O desenvovimento do pensamento e da linguagem



1  INTRODUÇÃO

                Embora o pensamento e linguagem tenham origem e trajetórias diferentes, elas se unem em determinado momento por haver uma necessidade do homem em comunicar-se. No entanto, a linguagem exerce a capacidade de organizar e generalizar o pensamento. É importante frisar, que a palavra é aquela que dá corpo ao pensamento, e que ambas se modificam e se desenvolvem no decorrer dos tempos, dando significado ao pensamento e a linguagem.

            Partindo dos pressupostos que tanto o pensamento quanto a linguagem surge de estudos realizados a partir da evolução da espécie humana  é no desenvolvimento da criança pequena que o pensamento e a linguagem passam a estabelecer relação ao meio, sendo que a linguagem é o maior desafio no desenvolvimento da criança.

Embora a linguagem seja o maior problema de desenvolvimento da criança pequena, ainda existe a dificuldade de considerar a criança como ser capaz e competente. Desse modo pergunta-se: Qual seria então a melhor maneira de se trabalhar esse desenvolvimento dentro das perspectivas de Vygotsky ?.

Partindo da hipótese e das teorias de Vygotsky, para que haja uma aprendizagem e um desenvolvimento significativo da criança, é necessário que os educadores comecem a trabalhar com a criança de forma mais lúdica proporcionando uma interação com o meio e com as pessoas que as cercam.

Por tanto, o que nos levou a realizar essa pesquisa foi à busca por melhor compreensão do desenvolvimento da criança e o modo como ela se relaciona com seu meio, além de, buscar ampliar cada vez mais os nossos conhecimentos e com isso desenvolver em cada um a busca por melhor desempenho dentro de seus limites e possibilidades.

                        Nesse sentido, o presente artigo visa desenvolver maior conhecimento sobre o tema abordado desenvolvimento o pensamento e da linguagem. Contudo, tem como objetivo buscar identificar possíveis dúvidas que venham ocorrer sobre o desenvolvimento do pensamento da linguagem e sua evolução perante a sociedade, e também construir um raciocínio lógico por meio dos pressupostos estudados e analisados, por outro lado, tem também como objetivo propiciar a cada individuo que eventualmente virá realizar pesquisas em cima do desenvolvimento lingüístico da criança. O presente artigo será publicado via internet e socializado por meio de mesa redonda, visando assim contribuir com o aprendizado de acadêmicos e pesquisadores que buscam desenvolver maior compreensão em relação ao tema em questão e ainda contribuir com a ciência.

 

2  DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM

 

            O desenvolvimento do pensamento e da linguagem tem origem e trajetórias de desenvolvimento diferentes, mas, em determinado momento essas trajetórias se unem pela necessidade de comunicação e troca de informação entre os indivíduos de uma mesma sociedade, sendo assim, optamos por desenvolver esse trabalho a partir das informações adquiridas.

            A partir dos estudos realizados por Vygotsky (1989) sobre a evolução da espécie humana (filogênese) e a evolução do individuo (ontogênese) notou-se que a relação entre pensamento e linguagem passa por varias mudanças. Essa relação visa à modificação do sujeito frente às considerações de fatores sócio histórico.

A história filogenética da inteligência pratica está estreitamente ligada, não apenas no domínio da natureza, mas ao domínio do próprio individuo. A história do trabalho e a história da linguagem dificilmente poderão ser compreendidas uma sem a outra. O homem não só criou os instrumentos de trabalho, com cuja ajuda submete-a ao seu poder as forças da natureza, como também os estímulos, que ativavam e regulavam o próprio comportamento, que submetiam a seu jugo suas próprias forças (VYGOTSKY 1989, p.84).

Para alguns teóricos construtivistas, como por exemplo, Piaget, considera que o desenvolvimento é construído a partir de uma interação entre desenvolvimento biológico e as aquisições da criança com o meio. Segundo Piaget o desenvolvimento da linguagem da criança é reflexo do desenvolvimento do seu pensamento. Para os evolucionistas, acredita-se que o desenvolvimento acontece das características humanas e suas variações individuais como produto de uma interação de mecanismo genético, ou seja, envolve experiências únicas de cada individuo.

Vygotsky trouxe uma nova perspectiva de olhar as crianças, acredita-se que as atitudes individuais estão impregnadas de trocas com o coletivo, mesmo que tomássemos atitudes individuais, essas atitudes seriam tomadas a partir de uma interação com outro ser humano. As reflexões feitas por Vygotsky contribuiu com o desenvolvimento infantil e com a aprendizagem no meio social, e também com o desenvolvimento do pensamento e da linguagem, entretanto, a relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem estão atrelados ao fato do ser humano viver em meio social, alavancando os processos de desenvolvimento do pensamento e da linguagem. Entretanto, é por meio da utilização da linguagem que a criança incorpora os mecanismos de funcionamento do código de linguagem.

 

 

2.1 PENSAMENTO E LINGUAGEM

 

Existem duas vertentes na psicologia que explica a aquisição da linguagem: uma delas define que a linguagem já nasce conosco, outra, que é aprendida no meio. Vygotsky considera que a linguagem é um instrumento complexo para a comunicação e para a vida em sociedade. Sem a linguagem, o ser humano não é social, nem histórico e muito menos cultural. Para Vygotsky (2001) a relação entre pensamento e linguagem é estreita. Contudo, tanto a linguagem verbal, gestual e escrita é para nós um instrumento de relação entre os outros e, por isso, é importante na nossa constituição como sujeito e, é só através da linguagem que aprendemos a pensar e conseqüentemente nos comunicar.

O desenvolvimento do pensamento é determinado pela linguagem, pelos instrumentos lingüísticos do pensamento e pela experiência sócio-cultural da criança, o que dá maior importância e relevância no desenvolvimento psíquico da criança. A criança descobre que cada objeto tem seu nome e a fala começa a servir ao intelecto e os pensamentos começam a ser verbalizados. A língua é necessária para que a fala seja inteligível e produza todos os seus efeitos. O fato mais importante realizado pelo estudo genético do pensamento e da fala é que a reação entre ambos passa por várias mudanças. O progresso da fala não é paralelo ao progresso do pensamento. O fato mais importante referente ao estudo genético do pensamento e da fala é que a reação entre ambos passa por várias mudanças. E que o progresso da fala não é paralelo ao progresso do pensamento.

A aquisição da linguagem é, pelas suas indagações, uma área híbrida, heterogênea ou multidisciplinar. No entanto, entre as teorias lingüísticas e psicológicas, têm estado presente as indagações advindas da psicologia e da lingüística, nas questões sucintas da aquisição da linguagem, bem como os problemas mitológicos e teóricos colocados pelos próprios aquisicionistas.  A aquisição da linguagem tem sido uma arena na discussão teórica tanto da lingüística quanto da psicologia cognitiva que tem como aparato a aprendizagem. A aprendizagem da linguagem seria fator de exposição ao meio e decorrente de mecanismos comportamentais como: esforço, estímulo e resposta. Por tanto, aprender a língua materna não seria diferente, em essência, da aquisição de outras habilidades e comportamentos.  Mesmo que a linguagem seja heterogênea, a língua assim delimitada é de natureza homogênea, onde se constitui num sistema de signos onde, de essencial, só existe a união do sentido e da imagem acústica, e onde as duas partes do signo são ligadas igualmente psíquicas.      

 

 

2.2 AS FUNÇÕES DA LINGUAGEM

 

A linguagem é social, portanto, sua função inicial é a de comunicação e de compreensão. A função comunicativa esta estreitamente ligada com o pensamento que é uma função básica que permite a interação social e ainda tem função de organizar o pensamento. A linguagem segundo Vygotsky passa por três fases: a primeira surge como função de denominar e comunicar, e depois a linguagem egocêntrica e a linguagem interior ligada ao pensamento.

A linguagem como função de denominar e comunicar tem papel importantíssimo para que possamos identificar os objetos, e fazer com que possamos ser compreendidos e compreendermos os outros e assim, podermos trocar experiências. É a função comunicativa que nos permite a interação e a convivência com o meio, é importante que possam se comunicar de forma que seja compreendido o que se quer passar, sem que haja interrupção no modo como são expostas as ideais. Mediante ao dicionário de comunicação a linguagem esta ligada a lingüística e também pode ser qualquer sistema de signos.

Buscar o heterogêneo na língua é lançar olhar para a polifonia presente no discurso, polifonia que se faz presente na materialização de outros discursos (com seus valores etc.) no discurso em questão. Mas é também olhar para constituição deste discurso afetado pelos outros discursos, em trama tecida constantemente nas relações interativas. Como não poderia deixar de ser, é acreditar na diferença advinda desse processo de constituição, é acreditar na possibilidade de criação que aponta aqui e ali, mas ininterruptamente, fazendo a história dos sujeitos de sua linguagem. (MUSSALIM; BENTES, 2009, p.241).

 

Segundo as perspectivas da interação entre o sujeito e língua é esperada uma concepção de sujeito passivo, sem deixar que fique a mercê das ideologias, sem a mecanização das disciplinas que estão presente na sociedade. Pois, o sujeito mobiliza o desejo de completude e aproximação do outro. A fim de sistematizar a discussão da linguagem, sabemos que existem diversas teorias lingüísticas que se desenvolvem com objetos diferentes, o modo de organizar um amplo trabalho sobre a língua. Assim, como todas as faculdades humanas, a linguagem tem diferentes funções, de ordem particular, como linguagem individual ou como ordens comunitárias.

Entretanto, o pensamento como linguagem, a língua como copias diversificadas de um mesmo original, que nada mais é senão a universalização do pensamento humano. De uma forma gramatical, o principio de cada língua deve ser interpretada em si mesma e que as categorias de uma língua não deve ser impunemente impostas a outras. Sendo que a contradição racionalista pode leva a construção de uma língua universal, que a partir de um sistema novo de simbolização do pensamento, pode levar a incerteza de aproximação da língua natural.

 

2.3 A LINGUAGEM EGOCÊNTRICA

 

A transição da função comunicativa para a função intelectual que chamamos de fala egocêntrica; é a fala que a criança emite para si mesma. A fala acompanha a atividade infantil, e é um instrumento para pensar, isto serve para planejar resolução de problemas para a tarefa durante determinada atividade na qual a criança está envolvida. A fala egocêntrica não possui uma linguagem social, e não permite a comunicação e interação (RIBEIRO, 2005).

O discurso egocêntrico é um estágio de desenvolvimento que precede o discurso interior, ambos preenchem funções intelectuais; as suas estruturas são semelhantes; o discurso egocêntrico desaparece por alturas da idade escolar, quando o discurso interior começa a desenvolver-se. Assim sendo, o pensamento egocêntrico da criança, desaparece simultaneamente com o seu desenvolvimento no começo do desenvolvimento infantil, ou seja, quando a criança começa a se desenvolver na escola, a criança começa a perder esse discurso egocêntrico e passa a desenvolver manifestações mediante a convivência com o meio.

Por outro lado, a criança se manifesta através da percepção de vivênciamento com seu meio podendo servir de base estrutural para a criança. Através do som produzido pela fala é que se faz a linguagem, sendo que a cada instante a linguagem implica em um sistema estabelecido e a uma evolução, uma vez que a fala é parte fundamental do desenvolvimento da criança.

            A criança primeiramente utiliza-se da fala social, com função de comunicar, de manter um contato social. Com seu desenvolvimento ela passa a ser capaz de utilizar a linguagem como instrumento de pensamento, com função de adaptação pessoal, podendo levar um diálogo com mais facilidade.

No processo de transição do discurso socializado e o discurso interior, Vygotsky recorre à fala egocêntrica como função de compreensão a essa transição. Nas fases iniciais da aquisição da linguagem a criança se utiliza, então, da linguagem externa disponível no seu meio, com a função de comunicação.

            A fala egocêntrica acompanha a atividade da criança, começando a ter uma função pessoal ligada a necessidade do pensamento. É como se a criança precisasse falar para resolver um problema que, nós adultos, resolveríamos apenas no plano do pensamento ou raciocínio. Para Vygotsky (2001) a fala egocêntrica tem função clara associada ao pensamento, à trajetória da criança vem acompanhada pelo processo de socialização para o pensamento interno. A criança ao tomar posse da linguagem, inicialmente utiliza como função de comunicação, e só depois passa utilizá-la como função de pensamento. Se a fala egocêntrica da criança resulta do seu pensamento egocêntrico e da insuficiência de socialização, então qualquer debilitamento dos elementos sociais no quadro experimental, qualquer fator que aumente o isolamento da criança relativamente ao grupo conduzirá necessariamente a um súbito aumento do discurso egocêntrico.

 

2.4  DISCURSO INTERIOR E PENSAMENTO

 

Quando a palavra passa a ser pensada, sem necessidade da fala. O discurso interior nada mais é do que uma fase posterior da fala egocêntrica. Ou seja, é um pensamento sem linguagem e que, por meio do pensamento interior a criança cria conexões para resolver problemas, como por exemplo, alcançar um objeto que esta fora do alcance, ela vai criar um mecanismo para solucionar esse problema, como subir em cadeiras ou passa por detrás do sofá para poder alcançá-lo.

O pensamento interior não coincide de forma exata com o significado das palavras, sendo que as palavras podem ter significados diferenciados. Mesmo que as pessoas apropriando-se em raciocínios referenciais e decisões de caráter verbal, a pessoa não fala, não conversa com ninguém e mesmo assim é capaz de resolver problemas, pois a pessoa utiliza-se da fala interior, ou seja, é o diálogo consigo mesma.

O discurso interior tem uma estrutura peculiar, diferente da fala exterior, esse discurso não é utilizado para se comunicar verbalmente com outras pessoas. Numa segunda interpretação, vê-se o discurso interior como um discurso externo truncado, como linguagem sem som, ou seja, o discurso interior é a linguagem que a criança utiliza para si própria.

 

2.1 O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS

 

            Sendo o significado um componente essencial da palavra e ao mesmo tempo, um ato de pensamento, sendo que para Vygotsky (2001) a relação entre pensamento e linguagem ocupa lugar central no significado das palavras. Entretanto, o significado das palavras é a união do pensamento e da fala em pensamento verbal. Os significados proporcionam a mediação simbólica entre o individuo e o mundo real.

O significado de uma palavra representa uma amálgama tão estreita de pensamento e linguagem que ate mesmo fica difícil de dizer se trata de um fenômeno de pensamento ou de um fenômeno de linguagem. Portanto, o significado é um critério da palavra e um componente indispensável. Mas, em vista da psicologia, o significado de cada palavra é uma generalização, um conceito e, como as generalizações e os conceitos são inegavelmente atos de pensamento, podemos encarar o significado como um fenômeno do pensar.

O significado das palavras só é um fenômeno de pensamento na medida em que é encarnado pela fala na medida em que se encontra ligado com o pensamento. É um fenômeno do pensamento verbal ou da fala significante que resulta numa união do pensamento e da linguagem.  Não é apenas o conteúdo de uma palavra que se altera, mas a forma como a realidade é generalizada e refletida numa palavra.

 A explicação do desenvolvimento dos significados das palavras na infância, neste aspecto, só pode explicar as alterações externas, que ligam a palavra e o seu significado, levando o seu fortalecimento e o seu enriquecimento, ocorrem no desenvolvimento da linguagem infantil.

            Para Saussure, (1999, p.17; 22) a língua é, ao mesmo tempo, um produto social da faculdade da linguagem e um conjunto de convenções necessárias, adotadas pelo corpo social para permitir o exercício dessa faculdade nos indivíduos, é a parte social da linguagem, exterior ao individuo, que por si só, não pode ser criada e nem modificada; ela não existe senão em virtude de uma espécie de contrato estabelecido entre os membros de uma mesma comunidade.

            Contudo, Saussure considera que a língua não está completa, ela só é completa quando se encontra no modo de massa, ou seja, quando é utilizada por uma sociedade inteira. Para compreendermos a linguagem, é necessário que nos remetermos no terreno da língua, assim, tomá-la como norma de todas as manifestações da linguagem. Sendo por tanto, a linguagem um conjunto de convenções necessárias, adotada socialmente para permitir o exercício da faculdade dos indivíduos.

O progresso da fala é paralelo ao progresso do pensamento. Mesmo que as curvas do crescimento de ambas se cruzem muitas vezes e podem atingir o mesmo ponto, permanecem juntas por algum tempo, mais acabam se separando novamente. Isso se aplica e filogênese como a ontogênese.

A fala é um ato individual de vontade e inteligência, no qual convêm distinguir as combinações pela qual o falante realiza o código da língua no propósito de exprimir seu pensamento, ou seja, a língua distinta da fala é um objeto que se pode estudar separadamente. Para Vygotsky (1991), o pensamento e a palavra não são ligados por um elo primário, mas, ao longo da evolução do pensamento e da fala, que dá início a uma conexão entre ambos, que se modifica e se desenvolvem ao longo do tempo. Essas diferenças, geralmente, refletem as diferenças no ambiente físico e cultural no qual as línguas surgiram e se desenvolveram.

 Segundo Saussure (2003) insiste sempre na interdependência dos dois constituintes da linguagem, os dois objetos estão ligados e implicam mutuamente, sendo que a língua é necessária para que a fala seja inteligível e produza todos os seus efeitos; mas esta é necessária para que a língua se estabeleça.

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

            Como foi citado na pesquisa, a linguagem da criança tem provocado especulações de diversos estudiosos do assunto. Mesmo que a linguagem manifeste a imperfeição de um ser incompleto. Sobretudo, a linguagem tem como ângulo as regras de linguagem e também as relações que se manifestam pela linguagem. Fica clara também que todas as línguas variam e mudam. Por outro lado, deliberamos as perspectivas históricas do desenvolvimento da linguagem e do pensamento, as investigações interdisciplinares promoveram avanços importantes como método no resultam na veracidade dessa pesquisa. No entanto, ao desenvolvermos essa pesquisa adquirimos importantes conhecimentos, que irão nos dar suporte para a nossa aprendizagem.

            Contudo, vimos que foram muitos os autores que contribuíram para a compreensão da linguagem e suas repercussões. Por tanto, a linguagem é tida como um elemento relacionado ao conhecimento arbitrário que é obtido por meio do pensamento, uma vez que o pensamento não é simplesmente expresso por palavras, mais por meio delas que o pensamento passa a existir.

            A presente pesquisa levou-nos a entender melhor como acontece o processo de desenvolvimento da linguagem e do pensamento da criança e, contudo analisar este processo de forma mais contundente, com base nos pressuposto que nos foi fornecido.

            A pesquisa é verdadeira, baseada na hipótese nos objetivos presentes. Contudo, o estudo realizado sobre o desenvolvimento do pensamento e da linguagem fez com que despertasse nossa curiosidade para eventuais estudos relacionados sobre o pensamento e a linguagem.

Com base nos estudos realizados ao longo deste artigo sugerimos como instrumentos de pesquisas temas relacionados ao desenvolvimento do pensamento e da linguagem, sua historicidade e que os mesmos possam sanar qualquer duvida sobre o surgimento da linguagem e do pensamento. 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

 

BAGNO, MARCOS. Língua Materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.

 

CARVALHO, CATELAR DE. Para compreender Saussure, fundamentos e visão crítica Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

 

 

CORDEIRO, Silvana da Silva; RABELO, Sybelle Rubia Machado. O desenvolvimento da linguagem e comunicação em crianças com deficiência mental. Artigo científico pela Universidade Vale do Acaraú,: Macapá, Amapá: 2010.

 

 

FERNANDA MUSSALIM, ANA CHRISTINA BENTES (orgs) Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 6 ed.-São Paulo: Cortez, 2009.

 

MARTIN, ROBERTO. Para entender a lingüística: epistemologia elementar de uma disciplina. - São Paulo: Parábola editorial, 2003.

 

 

RIBEIRO, A. M. Curso de Formação Profissional em Educação Infantil. Rio de Janeiro: EPSJV / Creche Fiocruz, 2005.

 

 

VYGOTSKY; OLIVEIRA, Martha Kohl Aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione,1997.

 

 

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998. 2001

 

 

 

 


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