Dislexia: causa e tratamento



ADRIANA VILCZAK

AUDREI A. MOTTA

INTRODUÇÃO

O processo de aprendizagem e conseqüentemente o desempenho escolar é um processo natural que ocorre na vida de cada individuo, porém o que determina o êxito ou o fracasso é a associação de inúmeros fatores, tais como: qualificação do professor, práticas pedagógicas, recursos didáticos, métodos avaliativos, instalações da instituição de ensino, origem sócio-econômico, fatores genéticos, participação da família e sociedade na vida escolar do aluno, entre outros. O fracasso escolar, portanto, pode ser um fator desencadeante de “problemas de aprendizagem”.

A problemática da aprendizagem é uma realidade alienante e imobilizadora que pode apresentar-se tanto individual quanto coletivamente. Em sua produção, intervêm fatores que dizem respeito ao socioeconômico, ao educacional, emocional, intelectual, orgânico e ao corporal. (FERNÁNDEZ, 2001, p.26).

Dentre os diversos fatores relacionados a aprendizagem, destaca-se a dislexia, um termo considerado recente. Em 1872, Berlin utilizou pela primeira vez o termo dislexia (Rota, 2006), posteriormente outros autores utilizavam este termo para designar pessoas com incapacidade para ler, embora quando avaliados cognitivamente teriam capacidade de realizar a leitura, muitos pesquisadores dessa época atribuíram tal distúrbio de leitura a um defeito congênito no cérebro que afetava a memória visual de palavras e de letras, cabendo aos oftalmologistas um estudo mais aprofundado da dislexia que chamavam de “cegueira verbal”.E em 1930 Orton sugeriu a relação entre dislexia e a dificuldades na dominância lateral, somente em 1950 Hallgério publica o primeiro estudo clinico e genético do que chamou de “dislexia especifica” em substituição a expressão “ cegueira verbal congênita” (Rota, 2006)

A década de 1990 foi marcada pelos inúmeros trabalhos que tiveram como objetivo descobrir as origem genéticas que estariam envolvidas na dislexia. Vários autores preocupavam-se em definir o temo dislexia porem somente em 1975, Critchley relatou que segundo a World Federation of neurology, a dislexia e um transtorno manifestado por dificuldade na aprendizagem da leitura, independente da instrução convencional, inteligência adequada e oportunidade sociocultural.(Rota 2006)

A complexidade do entendimento do que é Dislexia, está diretamente vinculada ao entendimento do ser humano: de quem somos; do que é Memória e Pensamento- Pensamento e Linguagem; de como aprendemos e do por quê podemos encontrar facilidades até geniais, mescladas de dificuldades até básicas em nosso processo individual de aprendizado. O maior problema para assimilarmos esta realidade está no conceito arcaico de que: "quem é bom, é bom em tudo"; isto é, a pessoa, porque inteligente, tem que saber tudo e ser habilidosa em tudo o que faz.

Algumas crianças com QI normal e com funcionamento adaptativo de fato bom apresentam dificuldades para aprender a ler, escrever ou calcular. O rótulo típico para o problema é incapacidade de aprender, embora vocês também encontrem termos com dislexia (literalmente “incapacidade para ler compreensivelmente”) ou lesão cerebral mínima. A definição oficial desse problema inclui a suposição de que a dificuldade decorre de algum tipo ou dano do sistema nervoso central, da mesma maneira pela qual muitas definições do TDAH pressupõem algum tipo de base biológica.

LEITURA E DISLEXIA

A dislexia caracteriza-se pela dificuldade de adquirir a leitura na idade habitual sem que haja qualquer debilidade ou deficiência sensorial. Associam-se à dislexia dificuldades ortográficas, e daí o nome o termo dislexia- disortográfica. Entre 5  e 15% das crianças de acordo com pesquisas, experimentam essas dificuldades. A escolaridade obrigatória, com acesso da quase totalidade da população à linguagem escrita, tornou mais evidente o transtorno. Assim as primeiras descrições datam do final do século XIX. O transtorno foi atribuído à técnica de aprendizagem da leitura, mas não pode ser reduzido simplesmente a erros pedagógicos.

Não há como falar de dislexia até os 7 ou 7 anos e meio, pois o processo de leitura varia de individuo para individuo, dependendo de fatores como idade, maturação, sexo, hereditariedade, tipo de língua, instrução, prática, motivação entre outros.

            Toucambert,1994, explica que, na leitura voluntaria, o significado de um texto escrito é principalmente dependente das informações da memória do leitor, e ha o que se deve a informação do texto associadas as informações sonoras. (Rota, p. 152, 2006).

            Freire, em 1995, relata que a leitura é capaz de tirar conclusões utilizando mais do que as informações coletadas no texto, ou seja, capacidade de levantar hipóteses, de conceber novas idéias e soluções, a partir da experiência da leitura (Rota. 2006, p.152).

            Em uma pessoa com dislexia observam-se confusões de grafemas cujas correspondência fonética é próxima (a-na, s-z, u-l), ou cuja forma se assemelha (p-q, d-b), inversões (or-ro, cri-cir), omissões (bar-ba, árvore-arve), ou ainda adições e substituições. No nível da frase, existe dificuldade de aprender a separação dos elementos e o ritmo. A compreensão do texto lido em geral é melhor do que se poderia supor pela decifração, mas raramente apreende-se a totalidade da informação escrita. A defasagem vai crescendo com a idade da criança, conforme o aumento das exigências da escola e das incapacidades de leitura; assim, as dificuldades escolares inicialmente centradas na leitura logo se tornam globais na ausência de tratamento.

 

FATORES ASSOCIADOS

Existem certas associações com a dislexia cuja freqüência merece destaque, mas não pode ser vista como a origem etiológica única do transtorno.

Atraso de linguagem: é um antecedente comum. Alguns chegaram a considerar que se trata de um problema constante, mas não aparente, sendo revelado de fato pelas dificuldades suplementares inerentes à leitura.

Transtornos de lateralização: os estudos mostram que a freqüência de crianças canhotas e de crianças mal lateralizadas estaria compreendida entre 30 e 50% entre as crianças disléxicas.

Transtornos de organização de espaço-temporal: as confusões entre letras de formas idênticas, mas invertidas no espaço (p-q, b-d), e as dificuldades de captar o ritmo espontâneo da frase estão na origem da hipótese acerca de uma perturbação da organização do espaço e tempo nas crianças disléxicas. Descreveu-se sua incapacidade de reproduzir as estruturas rítmicas percebidas na audição, bem como seus erros bastante freqüentes na orientação direita-esquerda.

                                                                                       

SINAIS DE DISLEXIA

Segundo Estill (2005) existem diversos sinais visíveis nos comportamentos e nos cadernos das crianças, que podem auxiliar aos pais e educadores a identificar precocemente alguns aspectos preditivos de dislexia

Sinais indicadores de dislexia: a dificuldade de ler, escrever e soletrar mostra-se por dificuldades diferentes em cada faixa etária e acadêmica.

            Na Pré-Escola, pré-alfabetização pode-se observar: aquisição tardia da fala, pronunciação constantemente errada de algumas sílabas, crescimento lento do vocabulário, problemas em seguir rotinas, dificuldade em aprender cores, números e copiar seu próprio nome, falta de habilidade para tarefas motoras finas (abotoar, amarrar sapato...), não conseguir narrar uma história conhecida em seqüência correta, não memorizar nomes ou símbolos, dificuldades em pegar uma bola.

No Início do ensino fundamental - Alfabetização as dificuldades mais identificadas : fala, aprender o alfabeto, planejamento e execução motora de letras e números, preensão do lápis, motricidade fina e esquema corporal, separar e seqüenciar sons (ex: p-a-t-o), habilidades auditivas – rimas, discriminar fonemas de sons semelhantes: t/d; g/j; p/b.), diferenciação de letras com orientação espacial: d/b; d/p pequenas diferenças gráficas: e/a; j/i; n/m; u/v,  orientação temporal (ontem, hoje, amanhã, meses do ano), orientação espacial (lateralidade difusa, confunde direita e esquerda, embaixo e em cima) execução da letra cursiva.

No Ensino Fundamental as dificuldades mais identificadas: atraso na aquisição das competências da leitura e da escrita. Leitura silábica decifratória. Nível de leitura abaixo do esperado para sua série e idade, soletração de palavras, supressão de letras (cavalo/ caalo), repetição de palavras e sílabas, inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras, fragmentação incorreta ( o menino joga bola – omeninojo gabola), planejar, organizar e conseguir terminar as tarefas dentro do tempo, dificuldade com enunciados de problemas matemáticos e figuras geométricas, dificuldades com elaboração de textos escritos  e expressão através das escrita, dificuldade de compreensão de piadas, provérbios e gírias.

Já no Ensino Médio as dificuldades mais identificadas: podem ter dificuldade em aprender outros idiomas, leitura vagarosa e com muitos erros, permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas, dificuldade em planejar e fazer redações, dificuldade para reproduzir histórias, dificuldade nas habilidades de memória,

dificuldade de entender conceitos abstratos, dificuldade de prestar atenção em detalhes ou, ao contrário, atenção demasiada a pequenos detalhes, vocabulário empobrecido, criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade

Estill (2005) salienta que é preciso ter uma especial atenção com as crianças que gostam de conversar, são curiosas, entendem e falam bem, mas aparentam desinteresse em ler e escrever. Segundo ela, seria interessante, no caso de crianças leitoras, oferecer um mesmo problema matemático, escrito e oral, e comparar as respostas, pois, freqüentemente encontramos respostas diferentes, corretas na questão oral e incorreta na mesma questão escrita. Isto é, a mesma criança que parece não saber resolver um problema matemático por escrito, poderá ter um desempenho surpreendente quando o mesmo problema lhe é apresentado oralmente. Esta situação exemplifica como podemos confundir os sinais - a dificuldade não é na aprendizagem da matemática, mas na leitura.

Outro ponto a ser considerado quando se fala em dislexia é de que existem crianças que apesar de todas estas dificuldades, conseguem aprender a ler, mas vão carregando a sua dislexia camuflada. Em geral, estas crianças, incompreendidas em suas dificuldades, muitas vezes são vistas como desinteressadas, e cobradas com quantias que não têm como pagar. É quando podem surgir as reações de apatia ou revolta. Portanto devemos estar atentos aos sinais.

 

GENÉTICA E A DISLEXIA

            A dislexia tem sido relacionada a fatores genéticos, acometendo pacientes que tenham familiares com problemas fonológicos, mesmo que não apresentem dislexia. As alterações ocorreriam em um gene do cromossomo 6 . A dislexia, em nível cognitivo- lingüístico, reflete um déficit no componente específico da linguagem, o módulo fonológico, implicado no processamento dos sons da fala. Uma criança que tenha um genitor disléxico apresenta um risco importante de apresentar dislexia, sendo que 23 a 65 % delas apresenta o distúrbio.

Um gene recentemente relacionado com a dislexia é chamado de DCDC2. Segundo o Dr. Jeffrey R. Gruen, geneticista da Universidade de Yale, Estados Unidos, ele é ativo nos centros da leitura do cérebro humano.

Outro gene, chamado Robo1, descoberto por Juha Kere, professor de genética molecular do Instituto Karolinska de Estocolmo, é um gene de desenvolvimento que guia conexões, chamadas axônios, entre os dois hemisférios do cérebro.

Pesquisadores dizem que um teste genético para a dislexia pode estar disponível dentro de um ano. Crianças de famílias que têm história da dislexia poderão ser testadas. Se as crianças tiverem o risco genético, elas podem ser colocadas em programas precoces de intervenção.

AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

A equipe multidisciplinar, incluindo Psicólogo, Fonoaudiólogo e Psicopedagogo Clínico inicia investigação detalhada e verifica a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso. É muito importante o parecer da escola, dos pais, o levantamento do histórico familiar e a evolução do paciente.

Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).

A equipe multidisciplinar deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia.

Essa avaliação é importante tanto na identificação das causas das dificuldades apresentadas, quanto permite orientar o encaminhamento adequado para o caso individualizado. Não existe teste único, patognomônico (sinais/sintomas constantes, caraterísticos da doença) de dislexia.

O diagnóstico deve ser realizado por profissional (ais) treinado (s), empregando-se uma série de testes e observações, em geral, trabalhando em equipe multidisciplinar, que analisará o conjunto de manifestações de dificuldades

Testes auditivos e de visão podem ser os primeiros a serem solicitados.

Entre as avaliações mais solicitadas encontram-se testes: Cognitivos, Inteligência, Memória auditiva e visual, Discriminação auditiva e visual, Orientação, Fluência Verbal, e Testes com novas tecnologias.

 

TRATAMENTO

O lugar da dislexia no conjunto das dificuldades da criança e o caráter primitivo ou reacional destas últimas devem ser levados em conta antes de colocar a criança em terapia. Ainda que a dislexia se inscreva no quadro de um transtorno profundo de personalidade, com uma atitude de oposição mais ou menos vigorosa a toda nova aquisição, sobretudo escolar, supõe-se que a reeducação acabe com esse sintoma rapidamente, e que uma abordagem terapêutica é desejável. Contudo a reeducação geralmente é indispensável. O essencial é que a criança aceite e que esteja motivada, o que depende do terapeuta, do reeducador e também dos pais. Também neste caso, o método utilizado é muito mais função do reeducador que da criança.

Uma vez diagnosticada a dislexia, segundo as particularidades de cada caso, o encaminhamento orientado permite abordagem mais eficaz e mais proveitosa, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.

Tendo conhecimento das causas das dificuldades, do potencial e a individualidade do paciente, o profissional pode utilizar a linha terapêutica que achar mais conveniente para o caso particular. Os resultados devem surgir de forma progressiva.

Em oposição à opinião de muitos se pode afirmar que o disléxico sempre contorna suas dificuldades e acha seu caminho. O disléxico também tem sua própria lógica e responde bem a situações que estejam associadas a vivências concretas.

A harmonia entre o profissional coordenador e o paciente e sua família podem ser decisivos nos resultados. O mecanismo de programação por etapas, somente passando para a seguinte quando a anterior foi devidamente absorvida, retornando às etapas anteriores sempre que necessário, deve ser bem entendido pelo paciente e familiares

Aproveitaremos aqui para destacar o papel da escola em uma idade crítica para a criança. Pequenas dificuldades em uma classe não muito cheia e com um professor disponível podem atenuar-se e desaparecer, enquanto condições pedagógicas precárias fixam a desordem e estão na origem de transtornos relacionais na criança: recusa escolar, reação de catástrofe, inibição.

De acordo com Gonçalves (2005), grande parte da intervenção psicopedagógica estará em buscar os talentos do disléxico, afinal os fracassos, sem dúvida, ele já os conhece bem. Outra tarefa da clínica psicopedagógica é ajudar essa pessoa a descobrir modos compensatórios de aprender. Jogos, leituras compartilhadas, atividades específicas para desenvolver a escrita e habilidades de memória e atenção fazem parte do processo de intervenção. À medida que o disléxico se percebe capaz de produzir poderá avançar no seu processo de aprendizagem e iniciar o resgate de sua auto-estima. 

Considerações finais

A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela pode atingir igualmente pessoas das raças branca, negra ou amarela, ricas e pobres, famosas ou anônimas, pessoas inteligentes ou aquelas mais limitadas.

A dislexia caracteriza-se pela dificuldade de adquirir a leitura na idade habitual sem que haja qualquer debilidade ou deficiência sensorial.

Como a dificuldade na leitura é muito grande, novos métodos de avaliações seriam ideais para alunos com dislexia, pois estaria avaliando-se o que realmente “ele sabe”.

Verificamos a importância da avaliação multidisciplinar, pois é essa equipe multidisciplinar que vai analisar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. Essa avaliação é importante tanto na identificação das causas das dificuldades apresentadas, quanto permite orientar o encaminhamento adequado para o caso individualizado.

Uma meta educacional com o intuito de alcançar efeitos favoráveis no âmbito da inclusão do aluno disléxico é a intensificação de esforços a fim de proporcioná-los diversas modalidades de atividades educativas que possibilitam a interatividade entre os mesmos e conseqüentemente um avanço na aprendizagem, uma vez que as atividades de natureza cooperativas proporcionam um maior rendimento na produtividade dos participantes. 

 

referências

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Autor: Audrei A. Motta


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