Inteligência emocional: habilidades sociais na adolescência



Andréa da Silva Falcão de Souza

Introdução

Na adolescência, a aparência dos jovens muda; como resultados dos eventos hormonais da puberdade adquirem corpos de adultos. Seu pensamento também muda; são mais capazes de pensar em termos abstratos e hipotéticos. Seus sentimentos mudam sobre quase tudo. Todas as áreas de desenvolvimento convergem à medida que os adolescentes confrontam sua principal tarefa: firmar uma identidade. (Papalia, p.434, 2008). Segundo Elkind (1998), existem duas formas de desenvolver a identidade. A primeira e mais saudável é um processo de diferenciação e de integração: tornar-se cônscio dos muitos aspectos em que se é diferente dos outros e depois integrar essas partes distintivas de si mesmo em um todo unificado e único (Papalia, p.482). O segundo caminho, inicialmente mais fácil, é o da substituição: substituir de forma infantil, um conjunto de idéias e de sentimentos a sei próprio respeito por outro simplesmente adotando as atitudes, as crenças e os comprometimentos de outras pessoas como os seus (Papalia, p. 483).O tema abordado tem relevância significativa devido à importância da inteligência emocional na adolescência no processo de formação do ser humano. Conhecer o repertório de habilidades sociais destes adolescentes e mencionar possíveis déficits é o primeiro passo para futuras intervenções com a finalidade de colaborar no desenvolvimento pessoal e social do adolescente.

Inteligência Emocional

A busca do desenvolvimento da inteligência é uma constante, por isso, em Paris, no ano de 1904, o psicólogo Alfred Binet desenvolveu um teste para avaliar a inteligência de forma objetiva para separar crianças “mais inteligentes” ou superdotadas das crianças com grau de dificuldade de aprendizado, isso em fase escolar. Esse teste recebeu o nome de Quociente de Inteligência (QI); “buscava diferenciar a idade mental da idade cronológica da pessoa, ou seja, propunha a existência de uma divisão entre elas” (MUSSAK, 2003). A inteligência é medida não apenas por simples teste, levando em consideração que temos vários tipos de inteligência humana tais como: inteligência musical, espacial, lógica-matemática, entre outras, não nos prendendo a um só estereotipo. Equivale a dizer que analisamos o indivíduo naquilo em que ele mais consegue desenvolver seu potencial. “Para que ele se destaque na sua área não existe fórmula mágica ou remédio infalível. Existe, sim, potencial, dedicação e persistência” (MUSSAK, 2003). O psicólogo Daniel Goleman criou uma nova teoria sobre inteligência, aproximando as emoções da vida racional. Foi na abordagem dessa questão que surgiu o Quociente Emocional (QE). “A questão central colocada e estudada por ele foi à grande carência que tem o ser humano moderno de controlar seu nível de emoções” (MUSSAK, 2003). Segundo Goleman (1995, p. 48):

A inteligência acadêmica não oferece praticamente nenhum preparo para o torvelinho – ou oportunidades – que trazem às necessidades a vida. Mesmo assim, apesar de um alto Q.I. Não ser nenhuma garantia de prosperidade, prestigio ou felicidade de vida, nossas escolas e cultura concentram-se na capacidade acadêmica ignorando a inteligência emocional, um conjunto de traços – que alguns chamariam de caráter.

A Inteligência Emocional (IE) está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações, controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas, praticar gratificação prorrogada, motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos e conseguir seu engajamento os objetivos de interesses comuns. As emoções muitas vezes influenciam as pessoas em suas decisões e isso significa que esta se mantém ativa já que colabora com o amplo e global crescimento do individuo. Pode ser desenvolvida positivamente já que possui tanta influencia sobre as pessoas através das observações e avaliações do próprio comportamento e sentimento ocultando sentimentos como: raiva, desânimo, frustrações e substituindo-os por bom humor, entusiasmo e positivismo. Daniel Goleman (1995), em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:

1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos interpessoais.

O Auto-Conhecimento é uma Inteligência Inter-Pessoal que é a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas. Reconhecimento de emoções em outras pessoas e habilidade em relacionamentos interpessoais é uma Inteligência Intra-Pessoal que é a mesma habilidade, só que voltada para si mesmo. É a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva.

A inteligência plena exige balanceamento. Entretanto, balanceamento com um baixo grau nas três escalas também não configura inteligência. Quanto melhor o desempenho em todas as escalas simultaneamente, mais inteligente a pessoa será e maior seu grau de sucesso. Assim sendo, o sucesso é um conceito bem relativo. Mesmo assim, existe uma correlação positiva entre a inteligência e o sucesso na vida (pessoal, profissional, emocional, financeiro, etc.) Sucesso envolve o crescimento pessoal explorando todas as capacidades humanas disponíveis de forma harmônica para gerar realizações, novos conhecimentos e, sobretudo ser um indivíduo pensante. Para concluir a Inteligência Emocional está relacionada à habilidade tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações, controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas, praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento aos objetivos de interesses comuns. A estrutura psicológica influenciando o contexto de cada mostra que há várias inteligências que envolvem o emocional como: Inteligência Verbal; Espacial; Musical; Interpessoal; Pois segundo teóricos afirmam que cada indivíduo nasce com o potencial de várias inteligências. A partir das relações com os ambientes, aspectos culturais, algumas são desenvolvida e outras limitadas.

Habilidades Sociais

Existem inúmeras definições, mas todas giram em torno de um mesmo eixo: habilidade de expressar-se honestamente causando o mínimo de incomodo possível aos outros e a si mesmo. Caballo (2006) considera que o comportamento socialmente hábil é aquele conjunto de comportamentos emitidos por um individuo em um contexto interpessoal especifico expressando sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos de modo adequado aquela situação, respeitando os demais e geralmente resolvendo os problemas imediatos da situação ao mesmo tempo em que minimiza a probabilidade de problemas futuros. Segundo Santos (1990) o ser humano desenvolve grande parte do seu comportamento dentro do ambiente social e, por isso mesmo, para obter êxito, deverá ter um repertório compatível com as exigências do mesmo. Entende-se por habilidades sociais o conjunto de comportamentos aprendidos verbais e não verbais, que requerem iniciativa e respostas e que afetam a relação interpessoal (Maher e Zins, 1987). As habilidades sociais são aqueles comportamentos considerados como desejáveis que capacitam a pessoa a interagir com o outro de modo que as necessidades sejam satisfeitas e satisfaçam as expectativas dos demais. Estes comportamentos incluem não só a verbalização como também a expressão facial, a postura, o contato visual, gestos, aparência física e outras mais. O comportamento do indivíduo deve permitir sua inclusão ao meio, e seu desenvolvimento como um adulto confiante e seguro com maiores probabilidades de uma boa saúde mental. Como foi citado anteriormente sobre definição de habilidades sociais, Caballo (1996) afirma que o comportamento socialmente habilidoso é o conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo em uma situação interpessoal que expressa seus sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou seus direitos, de um modo adequado ao contexto em que estiver inserido, respeitando o direito do outro e resolvendo e minimizando problemas ou a probabilidade futura dos mesmos. Não existem dúvidas de que ter uma série de habilidades para garantir opiniões e direitos de modo que estas se ajustem às normas da sociedade e suponham o respeito a si próprio e aos direitos dos demais, asseguram a aceitação do indivíduo pela sociedade de que faz parte e um bom desenvolvimento emocional. Família, escola e o grupo de amigos são os principais contextos para o desenvolvimento dessas habilidades. A família é o primeiro grupo social de que o indivíduo faz parte; A escola oportuniza o contato social com os seus; A relação com os amigos compõem o espaço social necessários à emissão de uma série de comportamentos.

É Através de nossa relação com esses agentes de socialização vamos formando diversas redes sociais ao longo de nossa vida. Por rede social entendemos que é um conjunto de pessoas assim como as relações que se estabelecem entre elas (financeiras, de amizade, de trabalho...) Um tipo particular é a rede de apoio social, definida como o conjunto de familiares, amigos, vizinhos e membros da comunidade que pode brindar-nos ajuda psicológica, física, ou financeira.

A aquisição de habilidades sociais visa a potencializar ao máximo as capacidades dos indivíduos, assim como generalizar os ganhos para todos os contextos de inserção do mesmo. De um modo geral, “uma pessoa que se comporta com habilidade facilita a solução de problemas interpessoais, aumenta seu senso de auto-eficácia e auto-estima, melhorando a qualidade dos seus relacionamentos” (Caballo, 1998). Por outro lado, há evidências consistentes de que déficits de comportamentos socialmente hábeis estão correlacionados com desordens emocionais variadas (Del Prette & Del Prette, 2001). Portanto, as Habilidades Sociais (HS) são fundamentais para uma vida plenamente saudável e feliz, pois, favorece as relações interpessoais em casa, na escola e no trabalho além de agir de forma preventiva diminuindo o risco de problemas psicológicos, agressividade, problemas conjugais, de abuso, depressão, entre outros. De acordo com Vicente Caballo (2006), muitos problemas humanos podem ser decorrências de um déficit de habilidades sociais. Elas formam um elo entre o indivíduo e as pessoas que o cercam. Se este elo está enfraquecido ou é disfuncional, podem não ser geradas conseqüências reforçadoras o suficiente para que o indivíduo tenha o que se chama de “vida satisfatória” ou “vida feliz”. Conforme Del Prette & Del Prette (1999), a temática das habilidades sociais remete a um campo de investigação e aplicação do conhecimento psicológico que historicamente se estruturou, principalmente com base nas teorias de aprendizagem (operante, respondente e da aprendizagem social) e no modelo cognitivo de processamento de informação.Del Prette e Del Prette (2001, p.35) nos relata com muita clareza que a auto-estima “[...] relaciona-se com os pensamentos e sentimentos elaborados pelo indivíduo a partir de seus comportamentos e das conseqüências do meio ambiente”. Os autores comentam também que conforme a pessoa for fazendo o que acredita serem mais correto, mais justo e mais adequado, os sentimentos se tornarão mais positivos, mesmo que não atinja seus objetivos. Desta forma gerará satisfação, auto-avaliação positiva, quando isso ocorre à custa de humilhação, auto-depreciação, falsas promessas, intimidação pode devido à incoerência entre pensamentos e ações reverter em prejuízos para a auto-estima.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Inteligência Inteligência Emocional e Habilidades Sociais na Adolescência

Como foi abordado anteriormente A adolescência é uma fase na vida dos jovens marcada por descobertas, dúvidas sobre sua própria identidade e pela necessidade de fazer escolhas decisivas para o futuro. Enfrentar a transição da infância para a realidade do mundo adulto é uma experiência traumática para muitos deles. Os pais ficam assustados quando percebem que a criança indefesa e frágil que tantas vezes buscou acolhimento tornou-se um jovem rebelde, irreverente e distante do convívio familiar. "Onde foi que errei?". Talvez seja a pergunta inevitável que eles se façam ao ouvir palavras ásperas ou presenciar rompantes agressivos de seus filhos. O desenvolvimento moral de nossos adolescentes significa que eles têm sentimentos e comportamentos que refletem a preocupação com os outros, compartilharem, ajudar, incentivar um comportamento altruísta mostrar a tolerância para os outros a vontade de respeitar as normas sociais, isso tudo tem que ser ensinado durante o período de infância. Para que as crianças e os adolescentes a se tornarem pessoas moral deve adquirir as seguintes habilidades emocionais e sociais: Entender o que diferencia um bom comportamento de um mau comportamento e desenvolver hábitos de comportamento correto; desenvolver interesse, consideração e um senso de responsabilidade pelo bem estar e direitos dos outros, expressando essa preocupação por meio de atos de cuidado a bondade e caridade; Experimentar uma reação emocional negativa para a transgressão das regras. Segundo Papalia e Olds (2000), apesar de se considerar a adolescência como a fase que vai aproximadamente dos 12 aos 20 anos, o início da idade adulta tem demorado mais tempo e não está definido, pois o ingresso na vida profissional tende a ocorrer cada vez mais tarde, com períodos mais longos de formação ou de treinamento vocacional antes de o jovem assumir responsabilidades concretas Déficits em habilidades sociais estão sendo associados cada vez mais à presença de distúrbios na adolescência, como agressividade, delinqüência, transtornos de conduta, abuso e dependência de substâncias psicoativas (Del Prette & Del Prette, 1996; Lipp, Haythornthwaite & Anderson,1996). De acordo com Bessa (2004) na prática clínica, é bastante freqüente que adolescentes abusadores ou dependentes de drogas apresentem co-morbidades, ou seja, um transtorno por uso de substância psicoativa combinado com outros transtornos, como ansiedade e depressão, situação na qual um influenciará negativamente o curso e a evolução do outro.  Existem fortes evidências de que adolescentes abusadores e dependentes de substâncias psicoativas, especialmente da maconha, podem apresentar déficits nas habilidades sociais. Del Prette e Del Prette (2002) e Falcone (2000) fazem referência à existência de tais déficits nas conclusões de estudos desenvolvidos sobre o assunto. Às habilidades sociais podem ser relacionadas ao modelo dos déficits nas habilidades sociais que a literatura refere, com base na hipótese de que habilidades de interagir socialmente, não desenvolvidas precocemente de uma forma adequada, podem levar ao envolvimento em comportamentos pouco saudáveis. A fragilização da estrutura humana vem se agravando de geração em geração, deixando para trás uma época em que o ser humano era reconhecido e valorizado pelas suas atitudes e não pelas suas aquisições. O sentimento de frustração é diante da impossibilidade de adquirir algo para representar e incluir-se em um ideal desejado. Esse sentimento transforma valores morais e éticos, desestrutura famílias e indivíduos. Para tanto, é necessário que aja mais sentimentos benevolentes entre os adolescentes e seu contexto geral. A afetividade, do ponto de vista popular, é uma explosão de sentimentos que dão força, vontade, interesse, ou que trazem o desprazer, a apatia, a falta de interesse em buscar uma nova adaptação ou aceitação de nova mudança. Nesse sentido os sentimentos interferem diretamente na construção da inteligência e no desenvolvimento da aprendizagem. "A afetividade não se restringe às emoções e aos sentimentos, mas engloba também as tendências e a vontade." (PIAGET apud ARANTES, 2003, p.57) Para concluir vimos que as habilidades sociais estão intraligadas as emoções, conectadas a inteligência emocional de cada individuo. Os objetivos de uma formação para a cidadania, visando a que alunos e alunas desenvolvam competências para a diversidade e o conflito de idéias, com as influências da cultura e com os sentimentos e as emoções presentes nas relações que estabelecem consigo mesmos e com o mundo (ARANTES, 2003, p.167).

Considerações Finais

Nossas emoções possuem o potencial de servir como sofisticado e delicado sistema interno de orientação. As emoções alertam quando as necessidades humanas são encontradas. O uso de drogas é um fenômeno que ocorre com muita freqüência na adolescência, quando se observa também o surgimento de diversos outros transtornos psicológicos, comportamental e social. Existem prejuízos maiores no grupo de usuários de maconha, tanto nos aspectos cognitivos quanto nas habilidades sociais, além da presença de mais sintomas indicativos de ansiedade e depressão, quando comparado ao grupo que não usa droga. É importante salientar a necessidade de abertura de um canal de discussão entre os profissionais das áreas da saúde e da educação, a respeito da importância do planejamento e implementação de ações voltadas ao adolescente. Tais ações podem ser fundamentais na prevenção ao uso de drogas, evitando o desenvolvimento de transtornos mais graves na vida adulta. É certo que existem os programas de prevenção, além do tratamento e recuperação quando o problema com as drogas já está instalado, podem ser o melhor caminho. Entretanto, esses programas devem ir além da transmissão de informações sobre drogas e contemplar também o desenvolvimento de habilidades necessárias para lidar com os desafios da vida. Vale ressaltar que a família é muito importante durante e esse período para esses usuários de psicoativos.William Damon sugiere que para que los niños se conviertan en personas morales deben adquirir las siguientes  capacidades emocionales y sociales:$ Comprender lo que diferencia una conducta buena de una mala y desarrollar hábitos de conducta correctos.$ Desarrollar interés, consideración y un sentido de responsabilidad por el bienestar y los derechos de los demás, expresando este interés mediante actos de atención, benevolencia, amabilidad y caridad.

Referencias

ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Afetividade na Escola: Alternativas Teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2003.

BESSA, M. A. (2004). Quando o uso de drogas ocorre com outros transtornos psiquiátricos. Em I. Pinsky, M. A. Bessa, (Orgs.), Adolescência e drogas (pp. 124 - 150). São Paulo: Contexto.

CABALLO, Vicente E. Manual de Avaliação e Treinamento das Habilidades Sociais. 1ª reimpressão. São Paulo: Santos, 2006.

CABALLO, V.C. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. Ed. Santos, São Paulo, 1996.

CABALLO, V. (1998). El entrenamiento en habilidades sociales. Em V. Caballo (org.). Manual de técnicas de terapia y modificación de conducta, 4ª. edição, pp. 403-471. Madrid: Siglo Veintiuno.

DEL PRETTE, Z. A. P., & DEL PRETTE, A. (1999). Psicologia das habilidades sociais: Terapia e educação. Petrópolis, Brasil: Vozes.

DEL PRETTE, A. & Del Prette,  Z. A. P. (2001). Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho e grupo. Petrópolis: Vozes.

GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

FALCONE, E.O. (2000). Habilidades Sociais: para além da assertividade. Em R.C. Wielenska (Org.) Sobre Comportamento e Cognição: Questionando e ampliando a teoria e as intervenções clínicas e em outros contextos. São Paulo, ESETec, 6,211–221.

LIPP, M. N., Haythornthwaite, J. & Anderson, D. E. (1996). Medidas diversas da assertividade em adultos. Estudos de Psicologia (Campinas), 13(1), 19-26.

MUSSAK, E. Metacompetência: uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. São Paulo: Gente, 2003.

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano -  8 ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.

PAPALIA, D.E. & Olds, S.W. (2000). Desenvolvimento Humano (7ª ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.

PRETTE, A.D.; PRETTE, Z.A.P. (orgs.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas, SP: Editora Alínea, 2003.

SANTOS, M.R.I. Habilidades sociais em adultos com deficiência mental. Dissertação de Mestrado, PUC Campinas, 1990.

 

 

 


Autor: Andréa Falcão


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