Saudade eterna



                           

                      Saudade eterna                            14/10/2010

 

 Quando no meu peito o pulsar  se apagar.

 No meu leito de morte.

 Eternamente  estará   contido,

  Saudade e pensamentos confusos.

Peço que não chores...

 Para que suas pálpebras  não se dilacerem...

 Apenas conte ao vento, que  fui feliz  do meu jeito.

 Pelos amigos fui esquecida,

Não me viram e não me ouviu passar... Gritei , chorei , chamei.

 Em vão...

Mas  mesmo assim agradeço  a todos  pobres mortais.

Consciente   de dever cumprido.

Colhida saudade   de minha mãe...

Tantas vezes no vazio da vida,

 A sua voz a ouvir... Sussurrando canção de nina.

 Do meu amor, um abraço.

 Quantas vezes  chorei no entardece,

 Em plena  mocidade  de sonhos... Que pena não vistes.

 Saudade  levarei,

Dos meus filhos,

 Sempre   desejei que se espelhassem em mim. Quanta bobagem... RS. na intuição de acertar.

 Desculpe, quando  se ama  fica assim... Desejo todo amor do mundo... Um oceano de felicidade.

 Meus netos,  um até mais...

Ao me visitar, quero flores.  Também não abrirei mão de  uma musica de um sono eterno.

 Não chores  ao  ver  meu rosto pálido e sereno.

 Não deixa esses  pensamentos    dilacerarem seus corações.

 Pois estarei com vocês  no vento que  sopra  a cada manhã.

 Obrigada por  embelezar  meu poema.

 

 

 

                           

                      Saudade eterna                            14/10/2010

 

 Quando no meu peito o pulsar  se apagar.

 No meu leito de morte.

 Eternamente  estará   contido,

  Saudade e pensamentos confusos.

Peço que não chores...

 Para que suas pálpebras  não se dilacerem...

 Apenas conte ao vento, que  fui feliz  do meu jeito.

 Pelos amigos fui esquecida,

Não me viram e não me ouviu passar... Gritei , chorei , chamei.

 Em vão...

Mas  mesmo assim agradeço  a todos  pobres mortais.

Consciente   de dever cumprido.

Colhida saudade   de minha mãe...

Tantas vezes no vazio da vida,

 A sua voz a ouvir... Sussurrando canção de nina.

 Do meu amor, um abraço.

 Quantas vezes  chorei no entardece,

 Em plena  mocidade  de sonhos... Que pena não vistes.

 Saudade  levarei,

Dos meus filhos,

 Sempre   desejei que se espelhassem em mim. Quanta bobagem... RS. na intuição de acertar.

 Desculpe, quando  se ama  fica assim... Desejo todo amor do mundo... Um oceano de felicidade.

 Meus netos,  um até mais...

Ao me visitar, quero flores.  Também não abrirei mão de  uma musica de um sono eterno.

 Não chores  ao  ver  meu rosto pálido e sereno.

 Não deixa esses  pensamentos    dilacerarem seus corações.

 Pois estarei com vocês  no vento que  sopra  a cada manhã.

 Obrigada por  embelezar  meu poema.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Autor: Enazilde Pinheiro Machado


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