Ela carregava dois celulares, um carregador, drogas e durepox na genitalia.



A pessoa tem o livre arbítrio. Fazas suas escolhas. Tem que arcar com as consequências. Uma hora a casa cai. Cometido o crime e pego e preso em flagrante delito. A lei da sociedade e difícil de obedecer e então se sujeita a lei da cadeia. A cela tem 16 m2 para abrigar 18 homens, menos de um metro para cada recluso. E evidente que não da para ficar todo mundo de pé. Uns ficam deitado ate revezar de turno com aqueles que se encontravam de pé Furtar um cigarro agora e pecado mortal. Flatulência zero. As visitas intimas e de uma privacidade incrível. A mulher chega e bota um lençol na lateral do beliche e se esconde por traz dele. Do lado outro casal faz a mesma coisa. Nos outros beliches também. Os desprovidos de mulher ficam no corredor esperando os momentos de intimidades acabarem. Já ouvi dizer de mulher sair chorando do presidio. Era por se sentir humilhada? Não. E por que o marido devia ao colega de cela e pediu a esposa para quebrar o seu galho e pagar a conta para ele. O credor aceitou sexo em pagamento. A revista intima e humilhante, mas necessária. A mulher e observada nua e tem que fazer alguns movimentos para ver que não tem nada escondido nas vestes e no próprio corpo. Algumas já foram presas entrando com drogas e celulares. Uma dona foi flagrada tentando entrar no presidio com dois celulares, um carregador para celular, pedras de crack e num pedaço de durapox introduzidos na genitália. Nestes casos e preciso ir ao hospital para que uma profissional de saúde faca o procedimento de retirada dos objetos. Esta história não é para rir. É para chorar.


Autor: Creumir Guerra


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