Turismo: em benefício da humanidade



Bruno Cardoso

                Em minha infância (não que eu esteja tão distante dela), lembro-me da professora de História relatando de grandes civilizações que acabaram existindo neste mundo.  As pirâmides do Egito e seus faraós, a Torre Eiffel construída no século XIX com objetivo de honrar a revolução Francesa, o Cristo Redentor, um marco da capital carioca e tantos outros locais citados por ela que tem sido visitados por milhões de pessoas anualmente ao redor do mundo.

                Somos um povo inteiramente abençoado por fazermos parte de um rico conjunto de belezas naturais a nível nacional, por possuirmos diversificadas culturas que nos torna diferenciados de outros povos. Do Acre ao Rio Grande do Sul riquezas incontáveis que vem aumentando o fluxo de turistas a cada ano. O próprio investidor estrangeiro tem obtido resultados com seus investimentos na costa nordestina construindo grandes complexos de lazer, por ser um procedimento de certa forma fácil e rentável.  Às vezes, tenho a impressão, como outros brasileiros, que não cortamos o cordão umbilical já que deixamos tais procedimentos ocorrerem tão facilmente em nossa própria terra. Sabemos que algumas regiões do país não possui a mínima qualificação para o setor de prestação de serviços. Nossa esperança é que estas “empresas estrangeiras” invistam na comunidade local a fim de qualificá-las e retribuí-las pelo uso da “matéria prima”.

                Todos os anos centenas de Turismólogos se formam em busca de atuação no mercado como verdadeiros profissionais. De acordo com (CABRAL, 2007) são de sua competência a versatilidade, criatividade, sensibilidade às necessidades do trabalho integrado e mobilidade sinérgica a fim de alcançar os objetivos em comum.

                Para que possam realizar verdadeiras modificações no setor Turístico afim de melhorias na qualidade de vida, dever-se-á ocorrer um incentivo maior do governo e também de empresas privadas para fins de obtenção de resultados reais. Devemos todos ter maior visão futurística do que é possível ser alcançado, mas para isto devemos modificar uma característica brasileira, o, Eu.

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