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Este estudo tem a pretensão de reacender e provocar  discussões ANTIGAS sobre  possíveis  inovações no campo educacional, partindo sempre da idéia  que inovação não é necessariamente  invenção e que as mudanças que a educação exige sendo grandes ou pequenas , em dado momento podem até mesmo ser algo já sugerido anteriormente ou testadas em lugares e situações diferentes. O que a faz diferente são os planejamentos, execuções e intenções, sejam elas, objetos, metas  educacionais ou processo do ensino sempre compreendidas em termos do comportamento dos partícipes tanto os que favorecem como os que contrariam as mesmas, assim sendo temos em mãos  mais problemas que soluções , sem duvida no ambiente educacional  qualquer propositura  que se coloque como “inovadora” a torna dinâmica visto que  educação  é algo vivo , crescente sempre. E que é a única alternativa que viabiliza o mundo contemporâneo e suas nuances.

INTRODUÇÃO

Educadores como Aldo Perracini e Lauro de Oliveira Lima, entre outros, na década de 70[1] já bradavam por educação como prioridade e alternativa para solucionar os problemas de cidadania  e crescimento, hoje notadamente temos uma educação (escola) do discurso político  com verbas aviltadas , é sabido e amplamente  veiculado que tudo que não está dando  certo no pais, na família  tem haver com a educação ou a falta efetiva dela. Modelos são alterados a cada época, sem resposta prática ante a urgência premente e vital para o desenvolvimento, a esta época se  discutia  a mudança Como algo positivo, bem melhor que à continuidade. Nos vários setores, é assim que o comportamento e uma dinâmica se impõem com vistas aos desafios vigentes. Na educação ainda é visto com suspeição, precisa ser algo fundamentado em provas, para ser aceito alguém tem que ousar. Mudar na edu­cação, na verdade, é mudar tudo que acontece entre adultos e jovens e a influência daqueles sobre a nova geração.  Talvez haja um medo incontido dos resultados que tais mudanças possam trazer, só que em meio aos medos acontecem os desmandos em matéria de educação as idéias, os hábitos e as estruturas mudam  muito devagar. Não há interesse vivo ou mesmo atenção para alguns setores,(pobreza falta de educação são sempre rentáveis) ao tempo em que se vive na elaboração de políticas para o campo da educação, Os relatórios das avaliações atuais (SARESP/ ENEM / ENADE) incrementos saudáveis para si saber pelo menos de modo geral como está à educação promovida pelos órgãos públicos, dão conta do caos e assusta, ações imediatistas parecem solucionadoras, questionadas por educadoras e comparadas a propostas anteriores não factuam, não emplacam e estão fadadas aos mesmos víeis anteriores, proposições precisam sair do papel , deixar de ser apenas intenções. Ai surge à escola particular como única alternativa para uma sociedade acuada entre a escola oferecida e uma escola que cobra valores às vezes incompatíveis com a renda auferida pela maioria da população, esta escola tem que cumprir exatamente o que se espera de um serviço contratado, uma Educação além do Produto mercantil, entende-se que à medida que se apresenta eficiente cobra-se o custo que se eleva a medida da organização e cumprimento das exigências legais que estão sujeitas. Implica muito mais na capacitação da equipe que compõe nas instalações e equipamentos atualizados, um ambiente propicio a educação, há  certas exigências mínimas, mas uma escola que se presa não se limitará ao mínimo, investirá sempre mais e terá sempre uma visão do que pode ser feito para melhorar o serviço que se presta, ainda, mas quando se tem em mente propósito e postura além do negócio[2], a educação de crianças e o futuro delas bem encaminhado com a galhardia de quem tratou de vidas, não apenas clientes.   Teremos de observar neste trabalho a funcionalidade e legalidade de uma escola de ensino fundamental com objetivo definido em educar ao mesmo tempo que uma empresa sustentável. Sem deixar de lado o fator ensino-aprendizagem e os fatores que o influenciam. O fechamento e mudanças constantes das escolas de ensino infantil, fundamental e médio, é o reflexo do que diz a própria observação do SEBRAE  que a maioria das empresas  são  criadas  e não resistem  ao primeiro ano de existência , e a falta de preparo e empreendedorismo de  tais empresários  também no setor educacional. Em suma boa parte das escolas não conseguem equacionar o bom ensino  e lucro. Observaremos fatores relativos à Educação, Ensino,aprendizagem; não necessariamente nesta ordem e  alguns  detalhes  empreendedorísticos. Para atender as mudanças que o mundo contemporâneo exige e oferecer norte aos estudantes postos na escola por política de universalização do ensino e aqueles que diferentemente se interessa  em aprender; mudanças tem que haver e urgentemente  emplementadas.