PROFESSORES FASCINANTES E OS DESAFIOS NA ARTE DE ENSINAR...



                                 PROFESSORES FASCINANTES E OS DESAFIOS NA ARTE DE ENSINAR FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES ORIUNDAS DO SÉCULO 21  

 

                                       Sandra Mara Dobjenski

                                       [email protected]

 

 

Resumo

 

              A presente temática versa discutir sobre o perfil técnico/pedagógico do professor e suas contribuições para o processo de ensino/aprendizagem no século XXI. Busca-se fazer uma reflexão crítica dos problemas educacionais que acometem a sociedade contemporânea enfatizando a importância da formação de professores fascinantes face às contínuas e rápidas mudanças advindas de transformações econômicas, sociais, políticas, tecnológicas e ideológicas da atualidade.  

              Visando tal perspectiva ocorre a necessidade de reformulação do currículo de formação de profissionais de educação, fazendo com que estes sejam capazes de levantar questões, buscar respostas teóricas e práticas para os dilemas do cotidiano escolar, sendo que para isto o docente deve estar em constante processo de reflexão.

Palavras-chave: Professor fascinante. Desafios na arte de ensinar no século XXI.

 

 

Introdução

                A formação de professores tem suscitado, nas últimas décadas, inúmeros questionamentos e investigações, bem como a exigência de acesso e domínio das contribuições teóricas que fundamentam as concepções pedagógicas, reflexões e estudos sobre os saberes disciplinares e interdisciplinares também adquirem relevância. Para tanto, o docente deverá trabalhar em um sistema de coletividade, integrar o conhecimento empírico e científico, pautar seu trabalho na prática social, saber avaliar as suas atitudes e desenvolver práticas e técnicas pedagógicas que possibilitem a interação perfeita no ato de ensinar e aprender.

            Para tanto, o professor deverá traduzir os ensinamentos de forma que o aluno se sinta dentro de uma inesquecível “viagem” e dessa forma possa assegurar a produtividade do ensino, cabendo ao mesmo conduzir o aluno de forma que o aprendizado seja uma troca de experiências mútuas, um conjunto repleto de motivação e paixão pela arte de receber e transmitir conhecimentos. Mas, de que forma este professor vai aliar métodos técnicos/pedagógicos de maneira tal que os alunos sitam-se motivados pelo processo de ensino/aprendizagem?

            Observa-se, entretanto, que a reflexão é um ato necessário, cabendo ao docente perceber as problemáticas advindas da realidade, neste contexto qual a importância da formação do professor fascinante, de maneira tal que este venha a ter um novo olhar frente aos problemas do cotidiano escolar?

            Pressupõe-se que caiba ao professor como ser participante e atuante dessa sociedade globalizada, reflexão, observação e participação de maneira tal, que resgate o processo de desenvolvimento do educando. Então vale questionar, qual a necessidade de reformulação no processo de formação docente frente aos desafios de ensinar uma sociedade globalizada?  

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FASCINANTE E SEUS DESAFIOS NA ARTE DE ENSINAR        

              A formação do professor na sociedade brasileira, segundo Saviani (1989), até meados da década de 30, fundamentava-se na pedagogia tradicional, na qual os educadores tradicionalistas acreditavam que sua tarefa principal era a de transmitir as informações, as regras e os valores coletados do passado para as novas gerações. No entanto, com o surgimento de uma nova sociedade industrializada o ensino tradicional clássico foi perdendo seu vigor e não mais correspondia às necessidades do “aprender fazendo” da sociedade capitalista, no qual a construção do conhecimento se dava através da aprendizagem cooperativa e significativa. 

              Tais transformações sugerem a profissionalização do professor, sendo necessário que o docente desenvolva hábitos inerentes a esse processo, como ler, estudar, refletir e pesquisar. A partir disso, surgirá um profissional de educação com novas atitudes, o professor reflexivo e, por sua vez, o professor pesquisador (Schön, 2000). Esta atitude cria condições favoráveis para o desenvolvimento de atividades de pesquisa na sala de aula, isto é, de educar pela pesquisa.

              Sendo que neste contexto necessita-se de um professor capacitado, que esteja em constante aprendizado e acima de tudo interaja com o sistema de ensino e às suas necessidades sociais, portanto é essencial que o exercício do profissional de educação seja constituído de uma formação profunda, crítica, para que ele possa acompanhar as transformações que se impõem no contexto da sociedade.

              As situações desafiadoras, entretanto, o colocam imerso em um cenário complexo, vivo e mutável, enfrentando problemas individuais e grupais, mas o êxito do profissional depende de sua capacidade de manejar a complexidade e de resolver problemas práticos, sendo necessário um processo reflexivo para vencer os desafios que se apresentam na sua prática. Nesse sentido, observa-se que somente uma reflexão sistemática e continuada é capaz de promover a dimensão formadora da prática.

              Justifica-se assim o desenvolvimento desse enfoque pela necessidade de posicionar o trabalho educacional em meio às necessidades de inovações pelas quais passa o ensino, numa preocupação evidente em priorizar a utilização da tecnologia educacional como fundamento científico de organização e interpretação do mundo contemporâneo.

             Portanto, ao estruturar sua proposta pedagógica, utilizando tecnologia digital, o professor precisa estabelecer vínculos com os alunos, conhecer seus interesses, saber o que o aluno já sabe o que não sabe e o que gostaria de saber. Motivar o mesmo a fazer parte da proposta pedagógica, colocando-o a par do que será abordado e convidá-lo a contribuir. Dessa maneira, o professor ao estruturar o planejamento, ao utilizar novas técnicas e contar com a co-participação do aluno, estará experimentando outras propostas pedagógicas, qualificando o processo de ensino/aprendizagem.

             Refletir a prática apresenta-se, então, com dois aspectos complementares:  em primeira instância aliar teoria e prática e por outro lado, refletir a prática, adotando como perspectiva a possibilidade inerente de construção de um novo saber.

             Para ensinar, então, é preciso, reunir observação, reflexão, pesquisa, orientação e dialógo, e desta forma propiciar a formação do profissional fascinante.

             Posto que através desta conotação o professor tornar-se-á preparado para o novo, para o difícil, para outras circunstâncias através de permanente interação, contextualização e colaboração, além da capacidade de aprender autonomamente, o que se tornou fundamental. Partir do próprio saber dos alunos para vencer obstáculos, estabelecendo relações entre o saber, a experiência e o trabalho, numa visão longitudinal dos objetivos, observando e avaliando as situações, valorizando as tecnologias e os dispositivos didáticos, criando, intensificando e diversificando, o desejo de aprender, são rotinas que devem fazer parte da atuação do professor.                         

              Portanto, a prática docente reflexiva exige que o professor não se limite às investigações produzidas na escola, devendo produzir um conhecimento prático, sendo que tal forma de pensar e agir pode orientar mudanças e dar respostas a certos dilemas que aparecem no dia a dia do exercício profissional.

             Com a chegada do século XXI, o compromisso do professor com os temas atuais da educação em sentido amplo vai além da simples transmissão de conhecimento e, sua experiência profissional é uma questão de reflexão. Educar, no entanto, é ato consciente e intencional que ultrapassa a etapa do instruir e somente o professor que busca conhecer intensamente o processo de ensino/aprendizagem poderá modificar e aperfeiçoar a sua prática, tendo na formação escolar condição necessária, mas não suficiente, para garantir uma atuação comprometida com um projeto educacional em evolução.

             A importância da formação de professores fascinantes se faz pela necessidade de um novo olhar no processo de ensino/aprendizagem, um olhar que busque resgatar o papel do professor, destacando a importância de se pensar a formação numa abordagem que vá além da acadêmica, envolvendo o desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional da profissão docente. Diante de tais fatores surge o professor fascinante que transforma a informação em conhecimento e o conhecimento em experiência. Esses professores sabem que apenas a experiência é registrada de maneira privilegiada nos solos da memória, e somente ele cria avenidas capazes de transformar a personalidade. Por isso, estão sempre trazendo as informações que transmitem para a experiência de vida.

             Neste contexto, as pesquisas sobre a formação de professores e os saberes docentes surgem como marca da produção intelectual, com o desenvolvimento de estudos que utilizam uma abordagem teórico-metodológica que dá a voz ao professor, a partir da análise de trajetórias, histórias de vida. Segundo Nóvoa (1995), esta nova abordagem veio em oposição aos estudos anteriores que acabavam por reduzir a profissão docente a um conjunto de competências e técnicas, gerando uma crise de identidade dos professores em decorrência de uma separação entre o eu profissional e o eu pessoal. Essa virada nas investigações passou a ter o professor como foco central em estudos e debates, considerando o quanto o “modo de vida” pessoal acaba por interferir no profissional. Acrescenta-se ainda que esse movimento surgiu, num universo pedagógico, numa vontade de produzir um outro tipo de conhecimento, mais próximo das realidades educativas e do quotidiano dos professores.

             Repensando a formação dos professores a partir da análise da prática pedagógica, Pimenta (1999) identifica o aparecimento da questão dos saberes como um dos aspectos fundamentais nos estudos sobre a identidade da profissão do professor e partindo dessa premissa pode-se considerar que a identidade é construída a partir da significação social da profissão, da revisão constante dos significados sociais.

               Dessa forma, se resgata a importância de se considerar o professor em sua própria formação. Processo pelo qual os saberes vão se constituindo, a partir de uma reflexão teórico/pedagógica, onde as novas abordagens de pesquisa passam a reconhecer o professor como sujeito de um saber e de um fazer, fazendo surgir à necessidade de se investigarem os saberes de referência sobre suas próprias ações e pensamentos, já que a análise dos valores e princípios de ação que norteiam o trabalho dos docentes pode trazer novas luzes sobre a compreensão acerca dos fundamentos, seja no sentido de desvendar atitudes e práticas presentes no dia-a-dia das escolas que historicamente foram ignoradas pela literatura educacional. Para Cury (2003 p.07) "Um excelente educador não é um ser humano perfeito, mas alguém que tem serenidade para se esvaziar e sensibilidade para aprender”.

              O professor é um facilitador, mas tem os limites do conteúdo programático a seguir, o tempo de aula e as normas legais para cumprir. Ele tem uma grande liberdade concreta, na forma de conseguir organizar o processo de ensino/aprendizagem, mas dentro dos parâmetros básicos previstos socialmente.  Para tanto, é preciso que se conheçam alguns papéis da memória e algumas áreas do processo de construção da inteligência para encontrar as ferramentas necessárias e capazes de dar uma reviravolta na educação.

              Portanto, bons professores são aqueles que têm uma boa cultura acadêmica e transmitem com segurança e eloquência as informações em sala de aula já os professores fascinantes ultrapassam essa meta, procuram conhecer o funcionamento da mente dos alunos para educar melhor. Para eles, cada aluno não é mais um número na sala de aula, mas um ser humano complexo, com necessidades peculiares.

              Hoje, em pleno século XXI, acredita-se que se devam transformar a formação desse professor, transpondo as práticas cristalizadas pela sua formação inicial. Refazendo o seu caminho e construindo novos, através de uma nova postura que o leve a posicionar-se e assumir-se profissionalmente e politicamente como um educador.

              Uma vez que, assim o professor transcenderá e garantirá um espaço pedagógico, político e social, que mesmo dependente da legislação, das normas e dos programas oficializados pelo Estado, favoreçam um espaço de luta e ações efetivas, apontadas como possibilidades reais, contra essa Educação que domina, seleciona e exclui.

              Tomando como referencial o contexto histórico-social da formação de professores, percebe-se a necessidade de se descrever tal trajetória, apontando os descaminhos nesta formação como indicativo para a reconstrução de um novo pensar e agir dos professores, frente aos novos desafios apontados na realidade.

               Contudo, é necessário ressaltar que os problemas crônicos existentes na educação brasileira não se resolverão apenas com a formação qualificada do professor. Desse modo, pensar sobre a LDB e a Formação de Professores, remete a analisar as duas facetas de uma mesma profissão.

              Entretanto, para se efetuar uma verdadeira transformação no cenário educacional, deve-se ir além da interpretação de uma lei, dever-se-á buscar o que não está escrito em seus artigos, transformar o ensino, lutar para mudar a escola, promovendo alterações estruturais e reformas curriculares coerentes. Mas, antes de tudo, dever-se-á fortalecer a profissão do professor tão desgastada pelas lutas diárias.

              Nesse contexto, torna-se necessário um novo olhar às necessidades da sociedade que não atendem mais ao modelo educacional obedecido e propagado na formação inicial dos professores. Formar-se um professor crítico, agente ativo, cuja auto-análise reflexiva leva à ação, é tornar-se agente responsável como investigador ativo na releitura do mundo e da sala de aula, a partir de uma pesquisa que favoreça um pensar sobre o próprio pensar, sobre a própria formação. Ou seja, é assumir uma atitude reflexiva nas práticas pedagógicas que oportunize liberdade aos procedimentos rígidos como fonte de estratégias que sejam compatíveis com cada dificuldade encontrada e que favoreçam oportunidades para o desenvolvimento de uma ação democrática.

              A sociedade pós-moderna requer um ser crítico, participativo, consciente do seu papel na sociedade, cidadão que possa realizar-se como ser individual e coletivo, que seja preparado para o trabalho e para sua inserção no mundo social, que mesmo consciente de suas diferenças, em qualquer aspecto que as mesmas se apresentem, possam compreender a dinâmica da sociedade, superar as suas dificuldades e desenvolver mecanismos de participação social, a fim de diminuir as desigualdades sociais nas diversas formas que se apresentem.

              Portanto, para promover uma melhoria na qualidade de ensino, é necessário que se promova paralelamente à valorização do magistério que deve abranger desde a formação profissional inicial, as condições de trabalho, salário e carreira e a formação continuada.

              A busca de uma melhor formação profissional dar-se-á a partir da necessidade consciente de buscar mais, de não se conformar com práticas que desprestigiem suas ações. O professor deve incorporar uma busca mais humana e menos ingênua no seu trabalho educativo, que proporcione uma visão crítica da realidade atual, que se oponha ao conservadorismo e ao autoritarismo imposto pela sua formação inicial, para tanto esses profissionais devem superar as práticas ultrapassadas, criar e incorporar esquemas que mobilizem situações concretas, configurando uma ação reflexiva ao seu acervo de experiências teóricas e práticas, visto que a pós-modernidade exige do professor uma constante reflexão, um olhar crítico e reflexivo sobre a sua ação, de forma que o profissional da educação esteja reorganizando e redirecionando constantemente o seu trabalho.

              Insiste-se, portanto, na necessidade de formar-se o professor pesquisador, capaz de desenvolver análises que articulem teoria-prática, de pensar reflexivamente seu trabalho, de compreender a realidade e agir sobre ela, de introduzir seus alunos nas diversas formas de pensar e encaminhar soluções próprias de cada área, de produzir um saber específico. Entretanto, a essa referência se entrecruzam outras como as do professor mediador da aprendizagem, do professor técnico e tantas outras.

              Nesse contexto, os cursos de formação de professores devem ser capazes de inovar, de identificar problemas, encontrar as soluções tornando o professor reflexivo, conhecedor de seu próprio cotidiano, produzir novas atitudes, construir conhecimentos, pesquisar, efetuar um diálogo entre a didática e a prática, que proporcione as aulas momentos de reflexões, que favoreça espaço para respostas críticas, que efetue questões concretas em suas avaliações a fim de amenizar os fracassos escolares, que transforme a sua avaliação em uma perspectiva de reconstrução, de erro e desacerto, e novas possibilidades, a partir do domínio de conteúdos científicos, pedagógicos e técnicos, do seu compromisso ético, político, histórico e social para com a educação.

Considerações Finais

              Através do estudo elaborado, pode-se observar dentre os relatos feitos fundamentos de autores que ajudaram e ajudam no processo ensino/aprendizagem, com suas variadas formas.

              Nesta visão ressalta-se especificamente a necessidade da formação do professor fascinante e as necessidades das instituições repensarem a forma de convivência que propiciam aos educadores e educando, com vistas a possibilitar situações favoráveis de desenvolvimento de futuros profissionais com conhecimentos e habilidades.

              No que tange o papel da escola e do professor no processo de construção do conhecimento, mediante as mudanças, encontram-se evidências que para a reformulação da educação. Portanto, não basta apenas preparar o aluno para sobreviver, mas sim formá-los no sentido de que possam fazer parte da sociedade, atuando como sujeitos que buscam permanentes mudanças que revise e repense a educação. Para isto, o professor deve organizar uma pedagogia construtivista, criar situações de aprendizagem, administrar a heterogeneidade, regular os processos e percursos da formação, destacando como posturas fundamentais a prática reflexiva e a implicação crítica.

              Então, no mundo atual, o professor deve estar apto para explorar e buscar meios para constante atualização, que propiciem o enriquecimento e renovação dos conhecimentos já adquiridos, mobilizando diversos saberes e uma forma reflexiva de desenvolver a prática docente.

              Para Perrenoud (2002, p. 18), “o desafio é ensinar, ao mesmo tempo, atitudes, hábitos, savoir-faire[1], métodos e posturas reflexivas”. Além disso, segundo o autor, é importante criar ambientes de análise da prática, ambientes de partilha das contribuições e de reflexão sobre a forma como se: pensa, decide, comunica e reage em uma sala de aula. Também é preciso criar ambientes para o professor trabalhar sobre si mesmo, sobre seus medos e suas emoções, onde seja incentivado o desenvolvimento da pessoa, de sua identidade.

 

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[1] O know-how, savoir-faire ou conhecimento processual é o conhecimento de como executar alguma tarefa. O know-how é diferente de outros tipos do conhecimento tais como o conhecimento proposicional que pode diretamente ser aplicado a uma tarefa. Sendo assim um método novo de organização e metas.


Autor: Sandra Mara Dobjenski


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