir o útil ao agradável, plantar bastante alimentos para nosso consumo, para exportação e para fabricação de biocombustível. Afinal, o problema do aquecimento global é irreversível, pode ser amenizado não solucionado. Diante de muitos fatos ao longo desde texto, vários são os fatores que contribuem para a crise do combustível e o aumento do preço dos alimentos.

- O aumento do preço dos combustíveis e insumos energéticos, que afetam toda a cadeia de produção;

- A especulação no mercado internacional de commodities;

- O aumento da produção de biocombustíveis no mundo, que destina cada vez mais terra para produção de combustíveis, em detrimento dos alimentos;

- A melhoria na qualidade de vida de países emergentes de grande população, como China e Índia;

- Secas em diferentes partes do mundo;

- A queda da cotação do dólar no mercado internacional, provocando uma fuga de investidores em direção ao mercado de commodities;

- A volta da inflação.

6REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

NOGUEIRA, Batista Paulo, Jr., diretor do FMI. Artigo de Economia, nº36,vl 567.Brasilia-DF

BROWN, Stephen; POMEROY Robin.Bird: Aumento da Produção de Petróleo Seria "Construtivo". Disponível em: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia

CAMPBELL, Colin J:O Fim do Começo Veja Abril, On-line, Cadernoespecial, Economia, Disponível em: http://veja.abril.com.br/051005/entrevista.html.

ECONOMIA, Negócios , Inflação;Inflação em Alta Traz de Volta Risco de Indexação disponível:http://g1.globo.com/Noticias/Economia

GALLAS, Daniel; A Crise Mundial dos Alimentos. Disponível em:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/economia.

GARCEZ, Bruno. Alta dos Alimentos Pode Levar Países à Situação-Limite. Disponível em:

http://www.bbc.co.uk/ Washignton/reporterbbc/economia/html




Autor: Márcia Regina Cabral


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