Psicologia a cura interior



Ao ler esta pesquisa percebemos que o homem é formado por Espírito, Alma e Corpo, então quando estamos com uma doença no corpo como febre e outras mais, devemos procurar um médico especializado e este cura a enfermidade.

            E quando a doença é mental a cura pode ser realizada somente trabalhando o corpo “mente”, é provado cientificamente  que um doente mental, seja um processo inicial como depressão até o suicida nunca esta curado, tendo que fazer sempre uma “manutenção”. Além dos conhecimentos do homem cientifico como psiquiatra e psicólogo, se este usar o conhecimento da cura interior “chamado cura do espírito”, não a sombra de dúvidas que se o espírito desta pessoa estiver realmente curado ele esta curado em sua doença.

INTRODUÇÃO

Um estudioso e psicólogo, o norte-americano Justin Barrett, acredita que sim. Ao analisar pesquisas antropológicas de várias universidades americanas, ele defende que quase todos nós nascemos naturalmente “crentes em Deus”.

Isso significa que, usando a lógica do andar ou falar, estamos naturalizados com a religião e a crença tão logo ela nos é apresentada, ainda na primeira infância. Seria uma tendência incluída na mente desde o nascimento.

Um estudo psicológico com bebês de 9 meses de idade, conduzido pela Universidade Emory (Atlanta, EUA), fez experimentos cognitivos. Os pesquisadores observaram que o cérebro das crianças, para entender o mundo, faz associações a partir de “agentes” (qualquer fator de ação ao seu redor, não necessariamente uma pessoa), e de como podem interagir com eles.

Naturalmente, os bebês sabem que tais agentes têm uma finalidade, ainda que seja desconhecida, e que os agentes podem existir mesmo que não possam ser vistos (é por isso, por exemplo, que filhotes de animais buscam se proteger de predadores mesmo que não os tenham visto).
        Essa tendência, segundo o autor, facilita que se acredite em Deus. Não nos causa estranheza atribuir determinados fenômenos a um ente desconhecido: nosso cérebro pode lidar com isso sem problemas.
        Outra pesquisa, da Universidade Calvin, em Grand Rapids (Michigan, EUA) vai ainda além: não apenas temos naturalidade com a ideia de um agente invisível, como somos diretamente propensos a este pensamento. Além disso, tais tendências não desaparecem na infância, se prolongando pela vida adulta na maioria dos casos.

Desde a infância, somos condicionados a acreditar que todas as coisas têm um propósito fixo. Uma terceira faculdade americana, Universidade de Boston (Massachussets, EUA), estudou crianças de 5 anos que visitavam um zoológico e olhavam para a jaula dos tigres.
        Os pesquisadores descobriram que as crianças são mais propensas a acreditar que “os tigres foram feitos para andar, comer e serem vistos no zoológico”, do que “ainda que possam comer, andar e serem vistos, não é para isso que foram feitos”. Temos dificuldade em não saber a razão da existência de algo, por isso recorremos a divindades. Este ente superior, por deter uma resposta que o ser humano não pode descobrir, recebe naturalmente atribuições de onisciência, onipresença e imortalidade, pois nosso cérebro tende a depositar todo o universo desconhecido em tal entidade.

        O autor ainda lança uma pergunta: se Deus é aceito pelas crianças em um mecanismo de atribuição do desconhecido, semelhante ao Papai Noel ou a Fada do Dente, por que as crenças nestes últimos morrem com a infância e a ideia de Deus tende a permanecer na vida adulta?
        Isso se explica, segundo ele, porque a imagem de Deus é mais poderosa. Papai Noel sabe apenas que deve te entregar um presente no dia 25 se você se comportou, e a Fada verifica apenas se você escondeu o dente debaixo do travesseiro.
        Deus, ao contrário – e desde sempre somos levados a acreditar nisso -, sabe não apenas tudo o que você faz, mas também todos os outros seres do mundo e do universo. É por isso que algumas pessoas só passam a crer em Deus depois de mais velhas, mas ninguém retoma na vida adulta uma crença no Papai Noel: isso é algo restrito ao imaginário infantil.

Então a psicologia do comportamento conforme o BEHAVIORISMO, favorece a cura interior para a enfermidade da alma.

Cura interior é a cura do nosso homem interior:

1. O QUE É CURA INTERIOR

Cura interior é a cura do nosso homem interior:- da mente, emoções, lembranças desagradáveis, sonhos. É o processo pelo qual, por meio da oração a Deus Pai, em nome do Seu filho Jesus Cristo, somos libertos de sentimentos de ressentimento, rejeição, autopiedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferioridade, autocondenação e senso de desvalor, etc.

Download do artigo
Autor: Robson Barroso Dos Santos


Artigos Relacionados


O Evangelho Da Graça - Dons E Fruto Do Espírito

Encantadora

A árvore E Os Frutos

Disfarce

Voce Faz Parte De Minha História

O Café Cura

Poesia