QUE SAUDADES DA MINHA INFÂNCIA



Hoje olhando para o horizonte lembre-me do tempo que eu era uma simples criança.

Eu era feliz e não sabia!

O nada era tudo diante dos meus olhos.

A curiosidade era o elemento que me compunha, vivia a proclamar o porquê?
Tudo era novo e a ingenuidade da criança coabitava o meu ser.

Da janela da minha casa, nesta tarde imóvel sinto a essência e a importância daqueles momentos.

Belos momentos, belos dias...

Tudo era lindo, que saudades da casa da minha avó, daquelas brincadeiras de roda, dos piqueniques, da primeira professora, do medo do escuro, enfim da minha infância.

Na memória nunca vou esquecer que um dia, fui criança e eternamente quero guardar dentro de mim a essência daquela criança.

Saudades, saudades, vastas saudades da minha infância.

 

 

 


Autor: Dhiogo José Caetano


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