Estudo referencial da educação e comunicação em saúde.



Introdução

Nos últimos anos, as necessidades de uma comunicação qualificada e bem planejada estrategicamente em saúde, vêm reunindo pesquisadores e profissionais de várias áreas no Brasil para a construção e análise da situação atual da comunicação em saúde no momento em que vivemos.  No entanto, pouco está sendo feito para as mudanças necessárias em relação a essa temática, pois, apesar da facilidade de comunicação no século XXI, existem diversos fatores que impedem que o receptor receba essa informação de forma homogênea e faça um feedback para melhor absolvição e reprodução da mensagem.

Expõe a idéia de que a comunicação tem andado na contramão dessa história, pelo fato da maioria das políticas e estratégias favorecer a concentração da produção e circulação da palavra, ignorar os contextos específicos (homogeneizando o “público-alvo”) e por entender participação como adesão. Resultante de uma perfeita simbiose entre modelos autoritários da saúde e da comunicação. (J.M. Cardoso, 2004).

Deste modo evidencia-se a importância de novidades nesse cenário, principalmente em relação à produção de trabalhos de pesquisa que falam de comunicação no campo da saúde. Para Paim e Almeida Filho, o campo científico da saúde passa por uma “crise epistemológica, teórica e metodológica, isto é, uma crise paradigmática.”; estando em transição de um modelo flexneriano, fundamentalmente baseado no biológico, cuja devoção à tecnologia para um apelo à sedimentação do conceito de saúde como condição de cidadania. (J. S, Paim. e N. A. Almeida Filho, 2000).

No Brasil, a transição demográfica e epidemiológica, caracteriza-se pela prevalência cada vez mais elevada de doenças e fatores de risco relacionados com os estilos de vida da sociedade, o que exige uma profunda transformação do modelo assistencial, com a maior oferta de serviços e ações preventivas e de promoção da saúde baseadas em evidências, o que inclui iniciativas inovadoras de informação, educação e comunicação. (P. M. Buss. 1993).

Comunicação em saúde diz respeito ao desenho e uso de estratégias de comunicação, para informar e para influenciar as decisões dos indivíduos e das comunidades, desenvolvendo o entendimento entre ambos por meio da interação de fatos, opiniões, idéias, maneiras e emoções no sentido de promoverem a sua saúde, além de ser capacitado para compreendermos o mundo e transformá-lo, e no mesmo instante sendo modificado por ele. (J. A. Carvalho. 1996; R.L Trewatha, 1996.; M.G Newport, 1979. M.J.P. Silva. 2005). A evidência positiva da pessoa que transmite a informação, junto a sua desenvoltura, agregando o uso organizado de símbolos para transmissão e alcance do entendimento do receptor, garantindo assim maior satisfação profissional.  

No campo da Saúde Coletiva, o tema é tratado como um dos aspectos do modelo de atenção da saúde da população. O papel da política de saúde na manutenção e reprodução da biomedicina poderia ser visto como uma conseqüência da ênfase dada aos problemas de financiamento e de gestão, em detrimento da mudança do modelo de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, com a implantação do Programa Saúde da Família (PSF), teriam ocorrido os avanços quanto ao modelo assistencial, principalmente com o chamado modelo técnico-assistencial da vida (acolhimento, vínculo, contrato) incorporado à proposta mais abrangente da Vigilância da Saúde (C. F. Teixeira, 2005).

Porque trabalhar o tema educação e comunicação em saúde, pois esse processo comunicativo e informacional se entrelaça com aspectos de promoção e prevenção da saúde, com o finalidade de evitar riscos e aprender a lidar com os mesmos, prevenir doenças, implicação de mudança de estilo de vida e auto-cuidado, com a pretensão de apresentar mais autonomia do sujeito, através da atuação de profissionais voltados para a atenção em saúde e através destes referenciais compreendemos a necessidade para desenvolver esse ponto.

Os acadêmicos realizaram uma análise bibliográfica no inicio do mês de outubro e por meados do mês de novembro de 2011, para trazer artigos referentes ao tema de educação e comunicação em saúde, que foi direcionado à este grupo de acadêmicos,  Selecionamos diversos artigos, nas bases de dados como scielo e lilacs, e demais sites de buscas na internet destacando eixos importantes para ser explanados, evitando a repetitividade, facilitando maior entendimento e desenvolvimento do trabalho.

O objetivo principal deste estudo é contribuir para o fortalecimento do processo de educação e comunicação em saúde e conhecimento acadêmico, destacando pontos relevantes sobre o tema e identificando seus autores, colaborando para a produção cientifica.

Onde focamos a necessidade de educação popular em saúde, o processo de comunicação entre profissionais da saúde e usuários do sistema, a intersetorialidade dos diversos setores, a integralidade e a Estratégia de Saúde da Família - (ESF) como ferramenta de promoção da saúde, e a grande necessidade de novas propostas que incorporem novas inovações de educação em saúde, garantindo o fortalecimento do modelo da assistência.  

Resultados e discussão

Teve alguns estudos referenciais demonstraram a importância da educação em saúde de profissionais da ESF para a construção de programas de educação que capacitasse esses trabalhadores, voltados às dificuldades contidas no seu trabalho, que foram extraídas e analisadas.

Educação permanente um forte instrumento para educação popular dentro e fora do PSF, integrando os usuários no sistema de saúde.

A prática da educação em saúde como um caminho integrador do cuidar constitui um espaço de reflexão-ação, fundado em saberes técnico-científicos e populares, culturalmente significativos para o exercício democrático, capaz de provocar mudanças individuais e prontidão para atuar na família e na comunidade, interferindo no controle e na implementação de políticas públicas, contribuindo para a transformação social. (Catrib, 2003).

A educação permanente é decisiva para organização da integralidade da atenção e desenvolvimento da humanização nas práticas de saúde, esta politica tem como princípio a articulação entre educação e trabalho no SUS, tornar mais resistentes a rede de serviços e suas equipes, para realizar atenção as necessidades sociais de saúde.

Trazendo para nossa realidade percebemos mais fortemente que idéias como essa, fortalecem o modelo de atenção voltado para a prevenção e promoção da saúde, onde são por meio desses profissionais em contato com a população local podem intuir as necessidades de saúde, e proporcionar ações educativas ou educação popular que viabilize a autonomia do sujeito. Há aqui uma ênfase para as instituições trabalharem a intersetorialidade com outros órgãos que tenha alguma inclusão com a saúde, para a implementação de políticas publicas saudáveis à população. (S.L.Filgueiras; e S.F.Deslandes. 1999).

Há também uma problemática extraída desta pesquisa como a escassa interação comunicativa entre os profissionais da equipe de saúde, devido diferença de sabedoria envolvida em um quadro multidisciplinar, a comunicação pouco acontece entre os mesmos, os indivíduos que tem baixa incapacidade intelectual se sentem receosos a discutir certos problemas com aqueles que têm maior conhecimento, mas por outro ângulo, é visto que com o treinamento e capacitação dos mesmos, realizadas pelas secretarias de saúde, tornando atualmente mais aptos a atividades de educação popular. Onde os médicos e enfermeiros que atuam na integralidade da assistência possam conversar com os pacientes que chegam até eles em busca do atendimento, ou até mesmo esses profissionais se deslocarem a visitas domiciliares, atentar para compreender o estilo de vida de cada usuário, aplicando técnicas viáveis para o problema de cada um.

Os ACS sentem-se encorajados por meio da educação permanente a realizar ações de prevenção e promoção da saúde, dialogando com os residentes dos locais demonstrando as maneiras de agir no combate as doenças e conhecer necessidades de higiene da população adscrita, esta simples atuação pode enrijecer o controle de enfermidades, construção de cidadania e autonomia dos indivíduos, significa a possibilidade de o indivíduo escolher entre as alternativas e as informações que lhe são apresentadas de forma esclarecida e livre.

Educação popular

Acreditamos que entender a complexa implicação da cultura e da comunicação em face à saúde, significa abandonar os encontros interdisciplinares em termos de pura instrumentalidade, (à maneira como a pensou a ‘comunicação para a saúde’, por exemplo) e estendê-los para a compreensão ampla de que o que está em jogo é a disputa por definir os sentidos hegemônicos do que é a saúde e a doença, (L.G. Natansohn, 2001).

Essa educação popular se dá mediante a participação de profissionais da saúde e organismos de comunicação, pode ser realizada no ambiente familiar, na escola, no trabalho ou em qualquer lugar comunitário, proporcionando maior consciência política e pública, onde os indivíduos começam a distinguir o SUS, garantindo o controle social. Construindo assim de forma estratificada uma política de governo, trazendo para o campo da saúde melhores formas de cultura e relacionamentos com diferentes costumes sociais. (E. M. Vasconcelos, 2001).

A necessidade de perceber a integralidade como princípios de discussões, agregado em um novo paradigma preparado para ouvir, entender as necessidades sociais, onde a promoção da saúde não constitui responsabilidade somente do setor saúde, mas da integração dos diversos setores do governo municipal, estadual e federal, tal qual constroem políticas e ações que resulte na melhoria das condições de vida da sociedade.

Tomando por exemplo: as práticas sociais de educação e saúde no contexto escolar devem observar:

 (i) o reforço do sujeito social para capacitá-lo a cuidar de si e agir em grupo e em defesa da promoção da saúde;

(ii) a valorização da subjetividade e intersubjetividade no processo de conhecimento da realidade, privilegiando o diálogo como expressão da comunicação;                                                (iii) o estímulo à participação como algo inerente ao viver coletivo;                                               (iv) a utilização de estratégias que permitam a coexistência da interface de várias áreas do conhecimento;                                                                                                                                            (v) o reconhecimento da dimensão afetiva no processo de transformação e tomada de decisão,                                                                                                  (vi) o incentivo e fomento de parcerias por meio de redes sociais de apoio. (A. M. F. Catrib, 2003).

Essa educação e informação em saúde podem ser estruturadas também através de uma rede virtual, denominado sistemas de informação e gerenciada a partir de uma coordenação, e uma equipe técnica, através de instrumentos para coleta de dados como os prontuários contido nas unidades de saúde, e outros equipamentos eletrônicos para armazenamento se estes setores disponibilizarem a população, aonde é encaminhado aos departamentos de registros analise e controles nas secretarias, e divulgados na rede para informe da população, garantindo o sigilo pessoal e respeitos aos diferentes gêneros sociais.

Reflexões Finais

            Como estratégia para garantia da promoção da saúde e prevenção de doenças, vale reconsiderar mediante uma analise prévia de conteúdos científicos, que a partir de uma comprovada educação popular, onde mediante um diálogo interpessoal entre profissional e usuário, ligado aos aspectos socioculturais e experiências conceituais entre ambos, podem proporcionar o entendimento de higiene sanitária, ou cuidados com a saúde individual e coletiva na redução de determinantes sociais.   

            Entretanto a capacitação de profissionais para a transmissão de ações de saúde até a divulgação de materiais informativos, tornando a educação permanente uma formula inicial para educação social, por fim, brota através desta experiência literária, sugestões de propostas inovadoras que reforce novos surgimentos de artifícios ou políticas que aperfeiçoe os sistemas de comunicação, por meio das diferentes esferas de gestão, como toda a rede informatizada começando pelas UBS, valorização de democracia social e dos profissionais da saúde pública. 

REFERÊNCIAS:

  1. BUSS, P. M., 1993. Saúde e desigualdade: o caso do Brasil. In : Sistemas de Saúde: Continuidades e Mu d a n ç a s ( P. M. Buss & M. E. Labra, org.), pp. 61- n101, São Paulo: Ed i t o ra Hucitec/Rio de Ja n e i ro : Ed i t o ra Fi o c ru z.
  2. BUSS, P. M., 1998. Promoção da Saúde e Saúde Pública . Rio de Ja n e i ro: ENSP. (mimeo.).
  3. CARDOSO, J.M. Comunicação e Saúde: notas sobre a trajetória histórica e tendências atuais. Saúde em Foco, 23: 17-32, 2004.
  4. Carvalho Teixeira, J. A. (1996). Comunicação e cuidados de saúde. Desafios para a psicologia da saúde. Análise Psicológica, 14 (1), 135-139.
  5. Catrib AMF, Pordeus AMJ, Ataíde MBC, Albuquerque VLM, Vieira NFC. Promoção da Saúde: saber fazer em construção. In: Barroso GT, Vieira NFC, Varela ZMV, organizadores. Educação em Saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Demócrito Rocha; 2003.
  6. FILGUEIRAS, S.L.; DESLANDES, S.F. Avaliação das ações de aconselhamento: análise de uma perspectiva de prevenção centrada na pessoa. Cad. Saúde Pública, v.15, supl.2, p.121-31, 1999.
  7. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
  8. Paim J. S, Almeida Filho N. A Crise da Saúde Pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador (BA): Casa da Qualidade Editora; 2000.
  9. Taylor, S. E. (1998). Patient-practitioner interaction. In Shelley Taylor (Ed.), Health Psychology (pp. 341- -377). New York: McGraw-Hill.
  10. TEIXEIRA, C. F. A mudança do modelo de atenção à saúde no SUS: desatando nós, criando laços. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n. 65, p. 257-277, 2003.
  11. TREWATHA, R.L.; NEWPORT, M.G. Administração: funções e comportamento. Trad. Auriphebo B. Simões. São Paulo: Saraiva, 1979.
  12. PEDROSA, I. I. É preciso repensar a educação em saúde sob a perspectiva da participação social. Disponível em: <www. gices-sc.org>. Acesso em: 20 out. 2005. Entrevista cedida a Radis, 2003.
  13. PITTA, Aurea M. A comunicação serviços de saúde-população: modelos explicativos e desafios a partir de discussões recentes. Dissertação. (Mestrado em Saúde Coletiva), Rio de Janeiro, IMS-UERJ, 1994.
  14. NATANSOHN, Leonor Graciela. Projeto de Curso de pós-graduação em comunicação e educação para a promoção da saúde. Salvador: ISC-UFBA, 2001. mimeo.
  15. BORDENAVE, Juan. D.; CARVALHO, H. M. Comunicação e Planejamento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
  16. GOMES, Itania Maria Mota. Ingenuidade e Televisão: Investigação sobre o conceito de recepção e o processo comunicativo. 1995. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporâneas), Facom/UFBa, Salvador, 1995.
  17. BRICEÑO-LEON, R., 1996. Siete tesis sobre la educación sanitaria para la participación comunitaria. Cadernos de Saúde Pública, 12:7-30.
  18. L’ABBATE, S. Educação em saúde: uma nova abordagem. Cad. Saúde Pública, v.10, n.4, p.481-90, 1994.
  19. VALLA, V.V.; STOTZ, E.N. Apresentação. In: VALLA, V.V.; STOTZ, E.N. (Org.) Participação popular, educação e saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993. p.7-8.
  20. BRICEÑO-LEON, R., 1996. Siete tesis sobre la educación sanitaria para la participación comunitaria. Cadernos de Saúde Pública, 12:7-30.
  21. GONÇALVES, F.D. et al. Health promotion in primary school. Interface - Comunic.,Saúde, Educ., v.12, n.24, p.181-92, jan./mar. 2008.
  22. TORRES, Heloisa de Carvalho; HORTALE, Virginia Alonso  e  SCHALL, Virginia. A experiência de jogos em grupos operativos na educação em saúde para diabéticos. Cad. Saúde Pública [online]. 2003, vol.19, n.4, pp. 1039-1047. ISSN 0102-311X.  http://dx.doi.org/10.1590/S0102 311X2003000400026.
  23. CARVALHO, M.C.V.S.; LUZ, M.T. Health practices, constructed meanings and senses:theoretical instruments to help the interpretative analysis. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.13, n.29, p.313-26, abr./jun. 2009.
  24. REIS, Marcos Aurélio Seixas dos; FORTUNA, Cinira Magali; OLIVEIRA, Cleide Terezinha  and  DURANTE, Maria Cristina. A organização do processo de trabalho em uma unidade de saúde da família: desafios para a mudança das práticas. Interface (Botucatu) [online]. 2007, vol.11, n.23, pp. 655-666. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832007000300022.
  25. VASCONCELOS, E. M. Redefinindo as práticas de saúde a partir de experiências de educação popular nos serviços de saúde. Interface — Comunic., Saúde, Educ., v.5, n.8, p.121-6, 2001.
  26. CATRIB, A.M.F. et al. Saúde no espaço escolar. In: BARROSO, M.G.T.; VIEIRA, N.F.C.; VARELA, Z.M.V. (Orgs.). Educação em saúde no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003.
  27. CASTIEL, Luis David. Insegurança, ética e comunicação em saúde pública. Rev. Saúde Pública [online]. 2003, vol.37, n.2, pp. 161-167. ISSN 0034-8910.
  28. DINIZ, Maria Cecília P.; FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves  and  SCHALL, Virgínia Torres. Hortênsia de Hollanda: a arte da educação em saúde para prevenção e controle das endemias no Brasil. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2009, vol.16, n.2, pp. 533-548. ISSN 0104-5970. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702009000200016.
  29. MARCONDES, Willer Baumgarten. Educação, comunicação e tecnologia educacional: interfaces com o campo da saúde. Interface (Botucatu) [online]. 2008, vol.12, n.27, pp. 927-929. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832008000400024.
  30. SANTOS, Solange Laurentino dos. Atenção primária à saúde: ambiente, território e integralidade. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.8, pp. 3635-3638. ISSN 1413-8123.
Download do artigo
Autor: Alex Carlos De Queiroz


Artigos Relacionados


O Idoso No Contexto Da Atenção Básica à Saúde Do Município De Almadina-ba

A Estratégia Saúde Da Família Na Promoção Da Saúde

Prática De Enfermagem Em Puericultura No Progama De Saúde Da Família

HumanizaÇÃo E EducaÇÃo Popular: Encontro Que ConstrÓi O Sus Nos Locais De ProduÇÃo De SaÚde.

A AtuaÇÃo Do Enfermeiro Na EducaÇÃo Em SaÚde Na Perspectiva De SaÚde Da FamÍlia.

O Papel Do Enfermeiro Enquanto Educador Nos Programas De SaÚde Do Idoso

Atuação Do Psicopedagogo Nas Unidades De Saúde Da Família