Batalha final



BATALHA FINAL
É preciso lutar sempre e sorrir mesmo na dor.
Ficar de pé ainda que de muletas. Tem que ser forte, aqui os fracos são esmagados.
A conquista de um objetivo é fundamental. A justiça não é permitida para aqueles que não tem poder, nem sorte, nem bênção. Dinheiro não é tudo, mas é melhor do que nada. Poder não é bênção, mas não é descrença. Não se vence uma guerra de braços cruzados. O mundo é uma jaula cheia de feras e quem tiver a boca maior come o outro. Aqui é a batalha final, deve-se lutar sempre para vencer, quem não vence morre, quem não vence é vice e que é vice não é nada. Até para nascer temos que ser o espermatozoide vencedor. Aqui não há piedade, não há amor-perfeito, não há paz mundial, não há civilidade, nem fraternidade ou organização. Quem fala mais alto é à força da guerra sobre a covardia, e o medo. A esperança de dias melhores está levando pessoas a entregarem o mundo aos corruptos, aos políticos, aos marginais, aos milionários e poderosos, aos estrangeiros e aos economicamente privilegiados, que colocam em seus pescoços, correntes e coleiras e sentenciam ao sacrifício da escravidão.

 

     
BATALHA FINAL
É preciso lutar sempre e sorrir mesmo na dor.
Ficar de pé ainda que de muletas. Tem que ser forte, aqui os fracos são esmagados.
A conquista de um objetivo é fundamental. A justiça não é permitida para aqueles que não tem poder, nem sorte, nem bênção Dinheiro não é tudo, mas é melhor do que nada. Poder não é bênção, mas não é descrença. Não se vence uma guerra de braços cruzados. O mundo é uma jaula cheia de feras e quem tiver a boca maior come o outro. Aqui é a batalha final, deve-se lutar sempre para vencer, quem não vence morre, quem não vence é vice e que é vice não é nada. Até para nascer temos que ser o espermatozoide vencedor. Aqui não há piedade, não há amor-perfeito, não há paz mundial, não há civilidade, nem fraternidade ou organização. Quem fala mais alto é à força da guerra sobre a covardia, e o medo. A esperança de dias melhores está levando pessoas a entregarem o mundo aos corruptos, aos políticos, aos marginais, aos milionários e poderosos, aos estrangeiros e aos economicamente privilegiados que colocam em seus pescoços, correntes e coleiras e sentenciam ao sacrifício da escravidão.

     
Autor: Cesar Gonçalves


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