Uma sexta de poesia



Um gilberto que é Freyre. uma sexta de poesia. produções adaptadas, independentes, quem diria? um papel e uma caneta imaginaçao a passear. pelo amor, paixão, poesia. e aqui mesmo quis ficar. pra falar desse colégio... alguns sem ter o que falar, falaram o que quiseram, somente pra expressar que, Gilberto foi e ainda é pixação. mas a concientização aqui se faz, de que conservar o ambiente é manter uma cultura de paz. uns dizem que a escola é pequena. outros que é sujinha-limpinha... alunos que preservam e outros que não. na luta pela cidadania. uns educados e outros maus. mas todos na mesma companhia de professores empenhados e, que aqui todos os dias... suas lições vem aplicar. vislumbrando as melhorias, da escola, do ensino, educação... a professora avisou e mandou se comportar. os engraçadinhos, aparecidos que gostam de se mostrar. aí vem uma estagiária para com vocês ficar. ela ministrará aulas duas semanas em emu lugar. uns olharam, viraram a cara. desconfiados a pensar... vou embora porque a aula dela deve ser chata para danar. mas a curosidade deixou, aqui os desconfiados ficar. e com surpresa e espanto. a aula da estagiária não é chata como achei. o importante é saber: que todos que aqui estão. diretor,coordenador, professores, os serventes e até o cara do portão. todos juntos e empenhados em fazer desse ambiente, não apenas um lugar onde mora a educação. mas fazer do GILBERTO fREYRE um colégio cidadão.
Autor: Maria Irailde Teixeira Dos Santos


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