Desmame precoce: fatores que influenciam nesta decisão



DESMAME PRECOCE: Fatores que influenciam nesta decisão

CINTIA MACHADO ¹

MAURA ANTÔNIA ²

KEILLA BUENO³

MARIA MADALENA MATOS 

RESUMO: Estudo de caráter bibliográfico que teve como objetivo revisar os principais fatores que influenciam a decisão das nutrizes em amamentar e as principais razões do desmame precoce. Constou de um acervo bibliográfico composto por artigos e buscas online. Os artigos selecionados foram publicados entre 1990 e 2010 das bases de dados Scielo, Bireme, Google e as palavras chaves utilizadas foram amamentação, desmame e fatores de risco. Observou-se que de 1990 á 2004 foi crescente a publicação de artigos acerca desta temática, porém de 2004 á 2010 este índice diminuiu. A análise dos autores aponta como os principais fatores para a realização do desmame precoce o baixo nível educacional materno, maternidade precoce, a primiparidade, trabalho fora do lar, intercorrências no aleitamento bem como a falta de atenção do profissional de saúde durante o pré-natal. Contudo, outros como o apoio da família, uma experiência previa positiva e boas condições no local de trabalho, mostram-se favoráveis à decisão tomada pela mãe em amamentar. Os aspectos citados a cima possuem grande relevância, porem é essencial  atentar-se aos os aspectos culturais e história de vida da mulher que são importantes na decisão materna pelo aleitamento e pelo momento do desmame.

PALAVRAS CHAVE: Desmame, aleitamento materno, fatores de risco.

 

ABSTRACT:

Bibliographical study that aimed to review the main factors influencing the decision of the nursing mothers to breastfeed and the main reasons for early weaning. Consisted of a bibliographic collection consists of articles, books and online searches. Selected articles were published between 1990 and 2010 of the databases SciELO, BIREME, Google and the keywords used were breastfeeding, weaning and risk factors

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¹ Acadêmicas do curso Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB

2 Enf. Esp. Obstetrícia da Faculdade São Francisco de Barreiras-FASB.

It was observed that the 1990 will was increased in 2004 to publish articles concerning this subject, but from 2004 to 2010 it had declined.The authors' analysis shows as the main factors for the realization of early weaning low maternal educational level and socioeconomic status, early pregnancy, parity, work outside the home and health careprofessional during prenatal care. However, others such as family support, a positive previous experience and good conditions in the workplace, appear to be favorable to the decision taken by the mother to breastfeed. The aspects mentioned above to have great relevance, but the cultural aspects and history of women's lives were more important in the decision by maternal breastfeeding and the time of weaning.

KEY WORDS: Weaning, breastfeeding, risk factors.

 

INTRODUÇÃO                                               

            Fatores relacionados tanto á mãe quanto ao bebê podem interferir no sucesso do aleitamento materno (AM), como a atitude da mãe frente à situação de amamentar bem como sua personalidade e as condições do nascimento do bebê e período pós-parto, alem dos fatores circunstancias como o trabalho materno e condições habituais de vida.

            O assunto possui grande relevância, sendo esta justificada pela recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), onde se faz necessário a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida da criança e que essa prossiga sendo complementada até os dois anos de idade (BRASIL, 2007). Diante do proposto, buscou-se investigar a aplicação da mesma no Brasil bem como em países mais desenvolvidos. Estudos brasileiros apontam que o sucesso no aleitamento materno foi vivenciado por mães mais velhas que já viveram experiências positivas anteriores em relação ao AM, mais instruídas, casadas, com boa orientação em pré-natal e o apoio de familiares para o manter principalmente o esposo (ESCOBAR et al. 2002).

            Esta pesquisa buscou revisar os principais fatores que influenciam a decisão das nutrizes em amamentar e as principais razões do desmame precoce. Foram utilizados livros e artigos, sendo estes publicados entre 1990 e 2010, a partir das bases de dados, Bireme, Scielo e Google em publicações de teses e dissertações bem como publicações em organismos nacionais.

 

DESENVOLVIMENTO

            Os fatores de influencia apontados pelos textos revisados no presente artigo são:

 

PARIDADE E EXPERIÊNCIA ANTERIOR

            A paridade e conseqüente experiência com amamentação são fatores bastante questionáveis na influencia da escolha do tipo de aleitamento, em alguns estudos como o de Venâncio etal. (2002) é evidenciado que as primíparas ao mesmo tempo em que são mais predispostas a realizar o AM, costumam realizá-lo em um curto espaço de tempo introduzindo alimentos complementares de forma precoce.

            A partir desse ponto ressaltado na literatura, acredita-se que quando outros alimentos são introduzidos precocemente, o desmame ocorrerá com freqüência visto que a mãe poderá se sentir mais acomodada com a situação. No caso das primíparas, estas poderão amamentar por menos tempo pelo fato de serem mães de primeira viajem. Faleiros, Trezza e Carandina (2006) apontam que as multíparas geralmente já possuem experiência com amamentação e isso facilita para que as mesmas amamentem por mais tempo, pois tanto o fisiológico como o psicológico dessa mulher encontra-se preparado para essa nova responsabilidade o que implica na escolha por amamentar. 

            Contudo, independente de ter uma experiência ou não com a amamentação, aquela mãe que teve uma experiência prévia positiva com o AM, provavelmente terá maior facilidade em realizá-lo com os demais filhos.

 

IDADE MATERNA

            Mães mais jovens possuem uma tendência maior ao desmame precoce como colocam alguns autores. Shimoda, Silva e Santos (2005), afirmam que a insegurança, falta de apoio dos familiares, falta de confiança em si mesmo e falta de vontade de amamentar, são fatores que levem essas jovens a não amamentar ou realizarem o desmame precoce. Para Gigante, Victora e Barros (2000), as mães mais jovens podem ainda ser motivadas por dificuldades que envolvem o poder aquisitivo baixo bem como um baixo nível educacional, a falta de emprego e por muitas destas serem solteiras.

            Confirmando que a maturidade influencia diretamente na duração do AM, observou-se no estudo de Gigante, Victora e Barros (2000), sobre a duração do AM em Pelotas, Rio Grande do Sul, com uma amostra de 977 mulheres, que 73% das mulheres jovens encontraram dificuldades realizaram o AM por um período mais curto.

 

GRAU DE INSTRUÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO

            Muitos estudos vêm mostrando que o grau de instrução da mãe afeta a motivação em amamentar. Talvez pela facilidade em obter maiores informações sobre os benefícios do AM é que mães mais instruídas amamentem por maior tempo, o que ocorre nos países desenvolvidos. Já nos em desenvolvimento o fato de que as mulheres de classes menos favorecidas,menos instruídas, não casadas e que começam seu pré-natal mais tarde, influencia diretamente na realização ou não do aleitamento materno (ESCOBAR et al. 2002).

            OSIS et al. (2004), em um estudo sobre aleitamento materno exclusivo entre trabalhadoras, encontraram um percentual de 40% para mulheres com ensino médio completo, e afirmam ainda que provavelmente, devido ao fato de que essas mães tiveram maior acesso as informações sobre as vantagens do aleitamento materno para a saúde do bebê e até mesmo para a sua própria saúde, contribuiu para a diminuição do desmame precoce.

            No que diz respeito ao trabalho materno, este não mostrou-se como um empecilho específico ao aleitamento, pois após o nascimento do bebê, grande parte das mães não trabalham fora ou ate mesmo deixam de trabalhar, por outro lado quando a mãe exerce um profissão, o trabalho só não será um impedimento ao AM se este oferecer condições favoráveis para a manutenção desse aleitamento, tais como: respeito a licença maternidade, condições para o aleitamento no local de trabalho e creches para os bebês. Deve-se salientar ainda que as mães que possuem uma jornada dupla, o mesmo que trabalham fora além de realizarem os afazeres domésticos, neste caso o desmame parece ocorrer de forma mais freqüente (CIACCIA, RAMOS E ISSLER, 2003).

            Em um grupo de mulheres trabalhadoras formais da cidade de São Paulo, identificou-se um índice de aleitamento exclusivo três vezes maior nas mães com mais de oito anos de escolaridade, comparativamente àquelas com menos de oito anos de escolaridade. Mulheres com maior grau de instrução amamentam mais freqüentemente seus bebês no período de 24 horas, levando-se em consideração o número de mamadas (BUENO et al. 2003).

            De acordo alguns autores, planos de retornar ao trabalho, parecem não interferir na decisão de iniciar o AM. Contudo, para  Silva (2003), se o retorno ao trabalho ocorre nos primeiros dois a três meses de vida da criança, o sucesso do aleitamento poderá ser dificultado. Essa volta precoce ao trabalho pode estar ligada aquelas mães não registradas que por medo de perder o emprego voltam antes do tempo. Identificou-se também, já no estudo de Giugliane (2000), que grande partes das nutrizes desconheciam seu direitos trabalhistas ou os conhecia muito pouco sobre tal aspecto, o que leva esses mulheres ao desmame precoce.

           

SITUAÇÃO CONJUGAL E O PAPEL DO PAI

            Toda mulher necessita de atenção e esta se faz extremamente necessária no período gravídico e puerperal e tratando-se de nutriz esse apoio pode influenciar na hora do primeiro contato com o AM e seu prolongamento.

            Para Giugliane (1994), uma união estável e o apoio de pessoas importantes para a mãe como o companheiro ou marido, refletem em uma boa influencia na duração do aleitamento. Parecem ser muito importante o apoio emocional, educacional, econômico e social, porem o companheiro é a pessoa de maior influencia dentre estes diferentes tipo de apoio. Porém, Serafim (1999), discorda afirmando que a participação do pai não interfere o bastante no processo do aleitamento materno. Nos primeiros meses após o nascimento do filho, os pais agem mais passivamente quanto à amamentação somente observando, oferecendo ajuda e apoio a esposa quando as mesmas precisarem.

            Acredita-se que tal fato possa ocorrer devido à postura dos profissionais de saúde bem como dos demais familiares, incluindo a própria esposa, pois muitas vezes não oferecem atenção necessária sobre os conhecimentos do pai e não incluem sua participação no pré-natal, para que o mesmo saiba mais sobre a gestação, parto e conseqüentemente amamentação, o que pode explicar a falta de envolvimento nesse processo.

            Estudos realizados no Texas e em Cleveland, EEUU, que analisam o papel do pai frente ao aleitamento materno, observou-se que a atitude positiva do pai exerce um maior efeito na motivação e na competência da mãe em amamentar. Em um grupo de bebês cujo os pais eram muito favoráveis ao AM, verificou-se que 75,0% eram amamentadas de forma exclusiva e 98,0% delas pelo menos de forma parcial. Em comparação com crianças cujos pais eram desfavoráveis ou indiferentes, o índice de aleitamento exclusivo caiu para 7,7%. Em outro grupo de pais favoráveis ao AM, a maioria acreditava que o mesmo era o melhor alimento para a criança mas, naqueles mais interessados pelo aleitamento artificial, grande parte pensavam ser ruim para as mamas e também um fator que pode  interferir na relação sexual dos cônjuges(FREED APUD FALEIROS, TREZZA E CARANDINA, 2003).

            Estudos como os citados a cima, podem não somente incentivarem os pais a apoiarem o AM mais também a terem um melhor manejo com a nova situação vivenciada pelo casal para que o aleitamento ocorra com sucesso.

           

O PAPEL DO ENFERMEIRO

            Algumas atitudes dos profissionais de saúde como o enfermeiro, podem infelizmente contribuir para o desmame. De acordo com Nakano e Mamede (1999), muitos dos profissionais que realizam o pré-natal não orientação as gestantes a cerca do AM no primeiro trimestre e alguns ainda estimulam a introdução de fórmulas infantis.

            Segundo o Sistema de Informações sobre Nascimentos (SINASC), em 2001 em diferentes regiões do Brasil sendo, Sul, Sudeste e Centro-Oeste, houve um predomínio de 7 ou mais consultas de pré-natal, nas regiões Norte e Nordeste em ordem crescente e de 4 a 6 consultas, respectivamente sendo diferente em anos anteriores (BRASIL, 2004).

            É na consulta de pré-natal que o profissional de saúde tem o primeiro contato com a gestante e esse momento é importante para estabelecer um vínculo de confiança para que assim esta tenha uma gestação satisfatória para ela e para o bebê. O incentivo ao aleitamento materno é preconizado em várias estratégias para intervir na diminuição da morbimortalidade infantil. Simultaneamente, o desmame precoce é considerado um fator de risco para morbimortalidade infantil o que pode interferir diretamente no crescimento e desenvolvimento da criança. Nos países em desenvolvimento, o atraso no crescimento inicia-se, em geral, entre quatro e seis meses de vida, quando o aleitamento materno é substituído por alimentos de baixo valor nutricional e, como conseqüência, pode haver maior propensão para infecções (MELLO et al, 2009).

            Segundo Brasil  (2007), durante o pré-natal o enfermeiro deve adotar algumas condutas para conscientizar as gestantes em relação à importância do aleitamento materno. Orientar as mães sobre as vantagens da amamentação para a criança e para sua família; a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses e complementado até 2 anos de idade ou mais; conseqüências do desmame precoce, produção do leite materno; manutenção da lactação, extração manual e conservação do leite materno; alimentação da gestante e da nutriz, uso de drogas durante o aleitamento materno, contracepção e aleitamento materno, amamentação na sala de parto; importância do alojamento conjunto, técnicas de amamentação, problemas e dificuldades na amamentação, direitos da mãe e da criança na amamentação;deve-se informar a mãe qual deve ser a posição dela e do bebê durante a amamentação, sendo a melhor a que eles se sentirem mais confortáveis.

            A enfermagem desempenha papel importantíssimo nesta questão. Nos programas de aleitamento materno o profissional de enfermagem tem condições de exercitar todas as suas funções, basta ter conhecimento sobre: assistência de enfermagem à criança e à mulher, alojamento conjunto, aleitamento materno: aspectos políticos, práticos e sociais para então ajudar a nova mãe nesse momento importante para o binômio.

 

DIFICULDADES NO ALEITAMENTO

            Pesquisas mostram que as nutrizes possuem um conhecimento a cerca das vantagens do AM, no que se refere a melhor  fonte de nutrição, proteção de patologias uma vez que o leite materno é considerado o alimento completo para o bebê (FROTA et al. 2009).

            No entanto as mães apontam como os problemas mais relevantes, aqueles relacionados ao “leite fraco”, insuficiência de leite, recusa do seio por parte da criança e problemas mamários. A freqüência de tais dificuldades talvez se deva ao fato da mulher contemporânea que tem uma vivencia mais tensa e ansiosa e provavelmente pela falta de atenção cultural que existia antigamente onde as mães e avós passavam experiências e ensinavam as filhas e netas sobre a amamentação e conseqüentemente incentivavam o aleitamento (FALEIROS, TREZZA E CARANDINA, 2006).

CONCLUSÃO

            Observou-se que muitos dos fatores expostos explicam as causas do desmame precoce, entre os quais destaca-se o grau de instrução e condições de trabalho, pois sabe-se que o conhecimento é a base primordial para o sucesso seja em qualquer ato, como também o de amamentar e má condição de trabalho acaba por praticamente obrigar a mãe a introduzir outros alimentos precocemente, pois estas temem por seu emprego.

            Contudo, é válido sugerir outras razões para o desmame, como os fatores que envolvem o ambiente, as influencias culturais, as emoções e personalidade da mulher e sua resposta aos problemas do dia-dia. Observa-se também a influencia dos veículos de comunicação e das indústrias de alimentos infantis, para o desmame precosse.

            A amamentação não é um processo somente instintivo, mas sim baseado na aprendizagem da nutris e as condições que a mesma encontra para realizar tal ato além da atenção do profissional de saúde. Diante disso o enfermeiro não deve generalizar a capacidade de amamentar sem considerar as variáveis contextuais, para que a gestante ou puérpera possa realizar seu papel de mãe e provedora da alimentação de seu bebê com maior segurança, para tanto deve ser bem assistida em sua duvidas e dificuldades.

            A enfermagem possui um importante papel no acompanhamento das nutrizes e gestantes, garantindo a cada uma assistência e prestação de serviço de qualidade, através de uma escuta ativa , realizando ações educativas para assim dirimir suas duvidas, esclarecê-las a respeitos dos tabus e crenças, promovendo  assim a amamentação. 

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