Nasci numa tarde de madrugada



Nasci numa tarde de madrugada

De que nascem os dias cinzentos

Na cina da tristeza permanente.

Nu, sem nem nada

Nasci assim, de braços atados

E fui assim deitado

Á sombra de um rio

Que corria a teus pés.

Um regato de sede fresca

Para quem repousa a teu lado.


Autor: Claudio Cordeiro


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