O estresse do enfermeiro na área de emergência



O ESTRESSE DO ENFERMEIRO NA ÁREA DE EMERGÊNCIA

 

 

Ana Carla Moreno Pereira

Hélida Nogueira Nobre

Maria Eleniza Almeida

Orientadora: Tatiana Carvalho

 

 

Resumo: O objetivo desse estudo foi pesquisar a incidência de estresse em enfermeiros que trabalham em unidade de emergência. Tendo em vista que em um mundo altamente globalizado as pessoas buscam constantemente o crescimento profissional formando assim um cotidiano sobrecarregado, sendo este um fator desencadeador do estresse, onde o mesmo se faz presente na vida da grande maioria dos profissionais, sendo a enfermagem uma das mais atingidas. Por tanto a hipótese levantada e que impulsionou esse projeto é o fato de que os profissionais de Enfermagem da cidade de São Desidério diante do estresse, podem estar sujeitos a não realizarem adequadamente os cuidados de enfermagem prestados á seus pacientes. Foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, a nível descritiva no Hospital e Maternidade da cidade de São Desidério-Ba, em maio de 2009, atingindo  um público de cinco enfermeiros (as). Os dados foram abalizados e logo após discutidos. Foi constatado que o estresse já fez ou faz parte do dia a dia de todos os profissionais de enfermagem entrevistados, e que o fator estressante interfere no trabalho causando desequilíbrio emocional. Contudo, o estresse na área de emergência traz riscos para o paciente e para o desempenho das atividades do profissional.

Palavras – Chave: Enfermeiro, emergência e estresse.

 

Abstract: The purpose of this study was to investigate the incidence of stress in nurses working in the emergency department. Considering that in a highly globalized world people constantly seek the professional growth thus forming an overloaded routine, which is a triggering factor of stress, where it is present in the life of the great majority of practitioners, the nursing one of the most affected. For both the hypothesis and that drove this project is the fact that professionals of nursing of the city ofSão Desidério face of stress, may be subject to not properly perform the nursing care provided to their pacientes. Foi conducted a survey of nature qualitative, descriptive at theMaternityHospital and the city ofSão Desidério-Ba, in May of 2009, reaching an audience of five nurses (as). Data were influential and soon after discussed. It was found that stress has already or is part of the daily life of all the nursing professionals interviewed, and the factor that interferes with work stress causing emotional imbalance. However, the stress in emergency brings risks to the patient and performing the activities of the professional.

Keywords: Nurses, emergency and stress.

 

 

 

 

Acadêmicos do curso de enfermagem, 3º Semestre, FASB.

Introdução

 

O modelo de comportamento atual recai sobre as conseqüência do estresse cotidiano que torna-se parte do conhecimento público e que tem exercido forte influência sobre a estrutura de trabalho  da grande maioria da população.

O estresse da mesma forma que vícios como tabagismo e alcoolismo, podem ter efeito desfavorável na saúde física e mental é o que acontece com os profissionais de enfermagem em seu ambiente de trabalho, visto que tal profissão é considerada a quarta mais estressante(www.uniandrade.edu.br/links/menu3/publicacoes/revista_enfermagem/artigo047.pdf).

O trabalho em saúde leva o enfermeiro diversas vezes a abdicar de sua vida pessoal em prol dos cuidados prestados aos pacientes, impondo assim uma rotina acompanhada de alto grau de estresse, é o que ocorre também na unidade de emergência. Esse setor apresenta vários fatores estressores como transito intenso de pessoas, sons indeterminantes de várias pessoas aspectos, dinâmica sempre rápida baseada em urgência e emergência, o que compõe o exercício diário do enfermeiro e o que sujere o mesmo a um transtorno psicológico.

Morris e Maisto colaboram (2004, p.373) colocando que:

            Para Morris e Maisto (2004), O termo estresse refere-se à pressão ou tensão psicológicas desconfortáveis reações emocionais e físicas a situações estressantes.

Sabe-se que os profissionais de enfermagem acometidos por estresse, estão sujeitos a não realização adequada de suas atividades na unidade de emergência, diante disso surge à problemática: Identificar a incidência de estresse em enfermeiros na unidade de emergência.

A hipótese levantada e que impulsiona esse projeto é o fato de que os profissionais de Enfermagem da cidade de São Desidério diante do estresse, podem estar sujeitos a não realizarem adequadamente os cuidados de enfermagem prestados á seus pacientes.

         Assim o presente projeto teve por finalidade identificar a incidência de estresse dos Enfermeiros que trabalham na unidade de emergência e com especificidade conhecer quais os agentes estressores para esses profissionais, como o estresse interfere nos seus cuidados de enfermagem na unidade de emergência, analisar os sintomas do estresse apresentados por estes enfermeiros e  foi verificado se os profissionais de enfermagem  utilizam estratégias de enfrentamento do estresse.

Portanto foi relevante conhecer como os enfermeiros da unidade de emergência lidam com o estresse e como ele interfere ou não em seu trabalho e ter a convicção de que cabem as instituições hospitalares, analisar os requisitos do presente projeto para assim possibilitar uma diminuição do estresse apresentados por enfermeiros na unidade de emergência.

Sendo assim foi realizado um levantamento de acervo bibliográfica sendo a base para elaboração desse projeto, que foi constituído em pesquisa de campo. Foram entrevistados enfermeiros da Unidade de Emergência, em seguida realizou-se uma analise de dados às quais serão apresentados de forma descritiva. Após a analise do mesmo apresentrar-se-a conclusão do projeto.

 

Revisão de Literatura

 

 

Sabemos que o estresse é um fator que atinge de maneira freqüente os profissionais de enfermagem, principalmente aos do setor de emergência. Seja ele de natureza física, psicológica ou social. Onde se caracteriza como conjunto de reações fisiológicas que podem afetar o organismo, levando o mesmo a um desequilíbrio.

Brunner & Suddarth, vol.1contribuem (2006, p.86) colocando que:

 

O estresse é um estado produzido por uma alteração no ambiente que é percebida como desafiadora ameaçadora ou lesiva para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoa. A pessoa fica ou se sente incapaz de satisfazer às demandas da nova situação. A alteração ou estímulo que gera esse estado é o estressor.

 

Sabemos que o estresse é uma reação corporal que pode ocorrer em resposta tanto a estímulos internos, cognitivos, quanto a estímulos externos, ambientais. Fator estressante é caracterizado por alguns estímulos que causam o estresse. Os fatores estressantes que produzem essas respostas são sua própria autocrítica interna, os olhares e reações dos colegas e os comentários de seus superiores. (Karen hussmam,  Mark Vernoy, Judith Vernoy 2001 )

 

De acordo com http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2001/grupo2/oquee:

 

O estresse pode ser dividido em dois tipos básicos: o estresse crônico e o agudo. O estresse crônico é aquele que afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia de uma forma mais suave. O estresse agudo é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas mais passageiras como a depressão na morte de um parente.

Quando uma pessoa sente uma pressão interior muito grande ou  mesmo uma resistência, ela pode dizer que está acometida pelo estresse. Onde o mesmo pode ser dividido, basicamente, em três fases: alerta, resistência e exaustão. http://www.saudebrasilnet.com.br/revista_saude/saude5/estresse.asp

           

            http://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf:

Fase de alarme ou alerta: momento inicial no qual o organismo identifica o causador e mobiliza uma resposta orgânica rápida para o enfrentamento. Se o organismo superar o agente estressor, retornará à homeostase, caso contrário, evoluirá para a segunda fase; Fase de resistência: desaparecem os sinais da fase de alarme, independente da permanência ou não do estressor, podendo evoluir para a homeostase ou para a terceira fase; Fase de exaustão: o agente causador permanece e o organismo não é capaz de eliminá-lo ou adaptar-se adequadamente, podendo os sinais, da fase de alarme retornarem mais acentuados, tornando o organismo mais susceptível a doenças.

 

Conformehttp://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf

 

Embora Selye tenha dividido a SAG em três etapas, num estudo de Lipp8, após quinze anos de pesquisa, identificou-se uma quarta fase, que se desenvolve entre a fase de resistência e a de exaustão, denominada de quase-exaustão. Nessa fase há enfraquecimento e incapacidade do indivíduo em resistir ou adaptar-se ao estressor, podendo surgir leves problemas de saúde, que não o incapacitam.

 

O estresse no ambiente de trabalho é decorrente da inserção do indivíduo. O “trabalho, além de possibilitar satisfação, crescimento, transformação, reconhecimento e independência pessoal, também causa problemas de insatisfação, desinteresse, apatia e irritação”.  Sendo assim, o trabalho deve ser algo prazeroso, com os requisitos mínimos para a atuação e para a qualidade de vida dos indivíduos. O enfermeiro tem como agente de trabalho o homem, e, como sujeito de ação, o próprio homem. Há uma estreita ligação entre o trabalho e o trabalhador, com a vivência direta e ininterrupta do processo de dor, morte, sofrimento, desespero. A elevada carga de trabalho é o agente estressor mais proeminente na atividade do enfermeiro, havendo também conflitos internos entre a equipe e a falta de respaldo do profissional, sendo a indefinição do seu papel um fator somatório aos estressores. (http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a10.pdf)

 

http://www.scielo.br/pdf/rlae/v12n1/v12n1a03.pdf contribui afirmando que:

 

 

O enfermeiro, na sua função, deve buscar o equilíbrio da equipe, e isso, muitas vezes, pode se tornar desgastante, podendo vir a ser um dos fatores desencadeantes de sintomas de estresse. Os agentes comunitários, por sua vez, são os elos entre a unidade e a população do seu território de abrangência. Possuem uma situação singular na equipe, uma vez que, obrigatoriamente, devem residir na sua área de atuação, o que faz com que eles vivam o cotidiano da comunidade com maior intensidade que os outros membros da equipe.

 

Conforme Brunner & Suddarth, vol.1contribuem (2006, p. 88):

 

O enfrentamento, de acordo com Lazurus, consiste nos esforços cognitivos e comportamentais feitos para controlar as demandas externas ou internas específicas que se impõem sobre os recursos de uma pessoa e podem ser focalizadas na emoção ou no problema. O enfrentamento focalizado na emoção busca fazer com que a pessoa se sinta melhor diminuindo-lhe o sofrimento emocional percebido.

Segundo Brunner & Suddarth, vol.1contribuem (2006, p. 88):

 

O enfrentamento focalizado no problema objetiva promover alterações diretas no ambiente, para que a situação possa ser gerenciada de modo mais efetivo. Mesmo quando a situação é visualizada como desafiadora ou benéfica, os esforços de enfrentamento podem ser necessários para desenvolver e sustentar os desafios, isto é, para manter os benefícios positivos do desafio e afastar quaisquer ameaças. Nas situações perigosas ou ameaçadoras, o enfrentamento bem-sucedido reduz ou elimina a fonte do estresse e alivia a emoção produzida.

 

 

Metodologia

 

Segundo Aurélio (2001, pág. 460) “é um conjunto de métodos, regras e postulados em determinada disciplina e sua aplicação”.        

Diante aos objetivos propostos, optamos por uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo que foi feito de forma exploratória.

 

Sujeitos participantes

 

      Participaram da pesquisa, Enfermeiros que aceitaram participar do estudo e que trabalham na unidade de emergência de um hospital de médio porte, público localizado nas mediações do bairro Felisberto na cidade da região do Extremo-Oeste Baiano, microrregião de Barreiras. São Desidério tem autonomia política desde 1962, está a 497m de altitude,869 km distante de Salvador e em 2007 o IBGE estima a sua população em 25.158habitantes. 

Instrumentos

 

             Inicialmente foi aplicado um questionário sócio-demográfico. Em seguida coletamos os dados através da dialética e gravação, onde as respostas foram transcritas na integra e posteriormente analisadas.

 

 

Acadêmicos do curso de enfermagem, 3º Semestre, FASB 2009

 Procedimentos de coleta de dados

           Foram realizados através de estudo de campo, onde os sujeitos participantes receberam um questionário sócio-demográfico e participaram da dialética as informações foram gravadas de forma fidedigna, logo após transcritas na integra.

         Os resultados foram obtidos através destas informações escritas, leituras e referencias, ressaltando os agentes estressantes para o profissional de enfermagem e como este o enfrenta em seu cotidiano.

 

Resultados

O presente projeto foi realizado através de pesquisa de campo de natureza qualitativa, na qual foram levantadas as seguintes categorias para se obter informações a cerca do problema levantado.

1. Identificar a presença do estresse na área de emergência no ambiente hospitalar, bem como os fatores que o desencadeiam.

2.Como o estresse interfere nas atividades do profissional de enfermagem prestadas ao paciente.

3. Os sinais e sintomas desencadeadas pelo estresse.

 

Karen hussmam, Mark Vernoy, Judith Vernoy contribuem (2001, p.467) afirmando que:

 

 Muitas pesquisas sobre fatores estressantes crônicos da vida infocaram o estresse relacionado ao trabalho. As pessoas podem passar por estresse ao manter ou mudar de emprego, desempenhar seu trabalho e /ou interagir com os colegas de trabalho. Os empregos mais estressantes exigem bom desempenho e muita concentração, enquanto permitem pouca criatividade ou oportunidade para progredir.

http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a10.pdf:

 

Como principais estressores, podem-se determinar os seguintes itens: número reduzido de funcionários compondo a equipe de enfermagem; falta de respaldo institucional e profissional; carga de trabalho; necessidade de realização de tarefas em tempo reduzido; indefinição do papel do profissional; descontentamento com o trabalho; falta de experiência por parte dos supervisores; falta de comunicação e compreensão por parte da supervisão de serviço; relacionamento com familiares; ambiente físico da unidade; tecnologia de equipamentos; assistência ao paciente e relacionamento com familiares. O estresse no trabalho ocorre quando o ambiente de trabalho é percebido como uma ameaça ao indivíduo, repercutindo no plano pessoal e profissional, surgindo demandas maiores do que a sua capacidade de enfrentamento.

 

Afirma o sujeito 3 colocando que:

Dentre os fatores destacam-se, o excesso de procedimentos, a insuficiência de recursos humanos, a falta de matérias, o desequilíbrio emocional entre a equipe.

 

Complementa o sujeito 4 dizendo que:

O ritmo de trabalho que é intenso, a falta de compromisso de alguns integrantes da equipe, as condições precárias que as unidades oferecem quando se trata de instituições públicas para se trabalhar.  

 

 

 Colabora o sujeito 1 afirmando que:

  O acumulo desnecessário de pessoas ou profissionais insuficientes, como o acumulo de atribuições desnecessárias, o estado emocional do profissional, falta de materiais e medicamentos e falta de ética e profissionais.

 

Conforme o sujeito 5 :

A falta de equipamentos necessários para o atendimento básico, falta de treinamento e capacitação para o profissional de Enfermagem.

 

Levando em consideração as respostas dos sujeitos de pesquisa espostas acima percebemos que as nossas expectativa foram alcançadas.

 

http://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf

 

O enfermeiro pode ser considerado como o mediador entre a equipe de enfermagem, os outros profissionais e o cliente/família assistida, buscando o equilíbrio entre as relações desenvolvidas, o que pode vir a ser um dos fatores desencadeantes do estresse.

 

Karen hussmam, Mark Vernoy, Judith Vernoy contribuem (2001, p.467) afirmando que:

 

 Muitas pesquisas sobre fatores estressantes crônicos da vida infocaram o estresse relacionado ao trabalho. As pessoas podem passar por estresse ao manter ou mudar de emprego, desempenhar seu trabalho e /ou interagir com os colegas de trabalho. Os empregos mais estressantes exigem bom desempenho e muita concentração, enquanto permitem pouca criatividade ou oportunidade para progredir.  

 

Afirma o sujeito 1:

A demanda de paciente é muito grande para que possamos ofertar um trabalho de qualidade, quando o numero de funcionários nas instituições é bastante reduzido

 

Colabora o sujeito 5 afirmando que:

Quando o paciente não concorda com certas condutas  que devem ser adotadas.

 

Segundo o sujeito 8:

Na unidade de emergência precisamos ser ágeis e equilibrados  tanto físico quanto emocionalmente, estamos lhe dando com vidas e qualquer deslize colocamos tudo a perder.

 

Para o sujeito 2:

Há deficiência do atendimento prestado ao paciente devido ao cansaço físico e emocional.

 

 

 

Segundohttp://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf:

 

Quanto aos sinais e sintomas mais comuns observados no estresse podemos destacar o aumento da sudorese, tensão muscular, taquicardia, hipertensão arterial, aperto da mandíbula, ranger de dentes, hiperatividade, náuseas, mãos e pés frios. Em termos psicológicos, vários sintomas podem ocorrer, tais como ansiedade, tensão, angústia, insônia, alienação, dificuldades interpessoais, dúvidas quanto a si próprio preocupação excessiva, dificuldade de concentração em outros assuntos que não o relacionado ao estressor, dificuldade de relaxar, ira e hipersensibilidade emotiva.

Para o sujeito 3:

Ocorre nervosismo, ansiedade, tensão muscular, cefaléia, mal estar, agitação, falta de concentração, desequilíbrio emocional que acaba causando desentendimento entre os colegas.

 

Complementa o sujeito 5 afirmando que:

Manifestações físicas: cefaléia, dores articulares, dor abdominal, gastrite e os psíquicos:esquecimento e nervosismo.

 

Já o sujeito 2 diz que:

Cansaço físico e mental, miaugias, patologias,insônia ou sonolência, aumento e diminuição do peso corporal, depressão mental e imunológica.

 

Colabora o sujeito 4 dizendo que:

Cansaço físico, irritabilidade, desequilíbrio emocional, depressão, distúrbios do sono e alimentar, perda ou ganho de massa corpórea, TOC, dificuldade para se adaptar em equipes de trabalho.

 

 

Considerações Finais

Durante a realização do projeto surgiu a seguinte problemática identificar a incidência de estresse em enfermeiros na unidade de emergência.

Levantamos a hipótese que os profissionais de Enfermagem da cidade de São Desidério diante do estresse, poderiam estar sujeitos a não realizarem adequadamente os cuidados de enfermagem prestados á seus pacientes. Todavia a mesma foi afirmada durante a obtenção dos resultados da pesquisa, pois foram citados pelos profissionais

Acadêmicos do curso de enfermagem, 3º Semestre, FASB 2009.

que há uma demanda excessiva de pacientes, altas cargas horárias a serem cumpridas, e principalmente muito cansaço físico e mental.

Realizar esta pesquisa foi muita proveitosa. Pois além de conhecermos o hospital, tivemos contatos com os profissionais e percebemos que mesmo com todas as dificuldades encontradas na emergência, os mesmos se esforçam para realizar de forma correta o seu trabalho, e oferecer ao paciente as melhores qualidades de atendimento.                                                       Recomendamos aos profissionais  que continuem com suas boas práticas de trabalho e atendimento, pois estas só trazem benefícios tanto para o profissional quanto para o paciente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografias:

FERREIRA, A. B. de Holanda. Minidicionário da Língua Portuguesa: 4 ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001

 

http://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf

 

(http://www.virtual.epm.br/material/tis/currbio/trab2001/grupo2/oquee.htm)

BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica vol.1:10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005

 

(http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a10.pdf).

 

http://www.scielo.br/pdf/rlae/v12n1/v12n1a03.pdf

 

(http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692001000200003&lng=pt&nrm=iso).

 

KAREN HUSSMAM, MARK VERNOY, JUDITH VERNOY. Psicologia-Estudo e Ensino. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001

 

http://www.educacional.com.br/falecom/psicologa_bd.asp?codtexto=42

 

http://www.saudebrasilnet.com.br/revista_saude/saude5/estresse.asp

 

 

 

Download do artigo
Autor:


Artigos Relacionados


O Estresse Do Enfermeiro Na Sala De Trauma

PrudÊncia Acerca Do Estresse No Trabalho

Estresse Do Enfermeiro Em Ambiente Hospitalar

Vento

Ja Ta Na Hora

15 De Outubro

A Destinação Da Sabedoria