Não desejo ser singular apenas o multiplural
para quem Deus deixou o rastro do seu nome?
tantas línguas quanto tanto de olhos e pensamentos a se enfrentarem por todo esse tempo involúvel à mentira e tãopouco absorvido de verdades secretas ou populares do paladar do espaço que nos conforta no mar da escuridão. nos iluminamos com tão pouco da luz que há, e não é maior que o que no abriga e faz-nos existir, centelha que se envolve em si sendo assim, o que sempre brilha a existir naquilo que é, o escuro de si.
Autor: Carlos Mettal
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