Pílulas anticoncepcionais e os riscos de trombose: pesquisa bibliográfica



PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS E OS RISCOS DE TROMBOSE: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

CONTRACEPTIVE PILLS AND THE RISK OF THROMBOSIS: LITERATURE SEARCH

RESUMO

As pílulas anticoncepcionais causam alto risco para o desenvolvimento de trombose, sendo assim, é importante ao iniciar a administração dessas medicações procurar a orientação de um profissional da saúde para escolher o melhor método e prevenir qualquer complicação. O presente estudo é uma revisão de literatura que se manifesta de forma qualitativa com abordagem descritivo-exploratória, tendo com ênfase mostrar os efeitos dos anticoncepcionais orais sobre os processos trombóticos. Diante de tais fatos este estudo tem como objetivo conhecer os riscos da utilização das pílulas anticoncepcionais no desenvolvimento de uma trombose.

 

Descritores: Pílulas anticoncepcionais, trombose, risco, prevenção.

 

ABSTRACT

Birth control pills cause high risk for the development of thrombosis, so it is important to start administration of these medications to seek advice from a health professional to choose the best method and prevent any complications. This study is a literature review that manifests itself with qualitative descriptive-exploratory approach, with emphasis to show the effects of oral contraceptives on thrombotic processes. Given these facts this study aims to evaluate the risks of using birth control pills in the development of a thrombosis.

 

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Keywords: Birth control pills, thrombosis, risk, prevention.

 

 

INTRODUÇÃO

 

Calcula-se que mais de 100 milhões de mulheres no mundo façam uso de pílulas anticoncepcionais. Podemos encontrar no mercado dezenas de tipos de pílulas com as mais diferentes concentrações dos hormônios estrogênio e progesterona, onde sua escolha depende muito dos efeitos colaterais de cada tipo de pílula, já que do ponto de vista de eficácia elas são muito parecidas, porém, é importante lembrar que a sua utilização sem o consentimento de um profissional da saúde, principalmente em mulheres tabagistas e acima de 35 anos apresentam um risco significativamente aumentado de morte por eventos trombóticos (1).

Trombose é a formação ou desenvolvimento de um trombo, podendo ocorrer em uma veia situada na superfície corporal, logo abaixo da pele. Nessa localização é chamada de tromboflebite superficial ou simplesmente tromboflebite ou flebite,quando o trombo se forma em veias profundas, no interior dos músculos, caracteriza a trombose venosa profunda ou TVP. Em qualquer localização, o trombo irá provocar uma inflamação na veia, podendo permanecer restrito ao local inicial de formação ou se estender ao longo da mesma, provocando sua obstrução parcial ou total (2).  

A trombose está relacionada, basicamente, a três principais fatores: estase venosa, lesão do vaso e hipercoagulabilidade (3).  

Todos os anticoncepcionais orais e também outros métodos que liberam hormônio, independentemente de marca, têm como um de seus efeitos colaterais uma chance maior de desenvolver a TVP, isso porque esses medicamentos trazem em sua formulação hormônios, como o estrógeno e a progesterona, que podem afetar a coagulação sangüínea (3).

O referido estudo justifica-se pela importância de enfatizar os riscos que uma mulher tem de ter uma doença tromboembolítica ao iniciar a administração de pílulas anticoncepcionais sem o consentimento de um profissional da saúde. Sendo assim acredita-se que é de grande relevância que as mulheres que pretendem utilizar pílulas anticoncepcionais, em especial as que iniciaram o uso sem o conhecimento prévio de um profissional da saúde, busque marcar uma consulta para que juntos possam analisar e escolher o método mais eficaz, tendo como principal propósito a prevenção de doenças que coloque em risco a vida da paciente, contudo pretende-se destacar também a importância para os profissionais da saúde, visto que estes precisam enfocar com maior freqüência este assunto tão polêmico e ainda pouco explorado para as mulheres.

 

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Diante de tais fatos este estudo tem como objetivo conhecer os riscos da utilização das pílulas anticoncepcionais no desenvolvimento de uma trombose.

 

METODOLOGIA

 

O presente estudo é uma revisão de literatura que manifesta-se de forma qualitativa com abordagem descritiva – exploratória.

A pesquisa qualitativa está voltada para a investigação do significado das relações humanas, que em suas ações são influenciadas pelas emoções e/ou sentimentos surgidos diante das situações vivenciadas no cotidiano (4).  

Contudo o estudo de natureza descritiva é aquele que tem como foco principal o desejo de conhecer a realidade, ou seja, descrever fatos e fenômenos voltados para a percepção, à intuição a subjetividade (5).

A pesquisa exploratória busca proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo bem mais explícito ou a construir hipóteses, além de ter como principal objetivo o aprimoramento de idéias (6).

A pesquisa foi realizada através de um levantamento bibliográfico, contemplando o estudo de diversas pesquisas publicadas via internet, sendo que também foi utilizado livros que tratava sobre o referido assunto.

O referido estudo foi realizado no período de 08 a 30 de janeiro de 2012, como requisito de avaliação da disciplina de Enfermagem no Processo de Cuidar IV.

 

 

 

 

 

 

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RESULTADOS

 

PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS

 

Os anticoncepcionais hormonais orais, também chamados de pílulas anticoncepcionais, são esteróides utilizados isoladamente ou em associação, com finalidade básica de impedir a concepção, atualmente, seu emprego clínico transcende a indicação exclusiva como método anticoncepcional (7).

Os contraceptivos orais são preparados hormonais sintéticos contendo estrógeno e progesterona semelhantes aos produzidos pelos ovários da mulher cujo efeito farmacológico permite o bloqueio da ovulação inibindo a liberação de FSH e LH (8).

Os anticoncepcionais classificam-se em combinados e minipílulas sendo os primeiros é uma composição de um estrogênio associado a um progestogênio, enquanto a minipílula é constituída por progestogênio isolado. As pílulas combinadas dividem-se ainda em monofásicas, bifásicas e trifásicas. Nas monofásicas, a dose dos esteróides é a mesma nos 21 ou 22 comprimidos da cartela, já as bifásicas e as trifásicas contêm dois ou três tipos de comprimidos com os mesmos hormônios em proporções diferentes (7).

Os anticoncepcionais combinados inibem a ovulação e tornam o muco cervical espesso. Provocam ainda alterações nas características físico químicas do endométrio e interferindo na motilidade e na qualidade da secreção glandular tubária, já as minipílulas apresentam mecanismos de ação diferentes dos descritos para as pílulas combinadas, pois são livres do componente estrogênico e com menores doses de progestogênio, assim com a ausência do componente estrogênico permite que sua utilização seja nas situações em que há contra-indicação ao uso desse esteróide, como nas doenças cardiovasculares, tabagismo e amamentação, atuando diretamente na inibição da ovulação em 15 a 40% dos casos, bem como sobre o endométrio e promovendo o espessamento do muco cervical, dificultando a penetração dos espermatozóides (9).

A eficácia das pílulas anticoncepcionais relaciona-se diretamente à sua forma de administração, ou seja, esquecimento na ingestão de comprimidos e irregularidades na posologia pode interferir. Portanto, é de fundamental importância uma orientação adequada para que as mulheres usem a pílula corretamente (7).

 

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TROMBOSE

 

O termo trombose refere-se à formação de uma massa anormal no lume vascular de um organismo vivo, a partir dos constituintes do sangue (10).

Os trombos venosos são agregados de plaquetas ligados à parede venosa que possuem um apêndice semelhante a uma cauda, contendo fibrina, leucócitos e muitos eritrócitos. A “cauda” pode crescer ou propagar-se na direção do fluxo sanguíneo, à medida que se formam as camadas sucessivas do trombo. Uma trombose venosa em propagação é perigosa porque partes do trombo podem desprender-se e produzir uma oclusão embólica dos vasos sanguíneos pulmonares. A fragmentação do trombo pode ocorrer de maneira espontânea quando ele se dissolve naturalmente, ou pode ocorrer em associação com uma elevação na pressão venosa, como ocorre quando uma pessoa fica em pé repentinamente ou se engaja em uma atividade muscular após inatividade prolongada (11).

Embora a causa exata da trombose venosa permaneça incerta, acredita-se que três fatores, conhecidos como tríade de Virchow, desempenham um papel significativo em seu desenvolvimento: estase do sangue (estase venosa), lesão da parede vascular e coagulação sanguínea alterada. A estase venosa ocorre quando o fluxo sanguíneo é reduzido, como na insuficiência cardíaca ou choque; e quando a contração da musculatura esquelética se mostra reduzida, como na imobilidade, paralisia dos membros ou anestesia (11).

A formação de um trombo freqüentemente acompanha a tromboflebite, que é uma inflamação das paredes venosas. Quando um trombo se desenvolve inicialmente nas veias como conseqüência da estase ou da hipercoagulabilidade, mas sem inflamação, o processo é referido como flebotrombose. A trombose venosa pode acontecer em qualquer veia, mas ocorre mais nas meias dos membros inferiores. As veias superficiais e profundas dos membros podem ser afetadas (11). 

A trombose venosa profunda dos membros inferiores tem quadro clínico variável, dependendo da extensão da trombose e da veia atingida. O quadro clínico local pode causar desconforto importante para o paciente, tais como: edema, dor e aumento de temperatura, às vezes, até o risco de necrose e perda do membro, como nos casos de flegmasia cerulea dolens, em que a um comprometimento grave de todo o sistema venoso do membro dificultando a perfusão deste (12). 

 

6

A trombose venosa é uma ocorrência grave podendo evoluir para embolia pulmonar, com uma incidência média de morte de mais de um caso por mil pessoas por ano, sendo que quase 25% dos casos desta doença apresentam-se como morte súbita (13).

O estado trombótico pode ser de origem hereditária ou adquirida. Dentre o adquirido está o uso de anticoncepcionais orais, o qual têm mostrado aumento de 4 a 8 vezes na incidência de tromboflebite e tromboembolismo, em pacientes que fazem uso de contraceptivo (8).

 

O PAPEL DA PÍLULA ANTICONCEPCIONAL NA TROMBOSE

 

São descritos diversos fatores de risco para o desenvolvimento da trombose, como idade acima de 40 anos, obesidade, presença de varizes nas pernas, gravidez, pós-parto (3-5 vezes maior do que na gravidez), câncer, acidente vascular cerebral, doenças crônicas (insuficiência cardíaca, bronquite, enfisema pulmonar), doenças agudas, fraturas ósseas e uso contínuo de medicamentos, como os contraceptivos orais e terapia de reposição hormonal (12).

A trombose das veias das pernas é um desses efeitos adversos, e reconhece-se que ela é cinco vezes mais freqüente entre mulheres que usam pílula. O componente estrogênico dos contraceptivos orais interage com receptores específicos presentes nas células endoteliais sendo responsável por diversas ações reguladoras nos componentes da parede vascular, ações sobre fatores da coagulação, aumento da trombina e da fibrina, redução de inibidores da coagulação (como antitrombina, proteína C e inibidor do fator tecidual) e redução do inibidor do ativador do plasminogênio, sugerindo um mecanismo complexo que leva a ocorrência de tromboses (16).

A trombose das veias das pernas é um desses efeitos adversos, e reconhece-se que ela é cinco vezes mais freqüente entre mulheres que usam pílula. Apesar de não ser um efeito adverso muito comum, esse tipo de trombose é uma condição clínica grave, pois pode levar à trombose das veias pulmonares e que por sua vez pode até levar à morte (1).

 

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A interação entre estrógeno e receptores estrogênicos presentes nas células endoteliais é responsável por diversas ações reguladoras nos componentes da parede vascular (16).

 O exato mecanismo através do qual os estrógenos atuam promovendo ativação da coagulação ainda não está elucidado (16).

O tipo de pílula combinada (estrogênio + progesterona) fez toda a diferença, as com baixas doses de estrogênio estão associadas a um menor risco de trombose assim como aquelas com tipos de progesterona chamados de levonorgestrel ou norestisterona, já as pílulas sem estrogênio e os dispositivos anticoncepcionais intra-uterinos não se mostraram associados ao aumento de risco de trombose. Foi demonstrado ainda que apesar de existir uma relação entre maior tempo de uso da pílula e maior risco de trombose, a época de maior risco foram os primeiros três meses de uso (1).

Estudos com contraceptivos orais contendo somente progestageno apontaram que esse tipo de preparação produz efeitos favoráveis sobre a hemostasia, mostrando-se uma boa opção como método contraceptivo para mulheres com historia familiar ou pessoal de doença tromboembolítica venosa (1).

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

O presente artigo tem por finalidade alertar as mulheres que fazem uso de métodos anticoncepcionais orais ou qualquer outro método que tenha em sua composição doses elevadas de estrogênio para os riscos de se ter uma trombose, pois verificou-se que o uso desses métodos atuam significativamente no desenvolvimento de tromboses arteriais e venosas.

Os estudos científicos apontaram que as pílulas de baixa dosagem de estrogênio estão associadas a um baixo risco de trombose, porém as pílulas sem o estrogênio não se mostram conter risco algum, sendo as mesmas indicadas para pessoas com fatores de risco presentes.

Assim neste trabalho pretendeu-se mostrar os efeitos dos anticoncepcionais orais sobre os processos trombóticos, sendo de grande importância repassar essas informações para as mulheres que utilizam ou pretendem utilizar algum anticoncepcional oral, para que estas tenham a preocupação de procurar um profissional da saúde para escolherem o método mais eficaz e menos agressivo ao seu organismo, diante disto também é fundamental instigar os profissionais da área da saúde a demonstrar a comunidade os riscos da utilização desses anticoncepcionais quando utilizados sem o consentimento de um profissional desta área.

 

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REFERÊNCIAS

 

(1). TEIXEIRA, R. Pílulas anticoncepcionais e risco de trombose: as mulheres precisam entender mais sobre esse assunto. 17 de agosto de 2009. Disponível em:   http://consciencianodiaadia.com/2009/08/17/pilulas-anticoncepcionais-e-risco-de-trombose-as-mulheres-precisam-entender-mais-sobre-esse-assunto/.  Acesso 08/01/2012

 

(2). PARTILHO, M. A. Sociedade brasileira de angiologia e cirurgia vascular – regional RJ.  Disponível em: http:// www.trombose.med.br. Acesso em: 14 de janeiro de 2012

 

(3). VIKTOR, M. Pílula causa trombose? Revista Viva saúde, 50ª Ed. Editora Escala -Copyright © 2008. Disponível em: http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/50/artigo54700-2.asp

 

(4). FIGUEIREDO, N.M.A. Método e metodologia na pesquisa científica. 2° ed. São Paulo: Yendes. Editora, 2007.

 

(5). MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

 

(6). Gil, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas; 1993.159p. Il.

 

(7). BRASIL, Ministério da saúde, Secretaria de atenção a saúde, Departamento de Atenção Básica, Saúde Escola,300 p.il- Série b Texto Básico de Saúde, Caderno de Atenção Básica: nº 22- Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

 

(8). SPANHOL, K. T. PANIS, C. CONTRACEPTIVOS ORAIS E EVENTOS TROMBOTICOS. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012

 

(9). ALDRIGHI, J.M; SAUERBRONN, A.V.D; PETTA, C.A. Anticoncepcional Hormonal Oral.In: ALDRIGHI, José Mendes; PETTA, Carlos Alberto (editores). Anticoncepção: aspectos contemporâneos. São Paulo. Ed. Atheneu, 2005,p. 91-106 apud VIKTOR, M. Pílula causa trombose? Revista Viva saúde, 50ª Ed. Editora Escala -Copyright © 2008. Disponível em: http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/50/artigo54700-2.asp

 

(10). COELHO, T.H.; MOREIRA, A.L. Função Hemostática e sua Avaliação – Texto de Apoio. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto: Porto, 2001, apud, SPANHOL, K. T. PANIS, C. Contraceptivos orais e eventos trombóticos. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em:

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012

(11). SMELTZER, C.S.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico - cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

(12). BRASILEIRO, A. L., et al. Prevenção da trombose venosa profunda no tratamento cirúrgico da obesidade mórbida. In Pitta GBB, Castro, A.A.; Burihan, E. Editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNICISAL/ ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: http://www.lava.med.br/livro. Acesso em 27 de março de 2008, apud, SPANHOL, K. T. PANIS, C. Contraceptivos orais e eventos trombóticos. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012

 

(13). SILVERSTEIN, M. D.; et. all. Trends in the incidence of deep vein throm- bosis and pulmonary embolism: a 25 year population- based, cohort study. Arch Intern Med. v.158, p.585-93, 1998, apud, SPANHOL, K. T. PANIS, C. Contraceptivos orais e eventos trombóticos. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em:

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012

 

(14). SMELTZER, C.S.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico - cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

 

(15). SILVERSTEIN, M. D.; et. all. Trends in the incidence of deep vein throm- bosis and pulmonary embolism: a 25 year population- based, cohort study. Arch Intern Med. v.158, p.585-93, 1998, apud, SPANHOL, K. T. PANIS, C. Contraceptivos orais e eventos trombóticos. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em:

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012

 

(16). SANTOS, M. E. R. C. Terapia de reposicao hormonal e trombose. J Vasc

Br v.2, n.1, p.17-22, 2003, apud, SPANHOL, K. T. PANIS, C. Contraceptivos orais e eventos trombóticos. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em:

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012 

(17). FERREIRA, A.C.P et al. Efeitos do contraceptivo oral contendo 20μg de etinilestradiol e 150 μg de desogestrel sobre os sistemas de coagulação e fibrinólise. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v.22, n.2, p. 77-87, 2000, apud, SPANHOL, K. T. PANIS, C. Contraceptivos orais e eventos trombóticos. Conselho Federal de Farmácia, Brasília, vol. 21, ¾ , 2009. Disponível em:

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/089a136_infarma.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2012

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Autor: Jayana Oliveira Miranda


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