MÉTODOS COM VARIAÇÕES DE RECURSOS E FERRAMENTAS MOTIVADORAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA LÍNGUA INGLESA.



MÉTODOS COM VARIAÇÕES DE RECURSOS E FERRAMENTAS
MOTIVADORAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA LÍNGUA INGLESA.

Eloísa da Silva Monken
Pós-graduanda em docência universitária pela UNASP em São Paulo, graduada em Letras (UMESP)
[email protected]

Resumo: O papel do docente ao longo dos anos vem tomando uma posição mais abrangente que a de um especialista que possui conhecimento e/ou experiência a comunicar. O propósito deste artigo é rever o papel do professor que precisa agir como um facilitador no processo ensino-aprendizagem. Apresenta reflexões sobre a necessidade de uma postura mais ativa dos alunos e a importância que o docente tem no propósito de agregar às suas aulas recursos e ferramentas que motivem seus alunos a participarem, facilitando assim o desempenho das atividades para um desenvolvimento eficaz, resultando no domínio da língua inglesa, que é o objetivo tanto dos alunos como dos professores.

Palavras chaves: postura do docente, motivação, recursos e ferramentas variadas.

Abstract: Throughout the years the role of the professor has changed comprehending not only his language skills, his knowledge and his experience to share but coming to a wider position. The purpose of this article is to review the role of the professor who needs to act as a facilitator in the teaching learning process. It displays reflections on the necessity of a new approach, which is, a more active attitude from the students and the importance the professor has concerning adding to their classes different resources and tools that will cause their students to engage more effectively so that a higher development level could be achieved making the progress in mastering the English language more prove to happen, being this the main purpose for both students and professors.

Key words: professor?s posture, motivation, varieties on tools and resources.

Introdução

Ter o conhecimento da língua inglesa já é considerado um requisito básico na educação brasileira e não somente um diferencial extra como acontecia há alguns anos, pois a mesma faz parte da cultura mundial. Hoje com o dinamismo do mundo globalizado no qual o inglês é a língua mundial, a importância de aprender o idioma se tornou fundamental, seja para se comunicar, estudar para estar atualizado, ou no mundo dos negócios.
Tendo em vista a importância desta disciplina, existe a necessidade de forma-se docentes conscientes do seu papel na formação de profissionais que estarão ministrando aulas que deverão possuir conteúdo não só teórico, como também prático. Somado a isso o aspecto cultural que envolve o uso da língua inglesa, não pode ser esquecido por ser de importância significativa para a contribuição do ensino partindo de uma demonstração tão real quanto possível. Neste contexto entende-se que o docente deve ser uma pessoa academicamente capaz e atualizada.
Se considerarmos o que alguns pensam sobre a inegável eficiência do aprendizado da língua inglesa ser mais eficaz quando o indivíduo estiver inserido no ambiente onde a língua é usada em todas as circunstâncias, como em países onde a primeira língua é a inglesa, e a eficácia do aprendizado se deve ao fato do maior contato do indivíduo com o uso da mesma, e refletindo sobre a teoria do behaviorismo positivo que segundo Donald Mackay, um especialista em fisiologia cerebral, o mesmo como método científico e suas técnicas tem utilidade e contribui para a compreensão, para o desenvolvimento, para o aprendizado individual e interação social pois um dos principais objetivos das técnicas behavioristas é o controle da mente, e a moldagem de vida e das atitudes dos indivíduos.
Acredita-se, portanto, que um dos fatores que dificultam o aprendizado de uma língua estrangeira está relacionado ao processo de pensar primeiro na língua nativa para depois reproduzir na língua que está sendo estudada. Técnicas de estratégias para ajudar o professor a conduzir o aluno nesse importante processo estão sendo adotadas; uma delas é a de Frank E. Williams em sua obra Ensinando estratégias para pensar e sentir (1995). Teaching strategies for thinking and feeling. Este livro dispõe de um material muito significativo, principalmente por se tratar de um livro escrito por um estudioso e falante da língua inglesa. É papel do docente utilizar de todas as técnicas e recursos possíveis e imaginários para fazer com que no momento de sua aula, o aluno sinta a necessidade de falar inglês, fato que com o passar do tempo, resultará num progresso, alcançando assim o objetivo que seria o estágio de domínio natural da língua.
Este é um desafio e não um processo fácil. Cabe ao professor buscar as ferramentas e os métodos que darão a motivação necessária. Ensinar não significa meramente repassar saber. "Não se trata de dar receitas, porque as situações são muito diversificadas. É importante que cada docente encontre sua maneira de sentir-se bem, comunicar-se bem, ensinar bem, ajudar os alunos a aprender melhor" (MORAN; MASETTO; BEHRENS, 2001, p. 32)
Existem vários tipos e métodos e conceitos bons de ensinar. O que devemos analisar é: Bom para quem? E/ ou para o que? Os propósitos e os objetivos.
Espera-se do educador que o mesmo saiba motivar seus educandos crítica e criativamente.
Quais os fatores que contribuem para que pessoas, profissionais e alunos sintam-se motivados a realizar ou se manter no desenvolvimento de uma atividade? Seria pressão social, crenças, objetivos, necessidades, interesses.
Alguns psicólogos acreditam que a motivação é relacionada a traços pessoais, outros a vêem como uma situação temporária. Considerando que motivação é agir energeticamente em direção a um objetivo, numa combinação das duas pode ser concluído que fatores pessoais como necessidades, medos e interesses unidos a fatores ambientais externos como pressão social e principalmente incentivos, trabalharão juntos para construir e manter a motivação.
Existe uma divisão baseada nos conceitos vistos acima que são motivação intrínseca e extrínseca.
Motivação intrínseca é a tendência natural de procurar e vencer desafios, definida por James Raffini (1995, p.32), como "o que nos motiva a fazer algo, quando não temos de fazer nada".
Motivação extrínseca será baseada numa recompensa, ou numa tentativa de evitar um castigo.
Não é fácil distinguir uma da outra e é importante que o docente conheça ambas e saiba trabalhar com as mesmas, pois é vital criar motivações nos alunos, principalmente a intrínseca, estimulando sua curiosidade, não desprezando o valor que as recompensas têm em algumas situações. Quando o professor participa do esforço que o aluno fará para conduzir objetivamente seus próprios desempenhos com uma noção realista do que podem realizar, e o objetivo que previram for alcançado, terão sua motivação para aprender aumentada, fato esse que contribuirá para uma elevação no nível de aspiração, fazendo com que a velocidade de aprendizagem seja acelerada.
A avaliação do papel do docente

O docente deverá desenvolver habilidades didáticas e técnicas, atentando, porém para a sua postura como cidadão/educador pois segundo Ellen White (1872, p.05).

Os hábitos e princípios de um professor devem ser considerados ainda de maior importância que suas habilidades do ponto de vista da instrução. A fim de exercer a devida influência, cumpre-lhe ter perfeito domínio sobre si mesmo, e o próprio coração possuído de abundância de amor para com os alunos.

Refletindo sobre a necessidade de uma maior conscientização da real posição do educador e buscando melhor relacionamento professor-aluno, profissionais dedicam-se à pesquisa para colaborarem com o educador que deseja melhorar cada vez mais o seu trabalho.
De acordo com Hugh Dellar (2011, p. 14-18) entre os 10 passos necessários para despertar motivação nos alunos estão:

1-Ouvir os alunos
2-Conversar com os alunos
3-Falar com os alunos sobre você (docente)
4-Ensinar coisas úteis
5-Ensinar a aula e depois o livro didático
6-Ter cuidado em como corrigir seus alunos
7-Avaliar seus alunos
8-Preocupar-se menos com os tópicos
9-Preocupar-se mais com a língua e estórias engraçadas
10-Olhar detalhadamente o livro didático.

O que Dellar (2011) nos propõe é um trabalho amplo, explorando o melhor de cada recurso oferecido lembrando sempre que o melhor recurso ainda é o humano e pessoal que é desenvolvido no contato professor/aluno.
Existe uma preocupação com o fato de alguns profissionais estarem com o foco centrado somente no conteúdo acadêmico que eles podem acumular, esquecendo-se de que tanto docentes como discentes são antes de tudo seres humanos que uma vez tendo as necessidades básicas esquecidas ou não priorizadas o alvo maior que é o desempenho acadêmico somado a satisfação pessoal não acontecerá.

O uso dos recursos tecnológicos

Considerando que alunos são indivíduos, na busca de métodos e variações de recursos, o docente precisa ter em mente o perfil de cada grupo bem com o perfil individual de cada aluno. As chances de grupos heterogêneos são grandes, portanto, não só para que as aulas sejam mais dinâmicas e agradáveis, mas para que alcance todos os alunos, a variedade de recursos é uma necessidade significativa. É importante diversificar as formas de se lecionar e de se realizar tarefas. Deve ser lembrado também que o sucesso de um aluno no desempenho de uma tarefa coincidindo com a aprendizagem de um conteúdo, geralmente está relacionado ao que ele pensa ser capaz de fazer.
Existem exemplos ricos de atividades diversas de acordo com o conteúdo a ser estudado em inúmeros livros. Músicas e filmes são recursos úteis e produtivos no desenvolvimento das competências de listening (ouvir) e understanding (compreensão).
Projetos, tarefas e debates, orientados pelo professor darão aos discentes a sensação de conquista e cooperam muito para a segurança que o aluno necessita para o domínio da língua estudada. A criação de ambientes que ajudem a vivenciar o conteúdo visto fará com que role-plays (atuar nas situações propostas) aconteçam com maior eficiência.
É importante ressaltar as contribuições das novas tecnologias de informação e comunicação que estão ao nosso dispor como a internet que nos proporciona acesso a todo tipo de informação de maneira atraente, rápida e que faz parte do dia a dia dos nossos alunos. As aplicações dos recursos da internet como pesquisas, jogos e situações que podem ser abordadas no uso de pequenos vídeos, tem sido de grande valia e tem ajudado o professor a despertar no aluno o fator "significado" que é provavelmente o fator isolado mais importante a contribuir para o sucesso e a rapidez da aprendizagem. Quanto mais significativa a tarefa, mais fácil é aprender.
Ainda servindo-se do computador, uma grande contribuição nos é garantida com o Power point. Com os recursos do PowerPoint podemos elaborar apresentações com slides especiais, contendo animações, fotos, cores, etc. que ajudará o docente explorar o "Realce". Vejamos o que a educadora Madeline Hunter (1975, p. 65) nos diz sobre a importância do realce no ensino-aprendizagem. "O realce se refere à capacidade que tem alguma coisa de atrair sua atenção. Isso geralmente acontece quando tal coisa é diferente daquilo com que você lida, daquilo que está acostumado ou daquilo que esperava".
Os recursos tecnológicos certamente despertarão nos alunos o interesse pelo conteúdo que está sendo proposto pelo docente, resultando numa maior probabilidade de aprendizado, pois, aprendemos mais facilmente quando percebemos o objetivo, a utilidade de algo. Se precisamos nos comunicar em inglês pela internet, ou viajar para fora do país ou se percebemos uma utilidade, somado a prazer, o desejo de aprender inglês aumenta e facilita a aprendizagem da língua.
A tecnologia tem sua contribuição também como facilitadora no aprendizado, por meio de avaliações mais agradáveis, conseqüentemente mais produtivas, como exemplo podemos citar uma avaliação onde o aluno fará uma apresentação do conteúdo proposto da maneira que ele sentir-se mais confortável. A mesma poderá ser um vídeo, uma apresentação usando data show, enfim algo que ele terá a liberdade e o prazer de criar. Este tipo de avaliação ajuda o aluno a participar do processo de análise reflexiva sobre a eficácia do seu desempenho. Acredita-se que este fator garante o aumento das capacidades e habilidades resultando em maior motivação, maior autoconfiança do educador e do educando e cria uma responsabilidade pela própria aprendizagem.
Uma valiosa contribuição para as aulas de inglês tem acontecido por intermédio do investimento de tempo e pesquisas de professores e diretores de instituições educacionais de outros países que estão interessados no aperfeiçoamento das aulas com o uso de recursos tecnológicos. Russell Stannard é o diretor da Universidade de Westminster, onde leciona usando recursos tecnológicos, e disponibiliza uma grande variedade de atividades em seu site: http://trainingvideos.com/spell/index.html.
É certo que o uso da tecnologia, bem como todas e qualquer atividade deve ser realizada com um propósito. Mercé Gisbert Cervera (2002, p 49) com relação ao uso de tecnologia nos afirma que "de nada serve um bom recurso, uma ferramenta da web, se não existe um planejamento e um objetivo".
Uma atividade fora de sala de aula, ao ar livre, ou em um ambiente que esteja relacionado ao conteúdo estudado, terá ótimos resultados se for realizado para um fim, previamente proposto. Aprendemos melhor quando vivenciamos, experimentamos, sentimos. Portanto o que o docente deve ter em mente é que a incorporação do uso de tecnologia nas aulas modifica não só o papel do aluno e do professor como também o espaço (sala, ambiente) e a forma de se refletir sobre o aprendizado. É preciso ter a consciência de que a introdução de novas tecnologias e da internet à educação tem coincidido com uma mudança também na educação. De acordo com Francisco Marcos Marín (2004, p. 29) "La introdución de lãs nuevas tecnologias de La Red a la educación há coincidido com um cambio educativo, que se há desplazado desde lãs teorias cognoscitivas y desarrolistas, hasta El aprendizado como um fenómeno social y de colaboración."
O desafio do docente continua no sentido de que existem novos recursos tecnológicos aparecendo a cada dia e o papel do professor tem mudado, quando o que deveria acontecer não seria uma adaptação seguida de um aperfeiçoamento? Pois os valores pessoais e humanos devem ser melhorados, ampliados e não mudados. A educação em qualquer área deve priorizar a preparação de um cidadão. Educadores são alertados por White (1872, p.29) "muitíssimos jovens que fizeram um curso superior não obtiveram aquela educação verdadeira que pudessem por em uso na vida prática. Talvez tenham a fama de possuir educação superior, mas em realidade, são apenas ignorantes educados".
Ser docentes no exercício de contribuir para a formação de professores de língua inglesa é tarefa impar e um privilégio. Nas variadas possibilidades de criar, e inovar, o docente deve ser ele mesmo e cada vez aprimorar o seu conhecimento e sua postura como educador. Considerando a necessidade de programas para que aja um aperfeiçoamento do ensino-aprendizagem da língua inglesa aqui no Brasil, o estudo e desenvolvimento do aprimoramento de profissionais em relação a metodologia, conhecimento e didática é fato significativo e de muita relevância. Vejamos o que Pedro Demo (1998, p. 205) nos orienta:

O centro do processo de profissionalização não está, em primeiro lugar, no fazer, mas no saber fazer, porque a renovação profissional oriunda do manejo e produção de conhecimento é muito mais decisiva que sua acumulação. Assim, ser profissional é menos exercer rotineiramente um ofício, do que saber reinventá-lo sempre, todo dia, fazendo desse saber impulso permanente de mudança e não de resistência. Para permanecer profissional competente, o senso pela renovação é ainda mais crucial, talvez mais crucial que a prática.

Não se pode pensar no uso de uma tecnologia sozinha ou isolada. O planejamento do processo de aprendizagem precisa ser feito em sua totalidade e em cada uma das suas unidades. Requer-se um planejamento detalhado, de tal forma que as várias atividades integrem-se em busca dos objetivos pretendidos e que as várias técnicas sejam escolhidas, planejadas e integradas de modo a colaborar para que as atividades sejam bem realizadas e a aprendizagem aconteça.

Metodologia

A pesquisa foi realizada de forma qualitativa, partindo de pesquisas bibliográficas que foram cuidadosamente selecionadas e deram o embasamento teórico para essa temática.
Considerações finais

Podemos aprender em todas as fases e situações que vivemos. Podemos extrair informações ou experiências através de leituras, pessoas, cursos, seminários, que podem ajudar a ampliar o nosso conhecimento, confirmar outros e incorporar outros pontos de vista. Como docentes preocupados e dedicados ao preparo e continuo aperfeiçoamento dos profissionais que estarão ministrando aulas com o propósito de um desempenho prazeroso e eficaz do ensino-aprendizagem da língua inglesa, concluímos que é fator de extrema relevância conscientizar o docente de língua inglesa da importância não só do uso de tecnologia, como recurso no processo ensino aprendizagem, como também como e quando os mesmos serão aplicados (a variação planejada dos recursos tecnológicos utilizados), que deverão ser somados a uma postura crítica quanto ao seu papel perante a sociedade como verdadeiro educador, bem como a responsabilidade como cidadão que está participando da formação de docentes. Neste universo de recursos e possibilidades a serem usados em salas de aulas, é significativo e desafiador saber diversificar, adaptar-se continuamente sempre que necessário. O docente que sabe usar o fator surpresa, para uma constante variação de atividades em sala de aula, terá alunos atraídos pela expectativa do que acontecerá em suas aulas. Moran (2001, p.31) nos aconselha a variar as formas de dar aulas.

Variar a forma de dar aula, as técnicas usadas em sala de aula e fora dela, as atividades solicitadas, as dinâmicas propostas, o processo de avaliação. A previsibilidade do que o docente vai fazer pode tornar-se um obstáculo intransponível. A repetição pode tornar-se insuportável, a não ser que a qualidade do professor compense o esquema padronizado de ensinar.

O amadurecimento intelectual, emocional e ético, são fatores significativos que facilitarão o contato professor-aluno. O professor que investigar o que ler e ouvir e não somente repetir o que for considerado como moda intelectual sem questioná-la, saberá valorizar mais a busca que o resultado pronto, e o apoio mais do que a crítica, conseqüentemente conseguirá estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação, resultando num profissional que irá atrair os alunos não só pelas suas idéias e práticas de ensino, como pelo contato pessoal.

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Autor: Eloísa Da Silva Monken


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