Uma sexta de poesia
Um gilberto que é Freyre.
uma sexta de poesia.
produções adaptadas, independentes,
quem diria?
um papel e uma caneta
imaginaçao a passear.
pelo amor, paixão, poesia.
e aqui mesmo quis ficar.
pra falar desse colégio...
alguns sem ter o que falar,
falaram o que quiseram,
somente pra expressar que,
Gilberto foi e ainda é pixação.
mas a concientização aqui se faz,
de que conservar o ambiente
é manter uma cultura de paz.
uns dizem que a escola é pequena.
outros que é sujinha-limpinha...
alunos que preservam e outros que não.
na luta pela cidadania.
uns educados e outros maus.
mas todos na mesma companhia
de professores empenhados e,
que aqui todos os dias...
suas lições vem aplicar.
vislumbrando as melhorias,
da escola, do ensino, educação...
a professora avisou
e mandou se comportar.
os engraçadinhos, aparecidos
que gostam de se mostrar.
aí vem uma estagiária
para com vocês ficar.
ela ministrará aulas
duas semanas em emu lugar.
uns olharam, viraram a cara.
desconfiados a pensar...
vou embora porque a aula dela
deve ser chata para danar.
mas a curosidade deixou,
aqui os desconfiados ficar.
e com surpresa e espanto.
a aula da estagiária
não é chata como achei.
o importante é saber:
que todos que aqui estão.
diretor,coordenador, professores,
os serventes e até o cara do portão.
todos juntos e empenhados
em fazer desse ambiente,
não apenas um lugar onde mora a educação.
mas fazer do GILBERTO fREYRE
um colégio cidadão.
Autor: Maria Irailde Teixeira Dos Santos
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