Oi, tem alguém aí?



Será que a internet é isso tudo mesmo? Milhões e milhões de pessoas conectadas, lendo seus escritos, vendo suas recordações, conhecendo sua vida...

É difícil acreditar que algum louco a essa hora esteja lendo esse texto ao invés de estar em uma balada ou estudando alguma coisa. E mais difícil ainda é crer que alguém possa estar gostando desse emaranhado de babizeiras que saem expontaneamente de minhas mãos sem ao menos terem chances de serem relidos ou reavaliados. Sinto-me prostituido por esse vício de passar para não sei quem aquilo que guardei em meus poucos neurônios escolhidos a dedo  com intuito (inicial) de não divulga-lo a ninguém, nem mesmo a Deus no dia do juízo e se Ele, o criador, me perguntasse sobre meus pensamentos eu diria jurando de pés juntos que: " em meu cérebro não existe nada, apenas o desejo de tê-lo como é, oco e quase desnecessário ao resto de meu corpo.

Porém, hoje, por um motivo inesplicável digo (escrevo) a vocês ou a você ou talvez somente pra mim mesmo, algo que negarei ao Criador com o risco de perder até a minha salvação. Portanto, visto que não tens o dom da salvação e nem engordarás minha minuscula conta bancária, peço que leia esse texto malescrito e incoerente, nem que seja por catarse.


Autor: Sandro De Araggon


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