Inventário de Empresas



Imagine como é uma loja de departamentos ou da área de atacadista o qual grande dimensão é a colocação das mercadorias expostas e a precisão de um atendimento de um vendedor em saber onde determinada mercadoria fica ou se tem disponível a quantidade desejada pelo cliente.
Observando uma farmácia, ou um grande mercado ou até mesmo lojas como Ponto Frio, Casas Bahia e outras. Por traz de tamanha dimensão o inventario de cada peça ou item das lojas torna-se importante, uma vez que perder rentabilidade não é uma atitude de gestores e administradores de empresa.
A estocagem de itens de diversos códigos e departamentos é tratada cada um por vez e pela sua importância. Um exemplo, a venda de DVDS ou mídias na hora crucial do inventario, deverá permanecer em suas gôndolas para que uma ou mais peças deixem de ser conferidas e auferir o estoque completo.
A prática de conferir o estoque físico com o sistêmico é realizada com tarefas árduas e com envolvimento de toda equipe, desde a organização até a etiquetação. Por mais moderno que seja a tecnologia do local, a conferência manual, não poderá escapar de forma que se tenha 100% de certeza da conferencia e da consolidação de informação do patrimônio da empresa.
Ter uma solução de maximizar lucros e minimizar custos tem nome e data é o inventario, que em uma empresa, seja qual ela for o seguimento, essa é à hora de retroceder e calcular perdas e ganhos.
O inventário hoje em algumas empresas representa algo místico, exigindo inclusive portas fechadas para a contagem, muitas vezes em um longo trajeto de conta e reconta.
O lado negro do inventario é a contagem manual e sistêmica ao mesmo tempo. Há exemplos do seguimento varejista que para em virtude de um inventario, no caso de transferência de mercadorias, geralmente o sistema até a baixa da NF de origem mantém em seu estoque a mercadoria já transferida, o que é um retrocesso de processo, quando ocorre isso, nem sempre se perde somente no inventario, mas impossibilita um fluxo no processo que é rotineiro e cotidiano. Para-se uma operação lucrativa em virtude do inventário. Além da preparação muitas vezes de uma a duas semanas antes de etiquetar tudo, ou até mesmo separa por setores.
Mercadorias obsoletas, ou mercadorias com defeitos, são contadas como artigo útil na empresa, o que deveria ser extinto ou em campo separado e manter somente o peso saudável do negócio.
A falta de espaço e o excesso de itens, também é um problema inclusive na hora da contagem. Lojas de roupas e de mercadorias PAR (Produtos de Alto Risco), produtos minuciosos pequenos de difícil contagem como chips, botões, DVDs, etc.
Um exemplo a loja Ponto Frio, em um determinado inventario perdeu em valores quando optou por vender todos os DVDS e Mídias a preço mais baixo que o custo, somente para livrar-se da contagem e adquirir margem de erros.
O lado negativo de um inventário são as partes em que códigos se multiplicam em torno de uma determinada mercadoria, colocar cada uma delas em uma gôndola ou setor, deveria desmistificar e ser separados sistemicamente.
As trocas naquele período, também é um limitador do processo, pois como consta em transito, é contado para a loja destino, e não pelo CD (Centro de Distribuição de Mercadorias), a transportadora nesse período para e não retroalimenta os estoques, a fim de manter os estoques iniciais e sem variações de peças e artigos.
A melhor maneira de se evitar o Caos é realizar por escalas e todos por tempo de resposta mais ágil, ou seja, resposta em menos de 2 horas, para que a operação final, ou seja, a venda no varejo ou atacado siga normalmente após esse ritual.

Autor: Moema De Jesus Silva Lopes


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