Reflexões a respeito das ''Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil''



FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA DOM LUCIANO
CETE
CURSO DE TEOLOGIA




Bárbara Araújo Elias



FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA DOM LUCIANO
CETE
CURSO DE TEOLOGIA




Bárbara Araújo Elias




Reflexões a respeito das "Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil"







Barbacena
2010

INTRODUÇÃO

A idéia de organizar diretrizes para evangelização no Brasil vem atender a uma questão bastante séria, a qual se mostra viva na sociedade, mas que, por vezes, pode passar despercebida.
É fato que o Brasil é um país extremamente diverso, naquilo que diz respeito a culturas, formas de expressão religiosa, relações sociais, econômicas, políticas, enfim.
Isso exige, de toda forma, que a mensagem evangélica, sem, claro, perder sua essência na pessoa e na palavra de Jesus Cristo, precisa falar a essa realidade de forma que possa ser entendida, levando a fé a essa mesma, com linguagem que possa, assim, lhe dizer respeito.
Nessa perspectiva, as "Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil," na sua edição para o triênio 2008-2010, traz, de maneira renovada, esse compromisso de levar a mensagem evangelizadora, na opção preferencial de Jesus aos pobres, aos diversos meios sociais e culturais do país.
As linhas desse texto versarão, portanto, a uma reflexão sobre o tema, buscando, mais que uma simples resenha, um olhar de totalidade, na tentativa de apontar reflexões sobre o tema, de modo a contribuir com o diálogo sobre o mesmo.
Espera-se, assim, que o texto ora apresentado possa contribuir para enriquecer a reflexão sobre o tema, apresentando uma postura crítica diante do mesmo.

REFLEXÕES SOBRE AS "DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL"

1 ? Contextualização

Não é novidade a idéia de uma evangelização encarnada, voltada às diferenças entre povos e culturas, buscando trazer aos diversos lugares, de diversos modos, a luz e a Verdade de Jesus Cristo. De fato, ao menos desde o Concílio Vaticano II, a idéia de uma ação evangelizadora renovada, que se consiga fazer eficiente nas várias culturas, ganha novo fôlego e a Igreja traduz, através dela, também, uma renovação de seu compromisso de fé e evangelização.
Obviamente essa tendência busca inundar a Igreja de um profundo senso de respeito pelas diversas culturas, sem abrir mão do fato de que a Verdade é possível de ser anunciada em todas elas.
Após meio século do Concílio, nenhuma dessas idéias deveria ser novidade no seio da Igreja e mesmo a leitura de Documentos importantes como a "Gaudium et Spes" já se deveria incorporar no cotidiano dos ministros e fiéis leigos.
O fato é que os caminhos do povo de Deus não se deram tão bem dessa forma e as tortuosas estradas que seguiram no mesmo meio século, tornou urgente a idéia de repensar a ação evangelizadora no mundo e os caminhos que seguiu a própria Igreja.
Por outro lado, as sociedades, especialmente as de espírito ocidentalizado, experimentaram profundas mudanças no seu modo de produção econômica, científica e mesmo nas relações sociais, em especial, as relações afetivas.
Embora o mundo tenha conseguido avanços técnicos nunca antes vistos, tenha assistido a possibilidades inacreditáveis como viagens espaciais e transplantes de órgãos, por exemplo, tais não foram suficientes para extinguir a injustiça e a falta de fraternidade entre os homens.
Nesse ínterim, a necessidade de uma Igreja encarnada, de voz audível a todos, fez-se cada vez mais urgente, na medida em que essa necessidade se refletiu dentro da própria Igreja.
Sob a luz do Concílio e guiada pelo Espírito, em tempos de profundas atribulações, a fé católica buscou respostas a estas dificuldades, donde surgiram expressões, pessoas e documentos que permitiram senão dar cabo a tantas questões, ao menos reencontrar o hálito do Criador a soprar em seu seio.
E é nesse espírito que, também, nasce o documento que empresta o nome ao título deste trabalho e sobre o qual as reflexões a seguir terão lugar.

2 ? Reflexão Sobre o texto

A contextualização acima colocada já traz os elementos presentes nas duas primeiras partes do texto e, também, alguns dos pressupostos mais importantes dos quais o mesmo toma ponto de partida.
Nesse sentido, o documento renova o compromisso da Igreja do Brasil com a ação evangelizadora que norteia a Igreja, manifestada a partir do Concílio, apresentando, do mesmo modo, grande preocupação com a evangelização local, em todos os lugares.
De qualquer forma, não há como negar os profundos apontamentos trazidos, fruto de uma profunda investigação filosófica, política, econômica e social, à luz da Verdade evangélica e da tradição da Igreja.
E, sem dúvida, não há preocupação maior na sociedade atual que a corrosão e apodrecimento cada vez maior de sentido e, com isso, infelizmente, uma corrosão da própria humanidade.
Nesse espírito, tantos e tantos autores mergulham nessa investigação, buscando encontrar-lhe uma luz, um cabo, um fio, que seja, da mais tímida esperança. Nela, grandes conclusões se apresentam como a valiosa "Moral em Desordem" do padre Paul Valadier.
Não vale aqui, entretanto, retornar de modo profundo a outros autores, uma vez que o interesse desse trabalho se volta ao texto da CNBB ora trabalhado. E é seu espírito, sua fé e, também, seu profundo exercício teológico que aqui interessa.
De fato, as duras críticas que o texto apresenta são preocupações de toda a Igreja e, assim, fruto de uma ação de comunhão que busca se encarnar num país de tantas transformações, de tantos avanços, mas, a exemplo das sociedades ocidentais, tão vazio e tão pobre.
As dificuldades, entretanto, não estão em olhar para uma realidade e percebê-la desafiadora, como dito, muitos tantos o fizeram, dentro e mesmo fora da Igreja.
O grande desafio está em buscar formas de encontrar essa realidade, manter viva dentro dela e fazer nascer, em forma de kerigma, onde ainda não se pode tocar, a Verdade evangélica.
Essa preocupação está presente no texto, de forma bastante séria, e o mesmo tenta encontrar-lhe respostas, uma vez que, embora os avanços conseguidos, em forma social, política, econômica, a fugacidade que atinge a sociedade e, também, as pessoas, parece não encontrar um porto seguro.
De fato, nunca foi tão atual a denúncia de Karl Rahner, trazidas no seu livreto "Trevas e Luz na Oração" quando trata do chamado "desespero crônico", que toma conta dos homens nessa sociedade moderna.
É por isso que o compromisso para com a Igreja no Brasil durante este triênio passa, inevitavelmente, por um mergulho profundo nas delicadas linhas sociais, econômicas e políticas que cercam a Igreja e não podem ser ignoradas.
A proposta de uma ação que busque encontrar essa realidade e, antes de um fechamento, como infelizmente muito se fez no passado, um profundo diálogo, atento e aberto, sem perder o Norte que guia a fé, mostrando, enfim, através da Igreja o próprio Cristo, sua cabeça.
O texto termina buscando apontar algumas "pistas" para a ação evangelizadora e o trabalho pastoral. É fato que não se poderia manter um manual, ou tentar construí-lo, sob a pena de se cair numa casuística inútil. Não poderia melhor calhar alguns apontamentos que podem ser lidos e "inculturados", se há melhor lugar para caber o termo, de acordo com as diversas realidades que se apresentam no Brasil.
Mas, de toda forma, somente as boas intenções não se fazem suficientes e, por isso, o texto busca exortar os membros da Igreja a, junto com os Ministros, levarem a frente às perspectivas ora colocadas.
Dessa forma, pode-se dizer que as "Diretrizes" carregam, no seu conjunto, um número valioso de idéias e ações pastorais, as quais devem ser levadas de modo urgente, tal como urgente é a existência do próprio texto.
Acima de tudo, é preciso, e essa idéia que perpassa inteiramente o documento e encerra este trabalho, que as diversas comunidades, espalhadas pelo Brasil, não se esqueçam de reafirmar seu compromisso de fé e a solidez de sua verdade sem, entretanto, deixarem-se tornar sectárias, ostracistas, por assim dizer.









CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após essas reflexões, breves, porém suficientes naquilo que se propõe, pode-se dar um cbjetivo neste trabalho, não, entretanto, naquilo que intenta.
Se é bem verdade, por um lado, que a discussão aqui proposta a respeito do texto vem incrementar a reflexão sobre o que o mesmo busca, é também, e não menos verdade que a mesma não se propõe e não o conseguiria se quisesse esgotá-lo.
A ação das comunidades, o pensamento de fé dessas e, por outro lado, a ação das universidades e meios teológicos não pode parar, nem, de qualquer forma, se limitar à leitura desse ou daquele texto.
O achado aqui, então, consiste, não menos que encontrar, antes de uma resposta, um convite, antes de um dogma, um diálogo, sob o risco de ver má interpretada a analogia.
Que este caminho, renascido na Igreja, especialmente após o seu último Concílio, possa continuar sendo trilhado, também, entre aqueles e aquelas que se propõem a esse delicado diálogo entre a fé e a razão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil: 2008-2010. São Paulo: Paulinas, 2008.
HAHNER, K. Trevas e Luz na Oração. São Paulo: Herder, 1961.
VALADIER, P. Moral em Desordem. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.















Barbacena
2010
SUMÁRIO

Sumário ....................................................................................................................................02
Introdução ................................................................................................................................03
Reflexões sobre as "Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil"..............04
Reflexão sobre o texto ..............................................................................................................06
Considerações Finais ................................................................................................................08
Referências Bibliográficas .......................................................................................................09
INTRODUÇÃO

A idéia de organizar diretrizes para evangelização no Brasil vem atender a uma questão bastante séria, a qual se mostra viva na sociedade, mas que, por vezes, pode passar despercebida.
É fato que o Brasil é um país extremamente diverso, naquilo que diz respeito a culturas, formas de expressão religiosa, relações sociais, econômicas, políticas, enfim.
Isso exige, de toda forma, que a mensagem evangélica, sem, claro, perder sua essência na pessoa e na palavra de Jesus Cristo, precisa falar a essa realidade de forma que possa ser entendida, levando a fé a essa mesma, com linguagem que possa, assim, lhe dizer respeito.
Nessa perspectiva, as "Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil," na sua edição para o triênio 2008-2010, traz, de maneira renovada, esse compromisso de levar a mensagem evangelizadora, na opção preferencial de Jesus aos pobres, aos diversos meios sociais e culturais do país.
As linhas desse texto versarão, portanto, a uma reflexão sobre o tema, buscando, mais que uma simples resenha, um olhar de totalidade, na tentativa de apontar reflexões sobre o tema, de modo a contribuir com o diálogo sobre o mesmo.
Espera-se, assim, que o texto ora apresentado possa contribuir para enriquecer a reflexão sobre o tema, apresentando uma postura crítica diante do mesmo.

REFLEXÕES SOBRE AS "DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL"

1 ? Contextualização

Não é novidade a idéia de uma evangelização encarnada, voltada às diferenças entre povos e culturas, buscando trazer aos diversos lugares, de diversos modos, a luz e a Verdade de Jesus Cristo. De fato, ao menos desde o Concílio Vaticano II, a idéia de uma ação evangelizadora renovada, que se consiga fazer eficiente nas várias culturas, ganha novo fôlego e a Igreja traduz, através dela, também, uma renovação de seu compromisso de fé e evangelização.
Obviamente essa tendência busca inundar a Igreja de um profundo senso de respeito pelas diversas culturas, sem abrir mão do fato de que a Verdade é possível de ser anunciada em todas elas.
Após meio século do Concílio, nenhuma dessas idéias deveria ser novidade no seio da Igreja e mesmo a leitura de Documentos importantes como a "Gaudium et Spes" já se deveria incorporar no cotidiano dos ministros e fiéis leigos.
O fato é que os caminhos do povo de Deus não se deram tão bem dessa forma e as tortuosas estradas que seguiram no mesmo meio século, tornou urgente a idéia de repensar a ação evangelizadora no mundo e os caminhos que seguiu a própria Igreja.
Por outro lado, as sociedades, especialmente as de espírito ocidentalizado, experimentaram profundas mudanças no seu modo de produção econômica, científica e mesmo nas relações sociais, em especial, as relações afetivas.
Embora o mundo tenha conseguido avanços técnicos nunca antes vistos, tenha assistido a possibilidades inacreditáveis como viagens espaciais e transplantes de órgãos, por exemplo, tais não foram suficientes para extinguir a injustiça e a falta de fraternidade entre os homens.
Nesse ínterim, a necessidade de uma Igreja encarnada, de voz audível a todos, fez-se cada vez mais urgente, na medida em que essa necessidade se refletiu dentro da própria Igreja.
Sob a luz do Concílio e guiada pelo Espírito, em tempos de profundas atribulações, a fé católica buscou respostas a estas dificuldades, donde surgiram expressões, pessoas e documentos que permitiram senão dar cabo a tantas questões, ao menos reencontrar o hálito do Criador a soprar em seu seio.
E é nesse espírito que, também, nasce o documento que empresta o nome ao título deste trabalho e sobre o qual as reflexões a seguir terão lugar.

2 ? Reflexão Sobre o texto

A contextualização acima colocada já traz os elementos presentes nas duas primeiras partes do texto e, também, alguns dos pressupostos mais importantes dos quais o mesmo toma ponto de partida.
Nesse sentido, o documento renova o compromisso da Igreja do Brasil com a ação evangelizadora que norteia a Igreja, manifestada a partir do Concílio, apresentando, do mesmo modo, grande preocupação com a evangelização local, em todos os lugares.
De qualquer forma, não há como negar os profundos apontamentos trazidos, fruto de uma profunda investigação filosófica, política, econômica e social, à luz da Verdade evangélica e da tradição da Igreja.
E, sem dúvida, não há preocupação maior na sociedade atual que a corrosão e apodrecimento cada vez maior de sentido e, com isso, infelizmente, uma corrosão da própria humanidade.
Nesse espírito, tantos e tantos autores mergulham nessa investigação, buscando encontrar-lhe uma luz, um cabo, um fio, que seja, da mais tímida esperança. Nela, grandes conclusões se apresentam como a valiosa "Moral em Desordem" do padre Paul Valadier.
Não vale aqui, entretanto, retornar de modo profundo a outros autores, uma vez que o interesse desse trabalho se volta ao texto da CNBB ora trabalhado. E é seu espírito, sua fé e, também, seu profundo exercício teológico que aqui interessa.
De fato, as duras críticas que o texto apresenta são preocupações de toda a Igreja e, assim, fruto de uma ação de comunhão que busca se encarnar num país de tantas transformações, de tantos avanços, mas, a exemplo das sociedades ocidentais, tão vazio e tão pobre.
As dificuldades, entretanto, não estão em olhar para uma realidade e percebê-la desafiadora, como dito, muitos tantos o fizeram, dentro e mesmo fora da Igreja.
O grande desafio está em buscar formas de encontrar essa realidade, manter viva dentro dela e fazer nascer, em forma de kerigma, onde ainda não se pode tocar, a Verdade evangélica.
Essa preocupação está presente no texto, de forma bastante séria, e o mesmo tenta encontrar-lhe respostas, uma vez que, embora os avanços conseguidos, em forma social, política, econômica, a fugacidade que atinge a sociedade e, também, as pessoas, parece não encontrar um porto seguro.
De fato, nunca foi tão atual a denúncia de Karl Rahner, trazidas no seu livreto "Trevas e Luz na Oração" quando trata do chamado "desespero crônico", que toma conta dos homens nessa sociedade moderna.
É por isso que o compromisso para com a Igreja no Brasil durante este triênio passa, inevitavelmente, por um mergulho profundo nas delicadas linhas sociais, econômicas e políticas que cercam a Igreja e não podem ser ignoradas.
A proposta de uma ação que busque encontrar essa realidade e, antes de um fechamento, como infelizmente muito se fez no passado, um profundo diálogo, atento e aberto, sem perder o Norte que guia a fé, mostrando, enfim, através da Igreja o próprio Cristo, sua cabeça.
O texto termina buscando apontar algumas "pistas" para a ação evangelizadora e o trabalho pastoral. É fato que não se poderia manter um manual, ou tentar construí-lo, sob a pena de se cair numa casuística inútil. Não poderia melhor calhar alguns apontamentos que podem ser lidos e "inculturados", se há melhor lugar para caber o termo, de acordo com as diversas realidades que se apresentam no Brasil.
Mas, de toda forma, somente as boas intenções não se fazem suficientes e, por isso, o texto busca exortar os membros da Igreja a, junto com os Ministros, levarem a frente às perspectivas ora colocadas.
Dessa forma, pode-se dizer que as "Diretrizes" carregam, no seu conjunto, um número valioso de idéias e ações pastorais, as quais devem ser levadas de modo urgente, tal como urgente é a existência do próprio texto.
Acima de tudo, é preciso, e essa idéia que perpassa inteiramente o documento e encerra este trabalho, que as diversas comunidades, espalhadas pelo Brasil, não se esqueçam de reafirmar seu compromisso de fé e a solidez de sua verdade sem, entretanto, deixarem-se tornar sectárias, ostracistas, por assim dizer.









CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após essas reflexões, breves, porém suficientes naquilo que se propõe, pode-se dar um cbjetivo neste trabalho, não, entretanto, naquilo que intenta.
Se é bem verdade, por um lado, que a discussão aqui proposta a respeito do texto vem incrementar a reflexão sobre o que o mesmo busca, é também, e não menos verdade que a mesma não se propõe e não o conseguiria se quisesse esgotá-lo.
A ação das comunidades, o pensamento de fé dessas e, por outro lado, a ação das universidades e meios teológicos não pode parar, nem, de qualquer forma, se limitar à leitura desse ou daquele texto.
O achado aqui, então, consiste, não menos que encontrar, antes de uma resposta, um convite, antes de um dogma, um diálogo, sob o risco de ver má interpretada a analogia.
Que este caminho, renascido na Igreja, especialmente após o seu último Concílio, possa continuar sendo trilhado, também, entre aqueles e aquelas que se propõem a esse delicado diálogo entre a fé e a razão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil: 2008-2010. São Paulo: Paulinas, 2008.
HAHNER, K. Trevas e Luz na Oração. São Paulo: Herder, 1961.
VALADIER, P. Moral em Desordem. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.

Autor: Bárbara Araújo Elias


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