Ensinar português, sem perder a cabeça



ENSINAR PORTUGUÊS, SEM PERDER A CABEÇA

Oliveira , Irineu Correia de*

                                                          

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                                                                                  Universidade Regional do Cariri*

 

 

Resumo

Este trabalho tem por objetivo apresentar reflexões sobre  as dificuldades que os professores sofrem em ensinar á língua portuguesa, desde as séries iniciais, defendendo a perspectiva de um professor criativo de língua materna.  Acredita-se que se forem mais bem capacitados, tiverem consciência do seu dever e obrigação, entusiasmo os educadores certamente melhorarão muito o ambiente educacional. Estes devem superar todas as dificuldades e oferecer condições para que todos os alunos  tenham prazer na leitura, numa metodologia centrada no aluno, sendo o professor o questionador.

 

Palavras-chave: Educador, métodos ideais de ensino, responsabilidade, competência

 

Introdução

           

            Este artigo, em primeiro momento trata-se de uma análise mais profunda sobre o ensino de Língua Portuguesa  nas escolas públicas e privadas, propondo  analisar a atuação do professor na educação, abordando de que forma eles tem transmitido o conhecimento e os efeitos causados por parte do “ensino tradicional” em sala de aula. Além disso, mostrar-se também algumas sugestões e papéis que os professores exercem que podem contribuir para uma melhor educação. Destaca ainda, as  grandes aglomerações de alunos em salas de aulas das escolas públicas e a grande dificuldade dos professores para estimular as crianças, que não seja um ensino de fingimento, por parte do professor e de compreensão do aluno.

       O trabalho de pesquisa, que aqui relatamos encontra suas bases metodológicas na  análise de alguns artigos da revista Novas  Escola, de base interpretativa. O principal propósito é mostrar, que no mundo de hoje, os requisitos de um professor não são mais os mesmos. De modo, que o professor deve sempre em busca de uma nova metodologia, enfrentando todos os problemas que encontram nas escolas públicas.

       O interesse pelos artigos da Revista Nova Escola é expor as formas mais sensatas de ensinar a língua materna, que o professor deve atuar como um educador. A função do educador é se apoiar em analisar a realidade e projetar sobre ela certos interesses que estimulam os alunos a querer conhecer  mais.

       Como é ser um educador de língua portuguesa, encarando as dificuldades de ensino, que estimulem os alunos, dando entusiasmo e desejo de aprender?

 

  1. A relação professor e aluno

 

 

     O conceito de Piaget afirma que”a criança é um quadro em branco, no qual o professor escreve o que aprende, ela é totalmente moldável pelo meio”. (Goulart, p. 18) É notável que essa seja uma realidade muito comum onde às crianças absorvem todo conhecimento conforme o que o professor ensina; de modo que ele (professor), passa o conteúdo de qualquer jeito, muitas vezes, sem procurar saber se ele tem o domínio do conteúdo, sem fazer uma auto- avaliação, nem verificar se aquilo que será  trabalhado servira para  o educando.

       Concordamos com Pedro Demo quando ele afirma: “Professor não é quem  ‘dá aula’. Se for  para apenas reproduzir conhecimento, temos hoje meios maus interessantes disponíveis como a parafernália eletrônica, que tem a vantagem de ser ao vivo e em cores, com efeitos especiais, conduzida por gente bonita e jovem”(Demo, p. 13)

       Dessa forma o professor deve procurar não recorrer ao regime de repassar tudo pronto conforme o que está escrito. Além disso, ele precisa fazer uma análise do que vai passar, verificando se ele tem as respostas para aquelas questões.

       É preciso que os professore tenham sentimentos e desejo do aluno como um amigo e assim fazer com que o aluno desperte interesse para o que precisa ser trabalhado.

       Sendo assim, conforme Demo, o professor precisa  ser consciente que educar é algo além de “dá aula’ e que é um processo que deve ocorrer de dentro para fora e não de fora para dentro.

       Portanto o professor precisa fazer com que o aluno seja educado de modo que ele desenvolva o pensamento e não por métodos que o leve a declaração de informações.

       De acordo com Demo, é importante também que os professores desenvolvam trabalhos em grupos com a turma, pois, vai ajudá-los  a desenvolver e exercitar argumentações além de entrosamento. Mas é necessário que o professor certifique-se de que todos estejam participando ativamente.

       A criança ao chegar na escola acaba trazendo muito das características na vida domiciliar, entre essas, o conhecimento da autoridade dos pais e assim vai relacionando com a autoridade dos professores. Dessa forma, ele começa a demonstrar comportamento na escola, em especial com o professor, semelhante às relações com os pais. Porém, depois de algum tempo ela começa a perceber que a autoridade do professor é mais limitada e passa agir conforme suas limitações. Dessa forma é necessário que os professores esperem que a criança transfira em grande escala, muito do comportamento familiar para a escola e assim o professor passa agir conforme a necessidade dela, explica Sawrey.

       Conforme Sawrey, como disciplinador, o professor deve manter a disciplina na sala de aula, valorizando o seu trabalho na classe, organizar os alunos, criticar ou elogia-los sempre que for preciso. Além disso, deve também tomar uma postura diante de um problema, apesar de as novas maneiras de ensino fazer com que o professor não tenha mais incentivo de tomar determinadas atitudes para com os alunos. Mesmo assim, ele precisa se manter firme diante dessas situações e impor a ordem e a disciplina aos alunos.

       Conforme Sawrey, uma prática muito antiga que os professores desenvolviam, era de “cidadão modelo”. Assim a sociedade queria que os professores vivessem as boas maneiras que ensinassem para os alunos e assim dá bons exemplos para eles.

       Percebe-se que, para a sociedade, os professores deveriam ser semelhantes a líderes religiosos bem sucedidos, ou seja, além de pregar deveriam mostrar “boa imagem” mesmo fora do ambiente de trabalho.

       Porém seria muito difícil de isso acontecer devido as influências na vida particular deles, mas, por outro lado, entende-se que se agissem assim seria mais uma forma de educar e ainda seriam vistos melhor socialmente.

       Como “terapeuta” Sawrey mostra que o professor deve influenciar emocionalmente o comportamento do aluno. Para isso é preciso que os professores busquem aproximação do aluno, tendo em vista que o contato pode influenciar na aprendizagem deles.

       Portanto, é de grande valia o professor manter essa aproximação dos alunos, devendo conscientizá-los mesmo quando não estiverem com problemas; encoraja-los a se expressar e despertar confiança de modo que o professor seja um  “higienista mental”.

       É evidente que como repassador de valores e conhecimento, é essencial papel que o professor deve desempenhar, pois, conforme Sawrey, ele é quem move o conhecimento dos alunos. Através dos ensinamentos, principalmente do professor, que o aluno vai progredir ou não socialmente. É passando o conhecimento que ele transforma a sociedade de maneira positiva. Para isso, como repassador de conhecimento, espera-se que o professor seja altamente competente, eficiente, dedicado e intelectual, pois, é papel essencial do educador e de maior importância na educação dos alunos.

       Para que tais fatos aconteça não podemos esquecer das palavras de Nerici: “Sem reciprocidade simpatia e de respeito entre professor e educando, é praticamente impossível qualquer trabalho construtivo na alma do educando”. (Nereci,  p. 39)

       De acordo com Nérici, fica difícil de o educador construir um trabalho relevante na vida de qualquer educando se não houver boas relações entre ambos. Para ele é preciso que o professor veja o aluno como indivíduo igual a ele no sentido de receber valores e vivências e confiança.

       Dessa forma, acredita-se que tomando tais atitudes os professores obtiveram alunos mais atenciosos, compreensíveis e entusiasmados. Além disso, devem, em todos os sentidos, agir com disciplina, porqur, segundo Nerici “ o que os professore fazem, muitas vezes, é que provoca o comportamento indesejável do educando” (Nerici, p. 40)

       De acordo com Sawrey não importa o papel que o professor desempenha, como ele é visto em sala de aula na sociedade. O que importa é que ele é sempre o líder da turma.

       Em meio a tudo, é indispensável que o professor detenha um grande conhecimento de sua disciplina e possa  passa-lo de maneira detalhada para que o aluno aprenda além do que foi falado. Por outro lado, se tais requisitos são despresados poderão não obter sucesso porque, segundo Nerici “o conhecimento meramente superficial de uma disciplina  que fará com que o professor encaminhe os educandos a se tornarem meros repetidores das suas palavras ou do compêndio adotado”. (Nérici, p. 40)

       Tendo em vista o papel desempenhado pelo professor, mostrou-se através de alguns autores, diferentes problemas enfrentados pelos mesmos no seu campo de atuação e os efeitos que podem  causar na vida do educando. Além disso, foram apresentados alguns papéis desempenhados pelos professores e algumas maneiras que devam agir para ajudar na educação e na sua qualificação.

       Contudo, espera-se  que os educadores abandonem certas práticas antigas de ensino que ainda opera numa visão tradicional e passem a ter um caráter inovador visto que tudo”inovar”.

 

     Revista Escola (1993:22) afirma:

 

 

É um equivoco pensar que a escola sozinha pode dar conta de todo o conhecimento acumulado. Mesmo que as pessoas passassem a vida toda nos bancos escolares isso não seria possível. A escola  precisa fazer um recorte consciente do que considera fundamental e trabalhar para despertar, em seus alunos, a curiosidade e o prazer de aprender.

 

         Notamos através da citação acima que o  professor é o centro de tudo, o ser capaz de  garantir que essa alfabetização  será realmente útil, possibilitando  os alunos condições  que continuem trabalhando para criar textos, para criar seus próprios conhecimentos.

         O maior desafio do professor é ensinar uma sala com mais de quarenta alunos, que cada um compreenda a matéria dada. A primeira dificuldade é de o professor descobrir as maiores necessidades dos alunos, pois  a sala se encontra lotada e o aluno fica com vergonha  de perguntar ou responder.

         Segundo Nelson Piletti( Ano indeterminado: 313):

 

 

Um mundo “onde os papéis de cada um estão previamente determinados”. O aluno deve calar, escutar, obedecer, ser atento, disciplinado e dócil. O que é o bom aluno? Para muitos professores, é  ”uma criança dócil, paciente, que sabe calar-se e escutar o que o professor fala”.

 

Com isso, podemos observar que os alunos devem colaborar com o orientador, cumprindo com o papel de aluno[Iri1] .

  Comentário da Revista Nova Escola(1993: 22):

Eles contribuem fortemente para isso, mas só funcionam, de fato, quando existe a vontade real de mudança. Pois requerem uma nova postura de todo o sistema de ensino, que parta do princípio de que as crianças têm o direito de aprender tudo isso. E de para elas é muito mais interessante questionar, discutir, do que receber tudo mastigado. Alem disso, tais procedimentos mudam a perspectiva do aprendizado, pois com elas o conhecimento ganha novo significado.

 

Percebemos,  portanto, que o aluno oferece a possibilidade de atuar como sujeitos  ativos, sendo  capaz de se esforçar para compreender a mensagem  e não a memorizar. O aluno avalia  o que lê, questiona, buscando dialogar o autor do texto e transformando a mensagem

 

 

                               

 

 

 

 

 

  1. Ensinar  português de forma inteligente

 

       As maiorias dos jovens não gostam de estudar português, por ser uma disciplina cansativa e sem muita dinâmica. Mas muitos professores usam a criatividade e fazem os alunos estudarem de formas divertidas com maior relevância no estudo da disciplina.

                   Conforme um comentário da Revista Nova Escola (1993:14):

 

 

Durante o mês que antecedeu o estudo de campo, a professora Beatriz Citteli, de língua Portuguesa, insistiu com as turmas que, em Santos, elas deveriam anotar as palavras, ou substantivos concretos que melhor traduzissem suas impressões e sentimentos. Em seguida, brincando com ritmo, a sonoridade das palavras e as imagens que estas podiam compor, partiriam para suas próprias produções, tendo sempre a preocupação de Explorar as noções de espaço e tempo.

 

       Podemos verificar através  do documentário da Revista Nova Escola, que o professor tem que ser inteligente,  sempre  praticar atividades que estimulem os alunos, assim, eles mostrarão mais desempenho e concentração.

       Frente a estas observações, podemos observar que para  nos tornar bons educadores é preciso que busquemos novidades para dentro de uma sala de aula. Além disso, a escola deve ter um ensino interessante, com biblioteca e salas de leitura, que apartir da leitura, o aluno terá mais contato com a escrita.

       Comentário da Revista Nova Escola (1993:14):

 

Iniciamos este ano estudando os substantivos concretos e, na preparação do estudo de campo, concentramos nossa atenção na discussão de  poemas, letras de música e crônicas, nas quais estes substantivos dão o sabor, o tom e a cor”, explica Bia. As turmas leram e interpretaram, por exemplo, o poema Mar, de Vinicius de Morais; Cais, de Milton Nascimento  e Ronaldo Bastos: e Minha História, versão de uma canção italiana musicada  por Chico Buarque de Holanda. São leituras que giram em torno da magia e dos mistérios.

 

 

       Os educadores devem ter como objetivos oferecer condições  para que todos os alunos sejam capazes de  pensar.

Educar é ensinar a pensar, fazer  que aluno tenha  força de vontade para seguir o plano de estudo desenvolvendo novas abordagens e transmitindo novas idéias. 

Comentário da Revista Nova Escola(1993:40)

 

A mim parece que, ao lado da questão da autonomia da criança, precisamos fazer o que Paulo Freire nos ensinou: trabalhar com a leitura da palavra, mas também com a leitura do mundo. O estudante tem de fazer do livro um instrumento de diálogo entre o mundo da palavra e o da experiência.

 

 

Percebemos  que os educadores devem orientar os alunos  não só com os conteúdos didáticos, mas também trazer o cotidiano para sala de aula. Isto é, o educador pode retratar o cotidiano das crianças ou quaisquer outras informações trazidas pelos os próprios alunos.

Deste modo, podemos observar que o professor pode superar  os problemas que se encontram nas escolas   públicas, deixando  bem claro, que não  são sós os alunos das escolas  privadas que aprendem. Tudo é uma questão de mudança de atitude frente ao aluno,  demonstrando que ele pode  aprender tanto as outras das escolas particulares.

 

 

 

 

 

3-Sugestões de como ser um educador-inteligente e preciso

 

 

       A interação  educador e aluno no processo  de aprendizagem é fundamental  para superar as dificuldades de aprendizagem e o fracasso escolar  sendo a tônica nos sistemas de ensino público.

       Conforme um comentário da Revista Nova Escola (1993:14):

 

 

Uma atividade como a do estudo de campo é riquíssimo para português, principalmente na etapa do programa em que estamos. A linguagem é básica, o discurso estáem tudo. Elerelaciona as áreas de estudo e integra as produções dos estudantes.

 

       A citação nos mostra que o orientador pode fugir  um pouco do quadro negro, visitando locais  que os alunos  podem  aproveitar como campo de estudo para seus desenvolvimentos escolares.

       Um bom professor deve ter a compreensão de todo assunto, usando a sensibilidade para com as tarefas, pois ele encontrará muitos problemas de desvio de concentração, por parte dos alunos. Algumas vezes, aula de campo é fundamental  para mover  o cansaço mental e que no outro dia, eles estarão mais concentrados.

       De acordo de um comentário da Revista Nova Escola(1993: 25)

 

 

Professora de escola da zona rural de Tagutinga(DF) obtém suceesso ao largar a cartilha e valorizar a vivência dos alunos.

“Zé, procure no dicionário como se escreve a palavra xique-xique”, pede a professora Guiomar Duarte porto a um aluno da 3. série. Feita a consulta, ela escreve no quadro a nova palavra e frisa para a turma: “Xique –xique começa com a letra x” Em seguida, convida: “Quem quer fazer uma frase com essa palavra?”OZé, que mal acabara de fechar o dicionário, lembra-se de uma parlenda. Ele fala bem alto, para a classe toda ouvir: “Xique-xique, mela mela, eu passei pela capela, vi dois padres no altar”. “Muito bem”, elogia a professora. “Vamos todos repetir o que o colega acabou de ensinar?” As crianças atendem ao convite  ao convite com entusiasmo.

 

 

       A citação deixa  bem claro,  que o educador deve incentivar o aluno a conhecer novas palavras e ele será capaz de gerar um contexto com tanta facilidade, que o professor vai pensar que eles sabem mais do que ele a respeito da realidade deles.

 

       O educador tem que tomar consciência de sua responsabilidade como professor, pois ele tem que assumir um papel de incentivador, dedicado os compromissos do magistério. No entanto, o professor  ultrapassará muitas barreiras para atingir seu objetivo.

       Desde modo, para que a escola possa formar bons alunos, é preciso que haja  um maior incentivo  por parte do professor, pois só assim, a criança  construirá conhecimento a partir de seu mundo interior.

 

 

 

4-Considerações finais

 

       Em resumo, observa-se que a perspectiva  da interação do professor  e aluno seja  satisfatória tanto para o aluno, quanto para o professor. De modo geral, os professores têm que propor uma metodologia centrada no aluno, na qual  o professor é o questionador, o problematizador, aquele que provoca um desequilíbrio e permite ao aluno buscar a nova equilibração, segundo a termologia de Piaget.

       É importante mencionar ainda  que faz uma escola ser diferente das outras é  dedicação do professor de ensinar, de transmitir e de incentivar os alunos, das qualidades indispensáveis, tais como a humildade, a amorisidade, a coragem, a tolerância, a capacidade de decidir, a segurança, entre muitas outras; da ousadia necessária frente ao um texto, por mais difícil que seja de explicar.

       Por fim, todas essas metodologias são enfatizadas pela interação professor e aluno, que  o orientador  estabeleça  um plano de ação para atingir a excelência no ensino,  diante das crises do magistério. Mas também é necessário que o aluno esteja apto para saber escolher sua futura profissão e  que seus valores sejam embasados na solidariedade, fraternidade e sociabilidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referência biográficas

 

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Demo, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. Editora Vozes, Petrópolis, 2004.

GORLART, Iris Barbosa. Piaget experiências básicas para utilização pelo professor. Editora Vozes, Petrópolis, 1987.

NÉRICI, Imídeo G. Metodologia do ensino uma introdução. Editora Atlas S. A. 2ª  ed. São Paulo. 1981

Sawrey, James M.: TELFORD, Charles W. Psicologia educacional. Livro técnico S. A. Rio de Janeiro, 1967.

REVISTA NOVA ESCOLA, N 0 70, OUTUBRO,1993.

 [Iri1]

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Autor: Irineu Correia De Oliveira


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