A atuação psicopedagógica frente às relações interpessoais grupais



Vanessa Klein de Moraes Cavalcanti
Formação em Pedagogia - Licenciatura Plena, pelo UNIÍTALO – Centro Universitário Ítalo Brasileiro. Coordenadora Pedagógica.
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Resumo: Este artigo consiste em relatar a importância da atuação psicopedagógica nas relações interpessoais grupais, já que em unidades educativas/empresas há uma grande quantidade de desentendimentos entre funcionários, além daqueles que costumam criar grupos negativos de embate com a direção. O interesse surgiu da necessidade de que a interação aconteça entre todos, diminuindo ou até mesmo sanando lacunas existentes entre os funcionários e, a partir de então, ajudar no desenvolvimento e crescimento da unidade educativa/empresa e, consequentemente, desmembrar os grupos com atuações negativas dentro destas. Portanto, este trabalho se faz relevante para a formação de vínculos afetivos e a utilização das relações interacionais/grupais negativas como úteis no desenvolvimento e crescimento das unidades educativas/empresas. No âmbito científico, propõe colaborar no combate à formação de grupos com atuação negativa e no desmembramento daqueles que já se formaram, através da criação estratégica de movimentos internos propostos. Socialmente, contribuirá na interação entre os funcionários/funcionários, funcionários/atividades propostas, funcionários/direção e na criação de novos vínculos afetivos.

Palavras-chave: atuação psicopedagógica, interação, crescimento, desmembramento.

Introdução

Tem o presente, a finalidade de relevar a atuação do psicopedagogo no âmbito institucional, seja na área Educacional ou Empresarial e definir as relações interpessoais, os fatores que influenciam a formação de grupos ou a exclusão deles e como atuar nestas relações, sendo a organização, a comunicação e a motivação de extrema importância nestes ambientes.

Visto que, devido à grande quantidade de pessoas que trabalham na maioria das unidades educativas e nas empresas, nota-se a formação de grupos que querem se destacar um pouco mais que outros, não buscando o crescimento e a socialização entre todos, mas sim, assumindo posturas inconvenientes e impondo opiniões nem sempre de comum acordo, o que acaba gerando desencontro de informações e desentendimentos entre funcionários, impedindo o desempenho correto e esperado pela direção.

Além disso, no ambiente de trabalho, há sempre pessoas que possuem mais afinidade com umas do que com outras, o que é normal em qualquer grupo. Porém, existem aquelas que são mais acanhadas e têm medo de demonstrar o seu interesse e até de interagir com as que têm mais tempo de serviço ou mostram ser mais experientes.

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