Turnover



O que podemos fazer com a altíssima rotatividade da mão de obra nas empresas?

Resposta: O que a empresa não esta fazendo! Não tem outro jeito a não ser investir, investir e investir no seu “Recurso Humano”.

Primeiro vamos fazer um breve abre parênteses sobre como chegamos à isso.

Pense comigo...

Primeiro: Economia aquecida e ponto final. Oportunidades são sempre acompanhadas de Ameaças. Lembra-se da Analise SWOT que você nunca mais fez?

Segundo: O mundo realmente mudou com a Velocidade e Acessibilidade à Informação. O conhecimento se expande, as notícias voam e as ofertas se alastram pelo mundo Online.        Sites e blogs já transformavam o nosso comportamento.

Terceiro: Unindo identidade digital de milhares que utilizam Face e Twitter. Pronto, está feito o coquetel de informações MOLOTOV. O qual implode as empresas que não conseguem reter o seu capital humano. Pois, as ofertas de emprego que explodem, tiraram um grande e equivocado cenário da cabeça do colaborador que reinou absoluto e além do horizonte por dezenas de anos: O MEDO DE PERDER O EMPREGO. Perdendo o medo, se perde o respeito pelo que não faz diferença na sua vida. A empresa que não oferece mais que as obrigações do mercado e dos sindicatos, o básico que não diferencia empresa de EMPRESA.                          Fecha parênteses.

Senhor X: Ricardo, não concordo com o que você esta falando, cumprimos com todas as nossas obrigações aqui na empresa, agora mais que isso eu não faço.

Ricardo: Fique tranquilo, a rotatividade na sua empresa não diminuirá enquanto a economia não mudar. Mais uma coisa, obrigações devem e tem que ser cumpridas, por isso são obrigações e não opções.

Temos que conscientizar e cobrar das lideranças da empresa, eles são os grandes responsáveis pela motivação, adesão, cumprimento das metas e união do grupo. Isto se eles tiverem as competências exigidas para o cargo e estiverem motivados.

Vamos entender claramente como o colaborador de fato enxerga o pacote de benefícios que a empresa oferece quando ele enxerga, pois, nem sempre este pacote é bem vendido internamente.

Vamos oferecer capacitação sistematicamente, abrindo assim à oportunidade de oferecer ao colaborador a elevação do seu nível de conhecimento e aprendizado. Assim ele pode começar a pensar que nesta empresa ele será um profissional melhor e uma pessoa mais preparada.

Temos que entender que a as gratificações e prêmios só não “ajudam” a motivar quem não precisa deles, ou quem tem que discursar na frente das equipes pela obrigação do cargo que ocupa.

Vamos profissionalizar nosso RH transformando em Gestão de Pessoas.

Sei que não é uma missão fácil realizar toda esta obra e às vezes ainda receber indiferença ou ingratidão. Porém fique tranquilo se você não estiver fazendo, a concorrência estará.

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Autor: Ricardo Beck Cougo


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