A atuação da supervisão escolar junto ao planejamento



A ATUAÇÃO DA SUPERVISÃO ESCOLAR JUNTO AO PLANEJAMENTO
Ângela Maria de Araújo Dutra*

A escola vem se arrastando há vários anos de forma confusa sem saber ao certo que vertentes filosóficas ou concepções educacionais deve realmente adotar, numa sociedade marcada pelo capitalismo selvagem e dominada pela burguesia.
Esta classe controla os meios de produção e compra a força de trabalho dos proletariados, que sem alternativa vendem por um preço que não dá para cobrir nem suas necessidades básicas. Sabe-se, porém, que isto não acontece por acaso, na realidade a escola atende a interesses da classe que comanda o Estado que é a burguesia e por esta razão não interessa ter uma política educacional crítica nem tampouco que promova mudanças na sociedade. Para a classe dominante quanto mais a educação promover a inconsciência mais será eficiente.
É difícil acreditar que a escola que deveria formar pessoas críticas e conscientes do papel que desempenha tenha se transformado em local de reprodução das injustiças sociais, o que realmente falta à escola é uma consciência crítica e dialética. Marx, precursor da concepção Histórico-Crítica, denomina a escola como capitalista que defende os interesses da superestrutura. No entanto este teórico aponta alternativas de superação das contradições, afirmando que paralelamente deva ocorrer a revolução social para o desenvolvimento total do homem e mudanças nas relações de produção.
A supervisão, no Liberalismo, sofre influência teórica da concepção administrativa de produção, pois sua função tem origem na fábrica na perspectiva de controlar o trabalho produzido pelos operários, dessa forma seu papel está atrelado aos parâmetros da eficiência, da racionalidade burocrática, fragmentando ainda mais o sistema de ensino e viabilizando a concepção Positivista que se instala na política educacional. Aguiar (2002, p.33) afirma isso quando diz:
Parece suficiente, por enquanto, deixar claro que a função supervisora teve sua origem no interior do processo produtivo, em decorrência das transformações tecnológicas e sociais do medo de produção capitalista, assumindo características de coordenação e direção do trabalho, ou seja, atuando como elemento mediador.

           A supervisão escolar é preparada tecnicamente para organizar todo o serviço burocrático e assumir posição de fiscalizador dentro da escola; um exemplo claro é o controle que exerce sobre o planejamento, cadernetas, dentre outros. Nessa ótica, ele (intelectual orgânico do aparelho escolar) tem poder de controlar, autocraticamente, o trabalho docente, por esse motivo precisa ter uma visão sobre tudo que acontece e de como as ações estão sendo desenvolvidas e difundidas no seio escolar. Dessa forma, o supervisor escolar nada mais é que um mediador entre a superestrutura e a estrutura, na intenção de proliferar as ideologias e sustentar, no poder, a classe dominante.
Assim, a ação supervisora na concepção histórico-crítica deixa de ser controladora do trabalho docente (visão positivista) para ser mediadora das mudanças de atitudes, buscando alternativas de superação das problemáticas escolares. Contribuindo para que os professores, aos quais está diretamente ligado, adquiram consciência política e atitudes emancipatórias, assumindo uma postura crítica e dialética dentro da escola. Vasconcellos (2006, p. 88) tem uma posição positiva do que deve ser o trabalho do supervisor, quando diz:
Entendemos o supervisor como um intelectual orgânico no grupo; sua práxis, portanto, comporta as dimensões reflexiva organizativa, conectiva e avaliativa. Nesta medida, nos afastamos daquela postura de controle burocrático, em direção à do educador do educador.

 Alguns autores reforçam a teoria de Vasconcellos quando concordam que a supervisão tem função pedagógica na escola e deve estar junto aos professores discutindo os problemas, especialmente no que se refere ao processo ensino-aprendizagem, buscando soluções, conhecendo melhor o trabalho do professor e desenvolvimento dos alunos na escola, a fim de auxiliar o sucesso da própria instituição e mediar a ação do professor em sala de aula.
A Supervisão acolhe e engendra as situações cotidianas na escola, mas deve ser questionadora, provocadora, animadora, aquele que disponibiliza subsídios que promova o crescimento dos professores e principalmente ajudando a elevar o nível de consciência crítica de cada um deles. É imprescindível, para isso, que busque um trabalho de parceria entre gestão da escola e docentes, um trabalho de equipe. Que todos sintam a necessidade do envolvimento e planejem, juntos, suas ações.
Daí parte a necessidade de um planejamento que transforme o cotidiano da escola. O PLANEJAMENTO, por vez cai em descrédito e descaso porque os professores, como muitas vezes outros profissionais da escola, veem no ato de planejar uma ação inútil e desnecessária. Por isso criam resistências e relutam em planejarem suas ações.

4.1 A supervisão e sua relação com o professor no ato de planejar

Muitas são as causas do descrédito que recaiu sobre o planejamento e uma das é o fato dos professores não serem acompanhados em seus trabalhos pelos supervisores, responsáveis diretamente por eles na escola; o pouco preparo dos profissionais em relação ao planejamento e sua validade científica, pedagógica e didática, além da carência de objetivos claros e bem definidos sobre a importância de tal ato para o desenvolvimento integral dos alunos, principal objetivo da escola. Sobre isso Menegolla (2005, p. 10) conclui dizendo:
Desse modo os professores passam a perceber que os planejamentos a eles solicitados não passam de exigências burocráticas ou de defesas de certos modismos pedagógicos. Tal procedimento, de acordo com a percepção dos professores, redundaria no envaidecimento pedagógico de certos setores da escola.

O planejamento deve ser instrumento de organização do trabalho pedagógico-administrativo para todos os setores da escola, pois juntos estão imbuídos em um mesmo objetivo que é preparar o homem para construir o seu bem viver.
Partindo dessa visão transformadora de planejamento defende-se a ideia de não depender somente da ação do professor, mas de um trabalho coletivo dentro da escola, especialmente uma consciência crítica por parte da gestão e coordenação da escola que devem estar envolvidos em todo o processo educacional. O Dirigente Escolar deve conhecer e saber utilizar teorias, princípios, conceitos e métodos de organização, planejamento e mudança organizacional. Deve compreender e saber explicar a relação entre objetivos educacionais gerais com as Diretrizes da Educação Nacional e Estadual e com a Proposta Pedagógica da Escola. Deve saber ainda acionar os mecanismos que levam a escola a atingir os objetivos.
Nesse sentido, é importante colocar que o planejamento, quando levado a sério e com dinamismo, proporciona mudanças de uma situação real. Menegolla (2005, p. 27) diz: “O planejamento não pode estar limitado por uma visão individualista, que procure conformar o ser humano a um sistema de restritas visões, sem que as suas necessidades básicas sejam satisfeitas”. Contribui quando defende o fato dos supervisores não poderem limitar-se ao trabalho burocrático da escola, são organizadores dessa ação didática e pedagógica, juntamente com os professores, e são co-responsáveis pelo processo de suscitar, nos professores, o gosto em planejar o trabalho pedagógico, já que são eles os atores que trabalham diretamente com os professores e buscam uma educação mais democrática.
Vasconcellos (2002) coloca que para resgatar o planejamento na prática educativa é importante que o professor se coloque como sujeito do processo e não tenha ações condicionantes, enfim, resgate sua dignidade, que parece escondida no descaso com que se enfrenta a falta de educação consciente no país.
De acordo com as críticas emitidas por Veiga (1988) a esta visão de educação que se tem, emergiu uma nova concepção centrada no paradigma sócio-político da educação. Este questiona as outras referências, propondo que o foco da educação não está centrado no professor, no aluno ou na técnica de ensino, mas na questão central da formação do homem e o planejamento é de extrema necessidade nesse novo paradigma de mudança, já que ele proporciona uma ação eficaz, inovadora, enfim, uma ação transformadora, não só dentro da escola, mas na sociedade em geral.
Quando se fala em mudança da prática dos educadores, há certa resistência, uma descrença e desânimo. Há situações de se encontrar supervisores defendendo uma linha de trabalho e os professores fazendo o possível para se livrarem das novas propostas ou metodologias. Vasconcellos (2006) coloca que o coordenador pedagógico para enfrentar tal desafio necessita utilizar-se de três dimensões básicas de sua formação: CONCEITUAL, PROCEDIMENTAL E ATITUDINAL.
A Dimensão Atitudinal envolve valores, interesses, sentimentos e convicções. Os professores sofrem uma grande crise em não achar sentido na profissão e, por consequência, apresentam resistência às mudanças. Isso significa que os supervisores não podem moralizar sua relação com o professor, mas acreditar no potencial de cada um e começar um processo de conquista, pois se não for estabelecido um mínimo de empatia, haverá uma ruptura no relacionamento entre supervisores e professores.
O supervisor é aquele que procura, antes de qualquer coisa, compreender o porquê daquele ato ou situação em que a escola se encontra. Deve chegar devagar, conhecer a realidade com a qual vai lidar para, depois, planejar o que vai fazer. Nesse caso o planejamento se torna ação indispensável para que as tarefas sejam bem executadas. Sobre isso Silva Júnior (1984, p. 109) diz:
Quando um supervisor, velada ou ostensivamente, pretende impor determinado comportamento a um professor ele nega com essa prática a educação que ambos pretendem ver promovida. A negação do sentido educativo também acontece quando o professor recusa-se a considerar as perspectivas de aperfeiçoamento profissional que o supervisor coloca à sua disposição.

Percebe-se que deve haver compreensão de ambos os lados para que a confiança seja estabelecida. Uma das grandes virtudes que se aponta hoje para a função supervisora é a sensibilidade, a capacidade de compreender e colocar-se no lugar do outro ajuda no trabalho de formação, sobretudo quando há necessidade de desconstruir conceitos, hábitos e atitudes enraizadas nos professores.
O trabalho de desconstrução de conceitos mal elaborados ao longo do tempo depende da confiança transmitida aos professores, mostrar-lhes que a função da supervisão é ajudá-los de um ponto de vista pedagógico a melhorar sua ação. Como uma das ações mais desacreditadas pelo professor é o PLANEJAMENTO, o trabalho de resgate pela credibilidade deve ser feito com muito cuidado e paciência.
A Dimensão Procedimental possibilita ao supervisor chegar ao saber-fazer, consiste em encontrar caminhos para solucionar os problemas encontrados na realidade escolar. O que muda a realidade é justamente a prática, por isso não pode haver distanciamento entre teoria e prática. Visa-se, então, estabelecer na escola a dinâmica constante de ação-reflexão da teoria na prática.
A ação supervisora deve primar pelo acompanhamento individual e o trabalho coletivo na escola. Ele precisa provocar, respeitando as decisões coletivas parece ser um processo lento, mas muito mais eficaz.
Na Dimensão Conceitual a supervisão precisa ter clareza conceitual, conhecer, discernir, não ficar preso aos aspectos formais, mas buscar a lógica da realidade, que normalmente está ligada às dificuldades que o professor encontra em seu relacionamento com o aluno e no processo de ensino-aprendizagem. Porque uma das funções mais importantes da supervisão escolar é oferecer condições para que o professor descubra a melhor forma de ajudar o seu aluno a aprender.
Por isso foi mencionado que o supervisor precisa construir conceitos e desconstruir outros instalados na mente e na prática de muitos professores e esse pode ser um dos maiores desafios a enfrentar. Segundo Vasconcellos (2006) em cada realidade há necessidade de um novo aprendizado. O coordenador media e participa da reflexão que encaminha às mudanças conceituais sobre qualquer questão dentro da escola.
Diante de toda a importância do planejamento, sabe-se que muitos professores e até mesmo supervisores perderam a prática de planejarem suas ações ou fazem simplesmente por cumprimento burocrático. Nereci (1986) contribui quando defende o fato de os supervisores não poderem limitar-se ao trabalho burocrático da escola, porque estes, que trabalham diretamente com os professores, devem ajudá-los a organizar sua ação pedagógica suscitando, nos docentes, o prazer em planejar o seu trabalho.
 Para resgatar o planejamento na prática educativa é importante que o professor se coloque como sujeito do processo e não tenha ações condicionadas, enfim, que resgate sua dignidade, que parece estar escondida no descaso com que se enfrenta, hoje, a falta de uma boa educação no país.
 Sabe-se que algumas ações devem ser praticadas pelos supervisores, especialmente no diz respeito ao acompanhamento do trabalho desenvolvido por seus professores, ficar presente, quando necessário, na sala de aula, observar e comentar as observações com os mesmos, de preferência, discutir juntos os planos de melhorias para cada sala de aula, em busca de um melhor desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.
É importante que a supervisão utilize-se da Psicologia e da Sociologia ao lidar com o corpo docente, procurar nas ciências as respostas para possíveis problemas além de valorizar a experiência dos educadores mais antigos, incentivar a reflexão das dificuldades encontradas nas salas de aula.
É fundamental que os supervisores mantenham um diálogo aberto com os professores que formam sua equipe de trabalho, para que isso ocorra é preciso que tenham uma formação pedagógica, humana e estejam sempre receptivos às mudanças que ocorrem no campo educacional.
Esses são alguns aspectos que ajudam os supervisores a consolidarem uma educação emancipatória e de qualidade e que o planejamento é de extrema necessidade nesse novo paradigma de mudança, já que ele proporciona uma ação eficaz, inovadora, enfim uma ação transformadora, não só dentro da escola, mas na sociedade em geral.

4.2 A Supervisão escolar e sua atuação junto ao Projeto Político Pedagógico

O homem a partir do momento que se torna agente transformador do seu meio relaciona-se com outros homens nas organizações das instituições que irão acolhê-los e que deverão desenvolver-se. Acredita-se que para sentir-se realizado o homem não só necessite do trabalho como atividade humana, mas necessite organizar-se coletivamente, devendo participar, analisar e decidir. Pode-se dizer então, que a participação se torna uma condição política visto que envolve interesses e organizações da sociedade e que juntas possibilita o exercício da cidadania.
A participação é uma resposta a um dos desejos fundamentais do homem: o de ser respeitado. Todavia ela só se faz existente quando se está disposto em mudar o que realmente for necessário, torna-se um direito e um dever, assumindo a condição de sujeito e não de objeto. A co-responsabilidade é parceira deste processo e é através dele que os indivíduos têm o direito de expressar-se e lutarem por suas convicções, desde que seja respeitada a decisão coletiva.  
O termo participação é definido em situações em que o indivíduo contribui direta ou indiretamente para uma decisão política e pode-se afirmar que o conteúdo relevante desta relação está na descoberta de que o cerne da participação é a educação, se ela for compreendida como motivação para a construção do sujeito social.
Daí, a importância do planejamento participativo dentro da escola, caracterizado como o processo que se inicia pela tomada de consciência crítica e que evolui para o embate dos problemas já conscientes, sendo reconhecida a necessidade de organizar-se de modo competente para sanar problemas existentes no âmbito escolar.
Os debates sobre o planejamento participativo da escola ganham importância entre educadores que o defendem como um dos caminhos para a democratização da educação e a melhoria da qualidade de ensino. Compreender o significado da escola e o sistema educacional e suas relações com a sociedade tornam-se peça imprescindível para garantir um planejamento verdadeiramente participativo, e este processo tem por excelência a transformação da realidade, construindo desta forma uma escola democrática e autônoma.  
Sendo a escola um projeto social, ela é responsável pelo pleno desenvolvimento do cidadão, nesse sentido Lobrot (1992, p. 81) afirma que:
O seu papel é difundir a sabedoria e esta é necessária para o funcionamento da sociedade. Reduz a ignorância e, por isso, permite que os indivíduos tenham uma conduta esclarecida. Assegura o ajustamento profissional, pois qualquer profissão requer quantidade considerável de conhecimento, assegurando o progresso individual e coletivo, que todos desejam e cuja promoção é missão dos responsáveis.

É nesse âmbito que a realidade da escola deve ser pensada e principalmente planejada tendo suas características peculiares, para que a mesma assuma a responsabilidade de atuar para a transformação e na busca do desenvolvimento social. Os participantes da comunidade escolar devem empenhar-se na elaboração de uma proposta, para que os objetivos ali traçados sejam concretizados.
A participação de todos os envolvidos no dia-a-dia da escola e nas decisões tomadas promove um planejamento no qual estejam inseridas as diversas visões da realidade escolar, possibilitando a presença do debate democrático, favorecendo a execução de ações através de compromissos construídos entre aqueles diretamente atingidos pelo planejamento. O agir participativo está focado no diálogo, na exposição constante dos interesses e no entendimento mútuo dos envolvidos e sempre que sentir a necessidade de mudanças, elas deverão ser assumidas coletivamente.
O planejamento participativo é o processo da organização do trabalho coletivo da escola. Entende-se por coletividade aquele realizado por um grupo de pessoas, dentre eles diretores, professores, coordenadores, alunos e funcionários. Cujo trabalho está pautado na ação conjunta desta equipe, em torno da função social da escola. A realização desta coletividade faz-se tarefa desafiadora que exige empenho, paciência e crença naquilo em que se deseja alcançar.
As escolas têm assumido um peso cada vez maior na concepção, planificação e realização de diversas atividades em distintos níveis de funcionamento. Com o progressivo entendimento destas instituições como organizações dotadas de autonomia, faz-se necessário uma ação coletiva para consolidar a melhoria da qualidade política, pedagógica e administrativa da escola.  
A construção do trabalho coletivo está rodeada de valores que extrapolam os muros da escola e envolvem a realidade como um todo, assim, o coletivo na escola deve reforçar o coletivo no contexto social. Uma das exigências que se faz necessário a um trabalho coletivo é a clareza que a comunidade escolar deve ter da real situação de sua escola, característica esta conquistada em longo prazo. Ela é fruto de um processo de planejamento e um meio para a elaboração do projeto político pedagógico que precisa estar incorporada à ação de cada educador.
Quando não existe participação pode ocorrer um processo de fragmentação dos diferentes olhares sobre a escola, ou seja, a escola é vista e vivenciada por uns não necessariamente corresponde àquela analisada e vivenciada por outros. Deve-se fazer o devido discernimento para que a ação coletiva não caia em contradição destruindo ideais construídos pelo conjunto.
Posturas divergentes sobre os problemas da escola devem ser discutidas dentro dos limites éticos, prevalecendo o respeito à diferença, possibilitando um diálogo que valorize propostas coletivas para a melhoria da qualidade política, pedagógica e administrativa da escola.
A diversidade de formas de participação e a intensidade com que ela é exercida correspondem ao grau de identificação e de comprometimento do grupo. A solidariedade, a reciprocidade e o compromisso são os valores que justificam a participação no trabalho coletivo da escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, Márcia Ângela da S; NAURA Syria Carapeto (Org.). Para onde vão a orientação e a supervisão educacional. Coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2002.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 1986.

LOBROT, M. Para que serve a escola. Lisboa: Terramar, 1992.

MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo - Área – Aula. Coleção Escola em debate. Petrópolis: Vozes, 2005.

NERECI, Imídeo Guiseppe. Introdução à Supervisão Escolar. São Paulo: Atlas, 1986.

SILVA JUNIOR, Celestino A. Supervisão da Educação: do autoritarismo ingênuo à vontade coletiva. São Paulo: Loyola, 1984.

VEIGA, I. P. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998.

Download do artigo
Autor: Angela Maria De Araujo Dutra


Artigos Relacionados


A Importância Do Planejamento Pedagógico Em Sala De Aula

SupervisÃo Escolar, Uma Nova Consciencia Crítica Dentro Da Escola.

O Coletivo Escolar E Responsabilidade Da Educação: Da Escola, Da Família Ou Ambos?

A PrÁtica Do Projeto PolÍtico PedagÓgico No Cotidiano Da Escola

FunÇÃo, AtribuiÇÃo E Papel Do Supervisor Escolar

Supervisão Escolar

A FunÇÃo Do Supervisor No Recinto Escolar.