Resgate a cidadania do detento
A presente pesquisa trata-se de um estudo reflexivo sobre a cidadania dos encarcerados que são retirados do meio social com intuito de proteger a sociedade e reparar esses indivíduos para a sua reintegração social, dando como enfoque principal a busca de condições de acesso a justiça oferecendo uma melhor readequação social. Nesse sentido a população carcerária é o objeto principal do estudo que visa a minimização dos efeitos de cárcere e seu melhor acolhimento quanto ao retorno a sociedade. A razão do trabalho prioriza a preocupação da grande reincidência criminal Brasil, e seus efeitos na economia na segurança pública, na própria sensação de impotência experimentada pelo cidadão comum, além obviamente dos efeitos nefastos que se manifestam nas pessoas que cometem um crime e enviada para a prisão. Trata-se de um tema bastante reflexivo cujo poder conscientiza as questões sócio-políticas brasileiras que envolvem e perpassa toda a sociedade em nosso país, atingindo todas as pessoas que a compõem, independentemente de nível social, representatividade e recursos econômicos: o sistema prisional brasileiro e sua relação coma sociedade, suas funções, seus desvios e no foco principal, as reais possibilidades de que a pessoa enviada para a prisão venha se reinserir em seu meio social, a partir das soluções e condições disponibilidades pelo Estado Brasileiro.Nesse contexto o tema proposto esta inserido numa ótica isenta e contextualizada, ainda que limitada a um trabalho parcial de graduação do alcance e eficácia das propostas legais de recuperação do presidiário atualmente em vigência no país.A pesquisa objetiva promover reflexões e intervenções de conteúdo científico-crítico, que viabilizem uma maior compreensão sobre as ciências criminais e penitenciarias e as realidades que as cercam, sob os enfoques das diversas disciplinas e campos científicos que aquelas se vinculam.
