Brasil o Palco das Desigualdades



A chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 trouxeram significativas mudanças no comportamento e nas relações entre o nativo e o colonizador, período marcado por um intercâmbio cultural banal devido os portugueses ridicularizem a cultura do índio como agora são chamados. As quais podem notar as diferenças presentes em nossa cultura.
Outrossim, os valores da amizade, respeito e igualdade para com o próximo estão inseridas em uma escala secundária na vida do brasileiro. Indubitavelmente, devido à ordem capitalista em que estamos vivendo, marcada pela ambição, desigualdade e o preconceito. Como poder-se-ia referir, aos casos de homofobia retratados pela mídia televisa e outros veículos de comunicação; recentemente o Jornal Nacional- TV Globo, mostrou o anulamento do casamento de dois casais homoafetivos pelo juiz Jeronymo Villas, sustentando em seus argumentos a favor do cancelamento através da constituição da família e a Bíblia pois a autoridade também é um pastor.
Embora, outros lúgubres fatos marcam a vida de muitas pessoas, a partir de sua falta de integridade moral com o próximo, educação recebida em relação à cultura de outros e a proliferação de grupos que criam rinchas aos variados gêneros e estereótipos, como os depredadores "skhinread´s". A sociologia mostra que deve-se ser etnocentrista em relação ao modo de opção de vida das pessoas, para sucumbir com essas divergências que abalam o psicológico e também o físico do ser humano, causando diversos percalços: depressão, angústia, dependência química, violência e a morte. Martin Luther King, afirma em usas citações que o que mais preocupa é o silêncio dos bons.
Destarte, é hora de a comunidade parar de buscar apenas almejar e depredar a imagem do próximo, mas sim, estabelecer vínculos afetivos com seus vizinhos. Uma boa relação interpessoal gera um grande saldo de respeito, deve-se também aprender a conviver com as minorias, através da ajuda e apoio não financeiramente, mas com belas atitudes, nesta "psique" social voltada para igualdade.

Autor: Vergílio Carvalho


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