A diferença entre a educação especial no Brasil e a de Moçambique



NOME: SHEILA LUCINDA FERNANDES

RA:221747-3

Pós graduanda do Curso de Educação Especial: Deficiência Intelectual.

Disciplina: Fundamentos da deficiência intelectual, ministrada pela Professora Rita de Cássia.

UNISA

2010

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL

BRASIL E MOÇAMBIQUE

 

O Brasil é um país com 510 anos e que somente em 1994 em Salamanca tivemos um passo mais importante para os deficientes, onde a “educação deve ser para todos”

Mesmo assim encontramos dificuldades, pois não existem professores capacitados para tal mudança, conforme a LDB 9394/96 onde nos deram 10 anos para tal, mas existe comodismo por parte dos professores, mas mesmo assim estamos engatinhando rumo à educação para todos independentes das deficiências, alunos ditos normais, estamos caminhando para uma educação de qualidade, mas precisamos que os professores criem vínculo aluno-professor, para que essas leis saiam do papel e seja de regra cumprida.

Agora os alunos com deficiência intelectual estarem na escola regular e também se socializando, o que vem aumentando o seu sucesso escolar.

Queremos que os educandos tenham sucesso escolar, que criem uma identidade.

A avaliação dos alunos é útil, pois a prova é um meio de classificar, segregar e excluir, A prova é um processo de exclusão, pois não temos escolas para todos.

E claro, usar o potencial dos alunos, para que assim possamos ter uma educação de qualidade,

A outra questão, Moçambique tornou-se independente em 1975, onde a gratuidade da educação é da 1° e 7° série.

A implantação da Educação Especial está difícil, devida à má formação de professores e escolas adaptada os seus alunos.

Apesar de termos somente 35 anos de independência, Moçambique está em processo evolutivo em questão da educação.

Existem somente quatro escolas especiais, sendo uma de deficiência intelectual.

Não existem professores suficientes para atender a demanda.

Preconceito: ainda existe a segregação, pois os pais pensam que a deficiência é contagiosa, demência, loucura.

Os pais não deixam os filhos com deficiência freqüentarem a escola, nesse país existe a resistência de escolarizar os deficientes, seja pela ignorância.

Então para isso os pais usam meios de compensação.

As escolas são precárias, os professores não são especializados.

Muitas pessoas analfabetas.

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Autor: Sheila Lucinda Fernandes


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