Filosofia Da Linguagem Nos Livros De Filosofia Do Ensino Médio: A Abordagem Das Idéias De Wittgenstein



Tema: FILOSOFIA DA LINGUAGEM NOS LIVROS DE FILOSOFIA DO ENSINO MÉDIO: A ABORDAGEM DAS IDÉIAS DE WITTGENSTEIN

INTRODUÇÃO

Jair Pinheiro dos Santos[1]

Este relatório tem como objetivo expor de maneira breve e clara, os principais resultados do desenvolvimento do projeto de pesquisa supracitado, aprovado em julho de 2005 pelo PIBIC/ UFPI. Apresentam-se os resultados do levantamento bibliográfico, leitura bibliográfica, fichamentos de textos, elementos do relatório parcial e encontros com o orientador, itens referentes ao nosso projeto de pesquisa.

Uma das áreas de estudo da filosofia é a filosofia da linguagem. A qual tem se tornado num importante campo de investigação por parte da filosofia nos dias atuais, tendo em vista ser ela o caminho pelo qual se realiza a própria filosofia. Segundo Manfred Frank, "sujeito só podem relacionar-se com objetos no mundo através da mediação da linguagem" [2].Pois nós seres humanos somos racionais porque nosso acesso ao mundo se dá via: sentido, significado, conceitos, palavras; ou seja, via linguagem.

Nos últimos anos, em todo o mundo, tem florescido uma verdadeira indústria de obras sobre o pensamento de Ludwig Wittgenstein. Muitos têm canonizado sua filosofia; enquanto que outros vêem nela apenas um inimigo destruidor da verdadeira filosofia.

Esta preocupação com a lingüística inicia com os trabalhos de Gottlob Frege, ainda no final do século XIX. Um dos pensadores que mais contribuiu na reflexão da linguagem dentro da filosofia foi Ludwig Wittgenstein.

Seu pensamento pode ser dividido em duas fases. A primeira fase corresponde à publicação de suas idéias constante no seu livro "Tractatus Lógico-Philosophicus". São estas idéias que estarão na base do positivismo lógico.

A segunda fase está ligada às idéias contidas na sua obra póstuma "Investigações Filosóficas". "Comum a ambas as filosofias é a pretensão de compreender a estrutura e os limites do pensamento através do estudo da abertura e dos limites da linguagem" [3]. Elas estarão na base das novas reflexões da linguagem que formarão a Teoria dos Atos de Fala proposta por Austin.

O pensamento de Wittgenstein é atual e obrigatório para quem quer estudar a filosofia da linguagem no século XX. Tanto a filosofia da linguagem de tradição analítica, como as dos filósofos que não seguem esta tradição, está ligada ao pensamento de Wittgenstein.

Na verdade Wittgenstein não escreveu uma filosofia da linguagem, no entanto, suas pesquisas e escritos são de grande interesse neste campo, tendo em vista que a linguagem foi sempre o centro de sua problematização filosófica.

O ensino de filosofia nos anos noventa do século vinte e, nestes primeiros anos do século vinte e um, teve uma expansão muito grande no Brasil. Embora, aprovado no congresso nacional sua obrigatoriedade no ensino médio foi vetado pelo então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. No entanto, muitos estabelecimentos de ensino oferecem esta disciplina nos seus currículos escolares, sendo que o Estado do Piauí aprovou uma lei (Nº. 5.253/07/2002) na assembléia legislativa, que torna obrigatório o ensino de filosofia nas escolas de ensino médio do Estado.

Recentemente a Câmara de Educação Básica aprovou por unanimidade a obrigatoriedade do ensino de filosofia e sociologia no ensino médio nas escolas da rede pública e particular do Brasil. O parecer 38/2006 acerca do processo Nº. 23001.0001 foi efetivado no dia 07 de julho de 2006 restando apenas a homologação do referido parecer pelo Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva.

Tal expansão foi acompanhada da publicação de diversos manuais de filosofia, os quais servem como referencial teórico para o desenvolvimento da referida disciplina.

Destarte, este presente trabalho tem como meta investigar se estes livros abordam e como abordam a filosofia de Wittgenstein na parte em que tratam da filosofia da linguagem.

Para isso nos apropriamos de alguns livros utilizados pelos professores de filosofia a fim de desenvolver nosso trabalho de investigação acerca do pensamento de Wittgenstein no que diz respeito à filosofia da linguagem[4].

OBJETIVOS

Geral:

·Estudar a parte referente a filosofia da linguagem dos livros de filosofia do ensino médio, para analisar a abordagem feita sobre as idéias de Wittgenstein;

Específicos:

·Estudar as idéias de Wittgenstein;

·Analisar os textos dos livros de filosofia do ensino médio de filosofia;

·Discutir as críticas e textos dos principais comentadores de Wittgenstein;

·Desenvolver um trabalho de conclusão e ao mesmo tempo de abertura acerca dos manuais utilizados pelos professores de filosofia do ensino médio;

MATERIAL E METODOLOGIA

Nossa base material para investigação compreende além de duas das obras principais de Wittgenstein (Tractatus Lógico-Philosophicus e Investigações Filosóficas) cerca de vinte e três manuais que são usados como livros textos pelos educadores atuantes no ensino de filosofia (ver referências bibliográficas), dos quais apenas doze tratavam do autor em questão, ou melhor, da filosofia da linguagem na perspectiva wittgensteiniana.

O desenvolvimento da pesquisa transcorreu mediante leituras e estudos dos textos de Wittgenstein, mais precisamente as duas obras aqui citadas, bem como a análise de alguns comentadores do pensamento wittgensteiniano. Entretanto, demos uma ênfase maior para a averiguação da abordagem da filosofia da linguagem nos livros adotados para o ensino médio. Para tal, foi elaborada uma ficha (ver anexo) para a catalogação dos referidos livros possibilitando uma melhor agilidade e objetividade desta nossa pesquisa.

Ressaltando que nossa pesquisa consiste em um trabalho de natureza teórica, mas ao mesmo tempo de natureza prática, visto que verificamos através de leitura como o pensamento de Wittgenstein acerca da filosofia da linguagem era trabalhado nestes manuais analisados. No entanto, a pesquisa bibliográfica constituiu a base da sistematização, interpretação e resultados deste nosso trabalho.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Como deixamos bem claro no nosso projeto de pesquisa que nossa proposta com este trabalho era a de analisarmos os manuais de filosofia utilizados pelos professores do ensino médio, e verificar como estes abordam a filosofia da linguagem na óptica wittgensteiniana, obtivemos como resultado a marca impressionante de apenas dois, numa lista de vinte e três livros analisados, que abordavam nossa problemática em questão, e ainda assim de forma não satisfatória. Sendo que do total destes, dez nem sequer abordavam a filosofia da linguagem, por isso não os relacionamos na lista em anexo dos livros analisados.

Sem querer fazer apologia das idéias wittgensteiniana, nem apontar este ou aquele manual como ideal para ser utilizado na formação do nosso alunado do ensino médio, percebemos durante a execução desta pesquisa que em sua maioria os manuais de filosofia utilizados pelos nossos educadores deixam muito a desejar.

Reservamos-nos o direito de mencionar os dois autores que trataram da questão acerca da filosofia da linguagem segundo Wittgenstein: Arcângelo R. Buzzi (Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento e a linguagem. 20ed. Vozes, 1991) e Batista Mondin (Introdução à filosofia. 4ed. Paulinas, 1983).

O primeiro faz duas alusões superficiais acerca do pensamento wittgensteiniano: num primeiro momento na página 244, quando menciona um pequeno fragmento do Tractatus lógico-philosophicus (4001) para fazer uma aproximação com o pensamento aristotélico sobre a linguagem; e num segundo momento na página 250 demonstra somente que a expressão "jogos lingüísticos" foi usada por Wittgenstein.

Já o segundo autor mencionado dedica dois parágrafos de sua obra ao pensamento wittgensteiniano acerca da filosofia da linguagem, os quais não apresentam concordância com as idéias de Wittgenstein presentes em suas principais obras: Tractatus Lógico-filosófico e as Investigações filosóficas.

Portanto, para quem não conhece o pensamento wittgensteiniano fica muito difícil através destas poucas referências compreender o mínimo possível de seus conceitos acerca da filosofia da linguagem.

No Tractatus Wittgenstein afirma: "sob a superfície da linguagem ordinária se encontra a "forma lógica" da linguagem universal". Posteriormente diz que o problema da filosofia reduz-se apenas à distinção entre o que pode ser dito por meio de proposições, isto é, mediante a única linguagem que existe, e o que não pode ser dito, mas apenas mostrado.

Já nas Investigações ele reafirma a proposição de que a linguagem não pode ser unificada segundo uma única estrutura lógica formal, (visto que uma proposição não traz em si o todo da linguagem). E ainda que a linguagem funciona em seus usos, não cabendo, portanto, indagar sobre os significados das palavras, mas sobre suas funções práticas. O correntemente chamado linguagem é, na verdade, um conjunto de "Jogos de linguagens".

A filosofia do segundo Wittgenstein influenciou consideravelmente a "filosofia lingüística", desenvolvida pelo grupo de Oxford. Seus admiradores chegaram a considerá-lo como o "pai da filosofia lingüística".

O objetivo das Investigações Filosóficas é superar os problemas filosóficos, através da análise do uso da linguagem cotidiana. Nas Investigações ele tematiza a linguagem como ela ocorre no dia-a-dia. Os problemas filosóficos derivam da má compreensão da linguagem.

O conceito central das Investigações Filosóficas é "Jogo de Linguagem". Ele utiliza a noção de jogo de linguagem para eliminar a idéia de uma forma necessária de linguagem. Jogos de linguagem são modos de conduta do homem que fala, fazem parte de uma forma de vida. Não se pode definir exatamente o que seja "jogo de linguagem", a não ser através da comparação com uma série de jogos.

É por isso que o próprio Wittgenstein ratifica que: "quanto mais rica é a linguagem que se domina, mais extensa é a realidade que se compreende".Desta forma, torna-se imprescindível um melhor aprofundamento no tocante à questão da filosofia da linguagem nos referidos manuais utilizados pelos nossos educadores. Temática esta que na grande maioria dos livros analisados é ignorada.

CONCLUSÃO

Sendo a linguagem um meio privilegiado através do qual o homem expressa o seu pensamento, incomoda-nos enquanto educadores o modo como os atuais livros até aqui analisados abordam a filosofia da linguagem, ressaltando que muitos deles nem sequer fazem referência à filosofia da linguagem. "Com efeito, quanto mais ampla e rica é a linguagem que se domina, mais extensa é a realidade que se compreende" [5].

A execução da pesquisa nos mostrou a importância do permanente diálogo que todos nós devemos manter em relação aos projetos de livros didáticos que são utilizados pelos nossos mestres. Essa pesquisa permitiu-nos também entender melhor a complexidade inerente à escolha dos referidos manuais.

Mesmo sabendo das dificuldades que permeiam esta pesquisa estamos conscientes de que todo esforço desprendido por nós para a efetivação da nossa proposta inicial será recompensado com um melhor entendimento acerca do pensamento wittgensteiniano.

Não queremos como parte da nossa conclusão apontar ou selecionar alguns dos manuais a serem utilizados como livro-texto nas escolas de nível médio, mas queremos destacar a importância que estes exercem na construção do conhecimento humano, e que, portanto merecem toda nossa atenção na hora de indicarmos ou utilizarmos em nossas atividades acadêmicas.

Com o espírito cientifico nos colocamos à disposição para recebermos as críticas e sugestões que porventura surgirão, a fim de que juntos possamos construir subsídios que melhor nos oriente em nossa prática pedagógica, buscando sempre contribuir para a propagação do conhecimento com qualidade e coerência científica.

ANEXOS - I

PIBIC/UFPI – Filosofia da Linguagem

Roteiro utilizado para a análise dos livros selecionados para o desenvolvimento desta pesquisa

1.Título do livro:

2.Nome do autor:

3.Editora:

4.Ano de publicação:

5.Número de páginas:

6.Como apresenta os assuntos?

7.Tem um capítulo ou tópico sobre filosofia da linguagem?

8.Número de páginas dedicadas à filosofia da linguagem:

9.Relação das páginas dedicadas à filosofia da linguagem, comparadas com o número de páginas do livro:

10.Na parte de filosofia da linguagem aborda o pensamento de Wittgenstein:

() Sim() Não

11.A abordagem sobre Wittgenstein é satisfatória? Por quê?

ANEXOS - II

Relação dos livros analisados nesta pesquisa

  1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Temas de filosofia. Rio de Janeiro: Moderna, 1996.
  2. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Filosofando: uma introdução à filosofia. 2ed., Rio de Janeiro: Moderna, 1996.
  3. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento e a linguagem. 20ed., Petrópolis: Vozes, 1991.
  4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 8ed., São Paulo: Ática, 1997.
  5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
  6. CORDI, Santos et al. Para filosofar. 9ed., São Paulo: Scipione, 1997.
  7. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. 11ed., São Paulo: Saraiva, 1996.
  8. CUNHA, José Auri. Filosofia. São Paulo: Atual, 1992.
  9. JOLIVET, Régis. Curso de filosofia. 20ed., São Paulo: Agir, 1998.
  10. MÁRIO, Parisi; COTRIM, Gilberto. Trabalho dirigido de filosofia. 14ed., São Paulo: Saraiva, 1991.
  11. MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia I: introdução geral à filosofia. 17ed., São Paulo: Agir, 1994.

12. MONDIN, Batista. Introdução à filosofia. 4ed., São Paulo: Paulinas, 1983.

13. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.

ANEXOS - III

Participação em Congressos, Publicações, Disciplinas cursadas e nota; e outras atividades

1 – Participação em Congressos:

O resumo parcial do presente trabalho foi aceito no 14º Seminário de Iniciação Científica, realizado nos dias 02 e 03 de fevereiro de 2006, na Universidade Federal do Piauí.

2 – Publicações

SANTOS, Jair Pinheiro dos. Filosofia da linguagem nos livros de filosofia do ensino médio: A abordagem das idéias de Wittgenstein. Cadernos de Resumo do XIV Seminário de Iniciação Científica da UFPI. Teresina, Editora Gráfica da UFPI, 2006.

3 – Participação com apresentação dos primeiros resultados do presente trabalho no I Seminário de Iniciação Científica promovido pelo Departamento de Filosofia da UFPI no dia 24 de março de 2006

4 – Disciplinas cursadas e notas:

2005/1:Teoria do Conhecimento I (9,0)

Seminário VII (10,0)

Seminário VIII (10,0)

2005/2:Teoria do Conhecimento II (10,0)

Legislação e Organização da Educação Básica (10,0)

História da Filosofia V (9,6)

Filosofia Geral / Metafísica II (8,3)

5 – Outras atividades desenvolvidas

·Outubro/ 2004: Organização da IX Semana de Filosofia da UFPI;

·Dezembro/ 2004: Participação como delegado do XXII Encontro Nacional dos Estudantes de Filosofia na Universidade Estadual do Ceará em Fortaleza;

·Maio Julho/2005: Organização do I Fórum Estadual Sobre o Ensino de Filosofia.

6 – Participei da elaboração do projeto-lei (Inclusão do ensino de filosofia nas escolas da rede municipal de Teresina) juntamente com a professora Elnora Gondim, coordenadora do curso de filosofia da UFPI; que fora encaminhado à câmara municipal de Teresina em Maio de 2006.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Temas de filosofia. Rio de Janeiro: Moderna, 1996.
  2. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Filosofando: uma introdução à filosofia. 2ed., Rio de Janeiro: Moderna, 1996.
  3. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento e a linguagem. 20ed., Petrópolis: Vozes, 1991.
  4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 8ed., São Paulo: Ática, 1997.
  5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
  6. CORDI, Santos et al. Para filosofar. 9ed., São Paulo: Scipione, 1997.
  7. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. 11ed., São Paulo: Saraiva, 1996.
  8. CUNHA, José Auri. Filosofia. São Paulo: Atual, 1992.
  9. DIAS, Maria Clara. Os limites da linguagem. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
  10. GALLO, Sílvio (coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus, 1997.
  11. HACKING, Ian. Por que a linguagem interessa à filosofia?. Tradução de Maria Elsa Marchini Sayge: São Paulo: Unesp, 1999.
  12. JOLIVET, Régis. Curso de filosofia. 20ed., São Paulo: Agir, 1998.
  13. LUCKESI, Cipriano Carlos e PASSOS, Elisete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 2ed., São Paulo: Cortez, 1996.
  14. MÁRIO, Parisi; COTRIM, Gilberto. Trabalho dirigido de filosofia. 14ed., São Paulo: Saraiva, 1991.
  15. MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia I: introdução geral à filosofia. 17ed., São Paulo: Agir, 1994.

16. MONDIN, Batista. Introdução à filosofia. 4ed., São Paulo: Paulinas, 1983.

  1. NEFF, Frédéric. A linguagem uma abordagem filosófica. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
  2. OLIVEIRA, Manfredo Araújo. Reviravolta lingüística-pragmática da filosofia contemporânea. São Paulo: Loyola, 1996.
  3. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 6ed., São Paulo:Paulus, 2003. Vol. III.

20. REZENDE, Antonio (org.) Curso de filosofia. 7ed., São Paulo: Jorge Zahar, 1997.

21. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.

22. SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.

23. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. Tradução de M. S. Oliveira. Lisboa: Fundação Galouste Gulbenkian, s.d.

24. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus lógico-philosophicus. Tradução de Luis Henrique Lopes dos Santos. 2ed., São Paulo: Edusp, 1994.

25. ZILLES. Urbano. O racional e o Místico em Wittgenstein. 2ed., Porto Alegre: Edipcurs, 1994.


[1] - Mestrando em Filisofia pela Universidade Federal do Piauí. E-mail: [email protected]

[2] - STEIN, Ernildo. Aproximações sobre hermenêutica. p. 15.

[3] - ZILLES, Urbano. O racional e o místico em Wittgenstein. p. 11.

[4] - Conferir em anexo a lista dos livros utilizados neste trabalho, página 14.

[5]- REALE, Giovanni; ANTISERI, Dário. História da filosofia. Vol. III. p. 668.


Autor: Jair Pinheiro


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