Intimidade com o divino



Caros irmãos, um excelente dia a todos! 

Quero tomar a liberdade, em busca da minha vivencia da minha fé e da de tantos irmãos que se inibem devido ao preconceito, pedindo que leiam essa mensagem permitindo ser inspirados com luz para tocarem o coração do próximo em pról da liberdade religiosa.

Creio na evolução do espírito e, considerando que embora as religiões nos remetam ao Divino, ainda sim têm plena influencia do conhecimento humano.

Creio que na evolução de todas as religiões, não somente os traços culturais fundamentam a liturgia, dogmas, enfim, doutrinas das mesmas, mas as inspirações provenientes do “Divino” que habita no conhecimento carregado por todas, sendo esta inspiração por muitos simplificada na palavra “conhecimento”.

A imagem de “Deus” fundamentada no interior de cada mente deve, respeitosamente, acrescentar e inspirar as diversas formas de vivencia da Fé, e não tentar ser uma imposição da sua particular intimidade com "Deus", ou ter sua forma de culto como verdade absoluta.

Creio que a manifestação do “Divino” se deu a todos, levando em consideração aspectos culturais e sociais. O grau evolutivo das religiões se da como o do espírito. A aproximação com “Deus” não está em um trilho fundamentado em uma determinada religião, mas na afinidade de cada alma com uma religião.

Creio que pessoas são curadas pela fé em santos, como em um trabalho executado em um terreiro, ou um passe em uma mesa kardecista.

Todos têm muito a aprender e não é justa a imposição de uma vivencia de fé como única, se as religiões no fim das contas passam por “reformas”, onde as próprias doutrinas são revistas e questionadas. Os Concílios Católicos bem como os estudos Kardecistas nos remetem a pura evolução. O tempo de evolução é importante. Por que questionar trocas de energias no Candomblé, por meio de sacrifícios, se a mesma pratica não foi vivida na raiz do catolicismo (judaismo)?

O respeito à vivencia de cada pratica religiosa é fundamental, bem como o aprendizado que cada uma pode proporcionar, pois, enfim, todas aceitam estar sob a regência de uma força maior “Alá”, “Javé”, ”Olorum”, ou simplesmente ”Deus”.  

Amo e vivo minha religião e respeito e busco aprender com todas!

Peço perdão por possíveis equívocos, pois desconheço doutrinas de demais religiões, simplesmente permiti-me escrever o q meu coração dizia!


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