Do Altar de Ouro
Do altar de ouro
16 - Pronunciarei contra os moradores destas as minhas sentenças, por causa de toda a malícia deles;
pois me deixaram a mim, e queimaram incenso a deuses estranhos, e adoraram as obras das suas próprias mãos.
17 - Tu, pois, cinge os lombos, dispõe-te e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não te espantes diante deles, para que eu não te infunda espanto na sua presença.
Livro do Profeta Jeremias, cap. 1:16 e 17.
Ouvi uma voz procedente
Dos quatro ângulos
Do Altar de Ouro
Que está na presença de DEUS
Dizendo ao sexto Anjo:
Solta sem demora
Os quatro anjos
Que não são obras de artes,
Atados junto ao grande rio Eufrates,
O chamado rio da morte,
Porque chegou o dia, o mês, o ano e a hora,
Preciso é, que muitos prestem contas agora.
Estes quatro anjos saíram,
E o mundo envolveram,
Numa onda de sangue,
Deixando exangue,
A terça parte da terra.
Os homens esperam,
Uma guerra material,
Mas os espíritos belicosos afinal,
Estão sempre em guerra.
Fogo, fumaça, enxofre,
Saem de enigmáticas bocas,
Tornando as massas loucas.
A terça parte está morta,
Mas sobre a terra caminha,
Sem saber que está sozinha;
Porque o seu Espírito,
Já a abandonou.
Retornam à condição
De animais irracionais,
Que apesar de evolucionais
Não têm Alma.
Autor: Irene Baltar
Artigos Relacionados
A MatÉria Se Enrijece
Isto Não Cura Nervos
A Lei Do Retorno
Este É O Homem
Os Anjos
A Guerra Celestial
Cabeça Nas Nuvens