Tratamento fonoaudiológico precoce em crianças com fissura lábio palatina



TRATAMENTO FONOAUDIOLÓGICO PRECOCE EM CRIANÇAS
COM FISSURA LÁBIO PALATINA



José Rômulo Machado Diogo  








RESUMO


Este artigo tem como proposta inicial, avaliar o estágio de orientação da família de crianças portadoras de fissura lábio palatina em relação ao acompanhamento fonoaudiológico na prevenção, habilidade e reabilitação da comunicação oral e funções estomatognáticas. Para tanto, será realizada uma pesquisa de campo com um grupo de pais, com aplicação de questionário semi-aberto, sob orientação de FERREIRA (1999) . Por fim salientaremos a importância de uma intervenção fonoaudiológica precoce e o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar para um desenvolvimento de uma forma completa da criança portadora de fissura lábio palatina.





ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Área da Saúde


PALAVRAS CHAVES: Fissura Lábio Palatina, Tratamento Precoce em Fonoaudiologia





 
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem uma finalidade especial que é conscientizar e orientar os pais o que pode ser feito quando uma criança nasce com fissura lábio palatina, que é trabalhar precocemente para evitar que o fonoaudiólogo e outros profissionais sejam procurados tardiamente, após a criança ter desenvolvido hábitos e postura inadequados na fala.

Para o levantamento de dados foi realizada entrevista com os pais de crianças acompanhadas no Hospital infantil Albert Sabin, tendo a colaboração da Associação Beija-Flor, instituição filantrópica que dá assistência à criança com fissuras lábio palatina, onde percebemos a falta de informação da família em relação à deformidade congênita de seus filhos. Observamos também que a maioria das cirurgias não foi realizada nas idades previstas, devido à vinda ao programa de acompanhamento após o desenvolvimento de hábitos deletérios (prejudiciais).

Percebemos pelos estudos dos casos acompanhados, que a intervenção e a orientação precoce são imprescindível desde o período pós-natal imediato, ainda na maternidade, principalmente, quando atuamos, como fonoaudiólogos, em serviços públicos, porque em especial lidamos com uma população mais carente e desprovida de informações.

Temos ainda o objetivo de contribuir para que a criança portadora de fissura lábio palatina tenha um convívio na sociedade, sem medo e com apoio dos familiares, os quais devem confortar com paciência, persistência, compreensão, doação e muito amor, estimulando-os a superar-se em  suas dificuldades.

Este estudo vai contribuir para sinalizar e alertar os pais para a importância do diagnostico fonoaudiológico precoce no bom desenvolvimento de seus filhos. Sabemos que pais preparados e mães conscientes de seus papeis na luta contra essa deformidade, a criança vai ter um desenvolvimento muito mais favorável em seu tratamento, porque terá o incentivo para falar, cantar, brincar e expressar, ao máximo, seus sentimentos sem ter vergonha de sua voz.
 

1 - O QUE É FISSURA LABIAL OU FISSURA PALATINA?


    Fissura labial é a separação do lábio superior em duas partes, má formação congênita  que atinge várias crianças, permanecendo até a fase adulta no Brasil e no mundo. Tal como a fissura palatina, a fissura labial é causada pela junção inadequada dos dois lados da face quando o bebê ainda está no útero. Embora ninguém saiba ao certo o porquê desta má formação, ela tende a ser hereditária de acordo com TATIANE (2008), na Associação Beija Flor os motivos mais freqüentes comentados por mães de crianças fissuradas são: desequilíbrios hormonais, deficiências nutricionais, exposições a radiografias, traumas físicos e emocionais, contato com rubéola no período da gravidez.

A fissura palatina ocorre quando há uma abertura direta entre o palato, ou céu da boca, e a base do nariz. Durante a gestação, o maxilar superior do bebê não se fecha como deveria, deixando uma falha. A fissura palatina é um problema mais grave que a fissura labial, embora ambos necessitem de orientações cirúrgicas corretiva. Segundo ANTUNES (2009: 20).

Fissura labiopalatina (LP) é vista como um dos defeitos congênitos craniofaciais mais comuns em todo o mundo, com implicações de ordem funcional, anatômica, estética e/ou psicológica, repercutindo de modo significativo para a saúde comunitária (...)


As dificuldades de alimentação, de respiração e de fala, além de problemas psicológicos são enfrentadas por uma criança com fissura labial ou palatina, sendo aconselhável tratar-se com uma equipe multidisciplinar, incluindo cirurgião plástico, cirurgião bucomaxilo-facial, otorrinolaringologista, Fonoaudiólogos, cirurgião-dentista. Ainda em ANTUNES (2009: 20).

(...) o atendimento ao portador de fissura (LP) ocorre desde o nascimento até, muitas vezes, à fase adulta, devendo ser interdisciplinar ou transdisciplinar, de acordo com o caso clínico, sendo a intervenção fonoaudiológica relevante para uma melhor comunicação (...).

Em decorrência do rápido crescimento durante o primeiro ano de vida, a infância é um dos períodos mais difíceis para as mães de primeiras viajem de crianças fissurada, pois essa deformidade muda os hábitos e a forma de lidar com essas crianças, porque alimentação e nutrição são essenciais para o desenvolvimento da criança. (BACHEGA, 1983).

Os primeiros cuidados com o recém-nascido trazem para as mães uma insegurança, sobretudo no que se refere à alimentação, pois as mesmas na maioria das vezes, não recebem orientações fonoaudiológicas. Uma criança recém-nascida com deformação de lábio e/ou palato torna-se um processo estressante e difícil, tanto para mãe como para a criança, contribuindo para isso a angustia, ansiedade e o medo de manusear o bebê.

As crianças fissuradas também podem apresentar problema de sucção e deglutição, muitas vezes seu estado nutricional pode ser agravado por esse motivo, e problemas pulmonares pode ocorrer devido à aspiração de alimentos, essas complicações e dificuldades decorrem do sistema incorreto de alimentação de uma criança com fissuras lábio palatina, podendo trazer complicações futuras. E é o fonoaudiólogo que fará o acompanhamento precoce.

Uma das primeiras orientações dadas às mães é com relação ao aleitamento materno. É lembrado a todas as mães na maioria das vezes, que o aleitamento natural não consegue suprir a nutrição necessária para criança. De acordo com alguns conceitos de LIFTON (1956), afirma que: Seria necessário colocar a criança fissurada um determinado tempo em cada seio, para que com a sua sucção possa estimular cada vez mais a saída do leite, caso contrário a criança não conseguirá sugar o leite. A mãe deve retirar o seu próprio leite com um aparelho específico e alimentar a criança com o auxilio de mamadeiras ortodônticas com válvulas anti-soluços.

Segundo ALTMANN (1994) Que o crescimento e o desenvolvimento normais da face, podem ser prejudicados pela forma dos bicos de mamadeira utilizados, já que a maioria, dentre os disponíveis no mercado, não foi desenhada de modo a preservar a fisiologia do aleitamento.

A alimentação na mamadeira  vem em segundo plano, porque uma criança com fissura lábio palatina  tem a mesma capacidade de sucção de uma criança “ norma l”, exceto na parte de sensibilidade da boca, pois quando a mãe for oferecer o leite na mamadeira é sempre bom utilizar bicos mais macios, porque a boca de uma criança com a fenda palatina é muito delicada e pode até machucar a criança. Algumas informações ressaltadas por HOLDSWORTH (1970).

Segundo ALTMANN (1997), na fase inicial da alimentação por mamadeira, não é aconselhável aumentar o furo do bico, isso pode até causa um sufocamento no bebê, devido à grande quantidade de leite que sairá da mamadeira, caso seja necessário o aumento do furo do bico da mamadeira é aconselhável procura um fonoaudiólogo para a orientação correta.

De acordo com ARARUNA (2000), o uso de um bico de mamadeira inadequado, pode levar  a criança a adotar hábitos deletérios e fazer com que seus lábios fiquem numa posição invertida, essa criança futuramente pode ter problema sério na fala, na arcada dentária e simetria facial, sem falar que de imediato pode ter o enfraquecimento da musculatura facial, prejudicando o desenvolvimento face.

A orientação precoce junto aos pais, leva ao tratamento de seus filhos fissurados como crianças “especiais”, porque essas crianças possuem o reflexo de sucção normal, mas é necessário que seja exercitado constantemente e que seja introduzido gradativamente não só alimentos líquidos, mas também sólidos e pastosos.

2 – TRATAMENTO FONOAUDIOLÓGICO

Segundo FILÓ (1997), a Fonoaudiologia é a ciência que tem como objeto de estudo a comunicação humana, no que se refere ao seu desenvolvimento, aperfeiçoamento, distúrbios e diferenças, em relação aos aspectos envolvidos na função auditiva periférica e central, na função vestibular, na função cognitiva, na linguagem oral e escrita, na fala, na fluência, na voz, nas funções orofaciais e na deglutição.

No caso do ambulatório do Hospital infantil Albert Sabin, observamos o atendimento fonoaudiológico realizado todas as quintas-feiras: acontece uma triagem com crianças fissuradas e, muitas vezes, algumas orientações são dadas por um dentista cirurgião, mesmo sem ter recebido instruções precoce de um fonoaudiólogo e o Médico aconselha que coloque o bico do seio dentro da fenda da criança para melhorar a pressão no seio e o fechamento seja completo por parte da boca da criança.

De acordo com CARVALHO (2002), o tratamento fonoaudiológico precoce é divido em seis áreas básicas: Alimentação, hábitos, sensibilidade, linguagem, fala e desenvolvimento neuropsicomotor.

Normalmente todas as crianças que apresentam fissura lábio palatina e possuem alterações musculares inerentes à sua patologia, devem procurar um fonoaudiólogo para atuar de forma preventiva e repassar orientações sobre  sua alimentação. (RIBEIRO, 2009).

A alimentação de uma criança fissurada é uma pouco mais complicada, que de uma criança “normal”, mas não chega a ser um “bicho de sete cabeças” quando os pais  possuem algum tipo de orientação, de com lidar com seu filho, pois sem essas orientações a criança pode apresentar problemas freqüentes. (CARVALHO, 2002).

Informações ainda de acordo com CARVALHO (2002), o aconselhamento precoce de um fonoaudiólogo a uma família que tem uma criança fissurada, sobre as técnicas alimentares, supõe  que a criança terá um bom desenvolvimento, uma alimentação mais fácil e evitará o aparecimento de problemas futuros.

Assim com se faz com a mamadeira que é indicada a ortodôntica, na questão dos hábitos é escolhido uma chupeta ortodôntica para evitar que a criança fissurada crie vícios prejudiciais, como: chupar o dedo, colocar a mão na boca, etc.

Segundo ALTMANN (1997), o objetivo não é instalar hábitos de sucção com a chupeta, mas sim a estimulação, como por exemplo: na hora em que a criança vai mamar é aconselhável primeiro a utilização da chupeta ortodôntica minutos antes, para quando a criança for sugar os seios consiga se alimentar melhor.

Desde nossa vida intra uterina, sabemos que a região orofacial é uma das primeiras que se desenvolve, porque está relacionada às nossas funções vitais, consequentemente, vão se desenvolvendo nossos reflexos, como por exemplo: respiração, sucção, etc. Nas crianças que possuem a fissura lábio palatina todos esses reflexos são alterados.

Ainda em ALTMANN (1997), vimos que o acompanhamento precoce com um recém nascido fissurado, em relação a sua sensibilidade acontece no seu primeiro ano de vida. Ao nascimento a boca de uma criança fissurada é um dos sistemas sensitivos mais ativos, pois a mesma é utilizada muito mais do que suas próprias mãos, tendo assim uma função perceptiva.

Ressalta KELLY (1971) que: o desenvolvimento da linguagem de uma criança portadora da fissura lábio palatina é semelhante ao de uma criança normal, todavia não chega a ser igual devido a algumas deformidades faciais e orifícios no palato que algumas crianças apresentam, entretanto os fatores sociais e culturas podem contribuir positivamente ou negativamente para desenvolvimento dessas crianças.

Para que a orientação e conscientização dos pais de criança portadora da fissura lábio palatina, em relação ao desenvolvimento da linguagem de seus filhos, torne-se de extrema importância é necessário o conhecimento de como seria o correto desenvolvimento da criança.

A fala é a capacidade de articular os sons vocais e consonantais do idioma materno. O ar que sai dos pulmões percorre os brônquios e a traquéia, chegando até a laringe, esse processo é que faz as cordas vocais vibrarem e produzirem o som laringiano que é articulado graças à ação da língua, dos lábios, dos dentes, do véu palatino e do assoalho da boca.

Uma intervenção precoce da fala vai prevenir maus hábitos que a criança fissurada pode adquirir, como por exemplo: a emissão de sons nasalizados. Caso descubra problema na fala o tratamento fonoaudiológico deve ser precoce para eliminar movimentos errôneos nas articulações dos sons. (ALTMANN, 1997).

Ainda em ALTMANN (1997), de forma geral a família da criança portadora da fissura lábio palatina, precisa conhecer o desenvolvimento neuropsicomotor. Pois depois do nascimento o recém nascido apresenta alguns reflexos, mais com o passar do tempo a mesma pode perdê-los, dando origem a reflexos, mas evoluídos, podendo causar ações voluntárias, mas mesmo assim não em pedi que alguns reflexos perdurem por toda vida, tornando-se patológico.

Segundo KUDO (1980), para a realização de exames clínicos sobre o desenvolvimento do bebê o fonoaudiólogo deve ter em mente diferentes etapas do desenvolvimento e chegar a uma interdisciplinar, com ajuda de psicólogos, neuropediatras e terapeutas ocupacionais. Deve ser dada orientação aos pais para não superprotegerem seus filhos por serem fissurados, referindo a importância de estímulos ambientais.

Antes das cirurgias os pais das crianças fissuradas devem ser orientados sobre os tipos
de procedimento que seus filhos irá se submeter, como por exemplo: os tipos de cuidados que terão após a cirurgia, orientá-los sobre a mudança de hábito, alimentação e cuidados em geral.

Segundo ALTMANN (1997), as informações iniciais ajudaram a tranqüilizar os familiares com relação ao tipo de cirurgias realizadas, consequentemente, contribuirá para um bom desenvolvimento do recém – nascido fissurado. E toda a equipe multidisciplinar deverá estar à disposição para o contato familiar. Percebemos então que o tratamento fonoaudiológico não deve ser interrompido no período das cirurgias.

Quando a cirurgia está se aproximando, os pais são orientados  a ter um cuidado maior com as crianças, pois a qualquer infecção a cirurgia pode ser cancelada, porque com qualquer problema de saúde pode impedir a cicatrização da cirurgia. (ALTMANN, 1997).

Vimos ainda em ALTMANN (1997), que após a cirurgia da queiloplastia (cirurgia realizados nos lábios) os médicos não recomendam o uso de chupetas ou  mamadeira por um certo período de tempo, A alimentação deve ser balanceada e administrada sob as orientações médicas.).

A partir das orientações médicas esperamos que o pós-operatório seja tranquilo, propiciando um resultado da cirurgia satisfatório. (ALTMANN, 1997).
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS


Nesta etapa final, percebemos que o estágio na Associação Beija Flor,  nos proporcionou um maior e  melhor conhecimento das crianças portadoras de fissura lábio palatinas, ensinando-nos a respeitar a angustia pelas quais pais e mães passam ao estarem em um hospital público.

Verificamos pelas entrevistas que o sentimento dos pais após o nascimento de uma criança fissurada acaba gerando medo, culpa incapacidade, ansiedade e dor. Tais sentimentos sendo intensos e relacionados ao que é “diferente” do considerado padrão normal, muitas vezes acabam repercutindo no comportamento da criança, que se sente discriminada, marginalizada e humilhada diante de seus familiares, amigos e colegas.

Se a criança portadora de fissura de lábio palatal souber conviver com  seus problemas, com naturalidade sem o preconceito e a indiferença da sociedade, os resultados da reabilitação seriam melhores.

É necessário termos em mente que para maximizar o tratamento de reabilitação dos portadores de fissura lábio palatal é preciso um trabalho de equipe multidisciplinar  precoce, composta por profissionais graduados nas áreas da  Pediatria, da Cirurgia Plástica, da Odontologia, da Otorrinolaringologia, da Fonoaudiologia, da Terapia Ocupacional, da Psicologia, além de auxiliares de enfermagem e assistentes sociais.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTMANN, E.B.C. et al.. Tratamento Precoce. In: Altmann, E.B.C. coord. Fissuras lapiolapatinas. São Paulo: Pró-fono. 1994.

__________ Fissuras labiopalatinas: Aspectos pediátricos. 4. Ed Carapicuiba: Pró-fono Departamento Editoral, 1997.

ANTUNES, D. K.  Intervenção fonoaudiológica nas fissuras labiopalatinas: diagnóstico e tratamento,http://www.revistaprofono.com.br/ojs/index.php/revistaprofono/article/viewFile/687/291 acessado no dia 07 de abril de 2009 as 09h15min

ARARUNA, R.C.; V.D.M.S. Alimentação da criança com fissura de lábio e/ou palato – um estudo bibliográfico. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, p. 99-105, abril 2000.

BACHEGA, M.I. Manual de instrução alimentar para crianças portadora de fissura labio-palatal. Bauru: Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio Palatais/Universidade de São Paulo, 1983.

CARVALHO, E., Tratamento fonoaudiológico precose nas fissuras lábios palatinas, 2002. http://www.fonoaudiologia.com/trabalhos/estudantes/estudante-006.htm, acessado no dia 02 de abril de 2009 às 13h22min

FERREIRA, R. I.. O lugar do sujeito na clínica fonoaudiológica. Dissertação de Mestrado em Psicologia. Fortaleza: Unifor, 1999.

HOLDSWORTH, W.G. palato de fissura congénita do lábio superior. New York, Grune & Stratton, 1970. Pág. 100

KELLY, E.E., Métodos de alimentação para bebês com fissura congênita, Cleft palate., 8:61-4, 1971

KUDO, A.M. et al. Ações integradas de fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. In: SANTOS, A.E. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. São Paulo: Sarvier, 1980. v. 32

LIFTON, J.C. - métodos da alimentação com fissura congénita do céu da boca. J.am. dent. Assoc., 53:23-30, 1956

RIBEIRO, E. M,. Atualização sobre o tratamento multidisciplinar das fissuras labiais e
Palatinas. http://www.unifor.br/notitia/file/432.pdf, acessado no dia 02 de abril de 2009 as 14h05min

TATIANE, K. Funcraf melhora a vida de pacientes com fissura labiopalatina ou deficiência auditiva, 2008. http://www.saude.ms.gov.br/templates/apresentacao/print/print

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Autor: José Rômulo Machado Diogo


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