Educação ambiental a partir da autora Isabel Carvalho e dos autores Frederico Loureiro e Marcos Reigota



A Educação Ambiental tem sua história escrita e delineada ao longo dos tempos como consequência da caminhada trilhada por diversos sujeitos sociais. Em permanente construção, ela vem buscando através de seus principais representantes, como destaca Isabel Carvalho (2004), a consolidação de conceitos, definição de práticas e a produção de ações que possam traduzir especificidades e singularidades nesse campo.

Assim, podemos dizer que não há uma única forma de se conceber a Educação Ambiental, pois seus conceitos e ações farão parte de um posicionamento ideológico, característico de convicções, escolhas e ações de determinados grupos sobre o meio em que vivem, baseados em práticas não neutras, inseridas em um tempo histórico, em um determinado projeto social.

 O termo, porém, aqui discutido, chegou ao nosso país em meio à época repressiva dos anos 1960, ou seja, na Ditadura Militar e conforme retrata Loureiro (2004), se presenciava uma:

ação governamental que primava pela dissociação entre o ambiental e o educativo/político, favorecendo a proliferação dos discursos ingênuos e naturalistas e a prática focada na sensibilização do “humano” perante o “meio natural”, ambos desvinculados dos debates sobre modelos societários como um todo. (p.75-76).

            Não significa, porém, dizer que esta visão está superada, como afirma este autor (idem), significa identificar a partir de tal, alguns contrapontos que foram surgindo, ampliando o debate em torno da necessidade de uma luta global, ampla, que entenda não ser necessário excluir o ambiental para pensar o social e vice-versa. Questões se interligam e refletem modos de ser e viver neste planeta, que não é estático, nem homogêneo, e assim também por isso, permeado de contrastes, disputas, possibilidades de mudanças e de construções.

A Educação Ambiental neste sentido é compreendida como mais uma forma de intervenção no mundo, assim como nos coloca Freire (1996), autor que também inspirou à vertente citada. Neste sentido, trataremos aqui de um grupo de autores que se coloca em oposição à Educação Ambiental Tradicional, conservadora e que nós poderíamos situá-los em uma linha Crítica (ou Transformadora, emancipatória...) .

Assim teremos um pouco da autora Isabel Carvalho e dos autores Frederico Bernardo Loureiro e Marcos Reigota, em uma busca pela compreensão pouco mais apurada do que esta e estes, têm entendido enquanto Educação Ambiental e suas implicações, isto, porém, sem a intenção de limitá-los, “enquadrá-los” ou “dizer tudo” sobre os mesmos, mas sim de propiciar um apanhado a partir da nossa pesquisa bibliográfica, o que pode servir como um ponto de partida para outros estudos.

Isabel Cristina Moura Carvalho é graduada em Psicologia (PUC-SP-1983), tem Mestrado em Psicologia da Educação (Fundação Getúlio Vargas-RJ-1989), Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001 e atualmente é professora no Programa de Pós-Graduação da FACED e da PUC-RS[1].

Em seus estudos, fala da importância do diálogo com os diversos sujeitos e concepções, onde argumenta que a EA pode vir a ser um projeto educativo que auxilie na transformação social. Assim, segundo ela, se fazem necessárias mais que ações pontuais na área, pois o que urge são mudanças de valores e posturas e não atitudes isoladas e deslocadas. A autora reconhece também os conflitos que se apresentam na natureza e se contrapõe, assim, a uma visão naturalizada do assunto:

A visão naturalizada tende a ver a natureza como o mundo da ordem biológica, essencialmente boa, pacificada, equilibrada, estável em suas interações ecossistêmicas. (2004, p.35)

 Para Isabel Carvalho é preciso à constituição de sujeitos preocupados e responsáveis com os seus e também com os demais no Meio Ambiente, na busca da consolidação de um lugar mais justo e equilibrado. Em síntese, é defendida por ela, a formação de “sujeitos ecológicos” (2004), que se ocupam com a coletividade e não apenas com as suas necessidades pessoais.

Os trabalhos desta autora são, em sua maioria, baseados em uma abordagem Hermenêutica (2001; 2003; 2005; 2006, entre outros), buscando compreender e interpretar as realidades pesquisadas a partir dos sujeitos que as vivenciam. Sobre esta perspectiva a autora coloca:

 

Seguindo as consequências de uma perspectiva hermenêutica (...) temos que considerar a linguagem, enquanto meio da experiência de compreensão do mundo, isto é, o locus onde se realiza a simultaneidade, a análise e a aplicação, interpretação e compreensão, e também o encontro entre o eu e o mundo. Neste sentido, a linguagem não se deixa capturar pela expectativa objetificadora de um código transparente que supõe uma comunicação do tipo explicativa, onde os sentidos estão fixados previamente e ensinados/explicados a outrem, como na educação bancária criticada por Paulo Freire. Ao contrário, a linguagem como a entende a hermenêutica, se constitui enquanto abertura à significação, aonde o jogo da produção de sentidos vai se dar através da dialogicidade e da interpretação, numa perspectiva de produção de conhecimento pela via que a hermenêutica designa como compreensiva (em oposição a via explicativa). (2005, p.3)

Assim, Isabel Carvalho se utiliza de autores como Gadamer (conceito de experiência), onde podemos dizer que os sujeitos significam o mundo em que vivem através de suas experiências, e essas por sua vez, são sempre construídas e compartilhadas socialmente; Ricouer, outro autor bastante utilizado pela autora,onde são compartilhadas as concepções de narrativas (que se constituem em um contexto, a partir de experiências específicas) e a concepção de discurso: Este que está para além do texto em si, fazendo parte de um posicionamento e interlocuções que antecedem as palavras; Outro autor por ela citado é o Heidegger. Neste, é compartilhado o conceito de alteridade, isto quer dizer, a importância do contato com o outro para a compreensão de mundo. Aquilo que não sou (o outro) me ajuda a entender o que estou sendo, a partir das diferenças que se apresentam.

 Podemos dizer assim que, em Isabel Carvalho, no que se refere aos estudos e escritos sobre EA, encontraremos narrativas, histórias de vida de educadores e educadoras, vivências e experiências da comunidade, sempre enfatizados pela importância do diálogo e da construção coletiva, a fim de problematizar, compreender e construir uma Educação Ambiental a partir dos diversos atores que compõem o cenário pesquisado, longe de certezas e “manuais práticos”.

Sobre o autor Carlos Frederico Bernardo Loureiro, ele é formado em Ciências Físicas e Biológicas (Licenciatura)- UFRJ/1989 e Economia (Bacharelado)-UFRJ-1988. Tem Mestrado em Educação pela PUC-RJ (1992) e Doutorado em Serviço Social- UFRJ/2000. Atualmente é professor na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor também na Pós-graduação da mesma instituição na área da Educação, Psicossociologia de comunidades e Ecologia, além de professor colaborador na Universidade Federal do Rio Grande. Atua ainda como consultor em algumas instituições (MEC, MMA, IBAMA, ICMBio, IMA, INGÁ, Secretarias de Educação de vários estados, IBASE e IBAM).[2]

Loureiro é autor de importantes obras na área da EA e, através dos nossos estudos pudemos identificar uma significativa quantidade de citações e referências ao mesmo. Sua perspectiva está apoiada em referenciais da teoria crítica e da Dialética, e assim, em seus escritos encontramos referências a autores como Freire, Gadotti, Arroyo, autores da abordagem histórico-social crítica, da Escola de Frankfurt, do chamado grupo Ecossocialista,bem como a Edgar Morin, Gramsci, Kosic, Lukács, Marx, entre outros de origem crítica.

O autor defende uma EA transformadora, emancipatória. Palavras como “totalidade” e “complexidade” são comuns em suas obras, onde ele argumenta que este tipo de estudo não se faz de forma isolada do macro contexto, portanto, não se restringe a ações individuais, mas numa relação com o todo.

Em suma, a EA entendida a partir da perspectiva adotada, deve metodologicamente ser realizada pela articulação dos espaços formais e não-formais de educação; pela aproximação da escola à comunidade em que se insere e atende; pelo planejamento integrado de atividades curriculares e extra-curriculares; pela construção coletiva e democrática do projeto político-pedagógico e pela vinculação das atividades de cunho cognitivo com as mudanças das condições objetivas de vida.(2004, p.72-73)

            Assim, o autor defende uma ação para a transformação social, baseada no diálogo com as comunidades e em uma participação cidadã. Faz críticas à fragmentação da realidade e entende como fundamentais mudanças individuais e coletivas, bem como criticidade e questionamentos à ordem vigente:

O que ocorre na atualidade é uma prática educativa funcional à lógica científica instrumental e positivista que fragmenta a realidade e à eficiência produtiva inerente ao capitalismo, mercantilizando-nos e a todos os seres vivos. Logo, é importante a associação das iniciativas que trabalham com as esferas afetivas e comportamentais à crítica política, num movimento de mudança individual e coletiva pela práxis revolucionária, promovendo o questionamento dos currículos, disciplinas, projetos político-pedagógicos e das relações de poder nas escolas; além de problematizar a realidade de vida de cada grupo social, na totalidade social, seja no Estado, seja na sociedade civil. (idem,p.78)

            Loureiro faz crítica também à visão holística (2005), que segundo ele, acaba por reproduzir e reforçar a visão hegemônica, ignorando as contradições que inegavelmente existem em uma sociedade de classes. Assim, busca-se o consenso, uma possível harmonia e a ausência sempre do conflito:

 

A Educação Ambiental holística se define como caminho para a superação por completo do conflito em nome da harmonia e do consenso, desconhecendo-se a dinâmica contraditória das sociedades humanas e históricas e ignorando-se o risco de se defender unilateralmente valores hegemônicos das classes dominantes como os mais corretos, “ecologicamente adequados”, a serem, portanto, incorporados por aqueles que não possuem “consciência ambiental”. Logo, o sentido de se construir coletivamente o que for melhor ambientalmente e para a vida, como resultante de um processo dialógico e democrático entre grupos sociais, seus saberes, culturas e necessidades distintas, fica prejudicado ou secundarizado. (2005, p. 1481)

            Esta ênfase no indivíduo reforça ações isoladas e comportamentais, primando por atitudes deslocadas do processo histórico e da base que gera e sustenta a chamada crise ambiental, que teria aspectos mais profundos e alicerçados no modo como a economia e a sociedade está organizada no sistema capitalista. Portanto, podemos dizer que para Loureiro, pensar a EA é buscar a efetivação de uma prática reflexiva, feita junto à participação popular, cidadã, baseada no diálogo e acima de tudo na transformação da lógica atual. Assim, ele diz:

A educação ambiental não se refere exclusivamente às relações vistas como naturais ou ecológicas como se as sociais fossem a negação direta destas, recaindo no dualismo, mas sim a todas as relações que nos situam no planeta e que se dão em sociedade – dimensão inerente à nossa condição como espécie. Assim, o educar “ambientalmente” se define pela unicidade dos processos que problematizam os atributos culturais relativos à vida – quando repensa os valores e comportamentos dos grupos sociais; com os que agem nas esferas política e econômica – quando propicia caminhos sustentáveis e sinaliza para novos padrões societários. (2004, p.79)

            Desenvolvido um pouco as concepções e práticas deste autor, traremos algumas contribuições de Marcos Reigota no que diz respeito à Educação Ambiental.

            Marcos Antônio dos Santos Reigota é Biólogo, Mestre em Filosofia da Educação (PUC-SP) e Doutor em Pedagogia da Biologia pela Universidade Católica de Louvain, na Bélgica e tem Pós-doutorado em Genebra. É membro honorário da Academia Nacional de Educação Ambiental do México; Atualmente atua como docente na Universidade de Sorocaba (UNISO), onde também desenvolve alguns projetos de Pesquisa[3].

                        Em sua trajetória, Reigota fez parte da militância dos Movimentos estudantil e Ecológico e foi a partir do terceiro ano de faculdade (cursava Biologia), que teve experiência em sala de aula, como professor substituto. Desde então, e muito inspirado pelos ideais Freireanos, seu interesse pela Educação foi reforçado, dando início a uma extensa e importante caminhada no campo da Educação Ambiental.

 São muitas as obras, participações em eventos, artigos, entrevistas e outras participações encontradas deste autor. Ele, que está situado em uma tendência Pós-Moderna, tece algumas críticas aos tipos de EA que não problematizam “o modelo de desenvolvimento econômico, o modelo de representação e participação política, nem os fundamentos políticos-pedagógicos no cotidiano das instituições escolares e acadêmicas” (2004, p.2). Assim, ele argumenta:

No aspecto mais científico da educação ambiental é de se perguntar quais são as rupturas teóricas e metodológicas com os paradigmas hegemônicos que têm sido realizadas e quais as possibilidades de construção e sobrevivência de perspectivas teóricas e metodológicas radicais que não contam com o apoio e o poder simbólico das mais conhecidas instituições, universidades, agências de fomento à pesquisa, editoras e revistas especializadas “indexadas”. (idem).

           

Dizendo isso, ele levanta uma discussão sobre alguns pesquisadores/as (educadores/as) dos quais se opõem por posicionamentos políticos e ideológicos e se coloca em um grupo que, segundo ele (2004), não “se vendeu” ao capital financeiro, buscando manter seus ideais de luta por uma sociedade mais justa e igualitária, ainda que “sofra” algumas implicações por estas escolhas.

Nesse sentido, Reigota diz que é preciso que os/ as educadores/as ambientais estejam preparados e uma das formas para isso é a formação de profissionais dedicados e responsáveis com as suas caminhadas profissionais, na compreensão da necessidade de estudos, pesquisas, leituras (o que ele chamaria de “competência técnica”) e acima de tudo compromisso político. Assim ele diz:

Quando falamos em compromisso político precisamos ter claro que nos referimos ao compromisso político que tem como princípio o direito à vida das diferenças, dos desviantes, dos “indisciplinados”. Nosso compromisso político é aquele com a possibilidade de ampliar a influência, presença e intervenção dos/das excluídos dos espaços de definição de diretrizes e políticas públicas, locais, nacionais e planetárias. A competência técnica e o compromisso político da educação ambiental devem aprofundar e tornar públicas as noções de autonomia, responsabilidade, justiça e pacifismo. (2004, p.3)

            Com relação ao papel do Estado na construção de uma sociedade justa, Reigota também se posiciona. Em recente entrevista ao “Historianews.org”, ele trouxe :

O papel do Estado, na construção de uma sociedade justa, na perspectiva ecologista com a qual trabalho, é o de garantir principalmente às camadas mais pobres da população, seus direitos constitucionais, de educação, saúde, saneamento básico, transporte, cultura, etc. Por outro lado, o Estado deveria romper com os monopólios, com as oligarquias e taxar devidamente as fortunas lícitas, as transações financeiras inescrupulosas e confiscar as fortunas ilícitas. Numa sociedade como a nossa, em que os bancos lucram como nunca lucraram antes, e um deles faz publicidade afirmando tratar-se de um banco “sustentável”, alguma coisa está errada. Isso exemplifica os usos e abusos que poderosos grupos econômicos e políticos fazem de um ideário como o da sustentabilidade, que levou décadas para conquistar legitimidade pública, minando sua dimensão política e transformadora. (fev./2012) 

Assim, ele acaba por apontar as contradições dessa sociedade e dos rumos atuais da política, pois, ao mesmo tempo em que há um discurso de “sustentabilidade”, há desigualdades nas condutas e tomadas de posições que deixam de favorecer o público para favorecer instituições financeiras e privadas, esvaziando de sentido o referido tema, ou ainda, tornando-o, no mínimo questionável.

Reigota assim compreende a importância da Educação Ambiental e enfatiza que esta é sempre uma educação política (1994), capaz de pensar e repensar diversas ações.

 Ele fala que a EA pode estar presente em vários ambientes, mas entende a escola como um lugar “privilegiado” para discutir e problematizar o tema e neste lugar, defende que sejam trabalhadas as questões a partir do contexto vivido, envolvendo não só os alunos, mas toda a comunidade escolar.

 

Conclusões

Ao trazermos um pouco de Isabel Carvalho, Frederico Loureiro e Marcos Reigota, buscamos pensar também a nossa própria postura enquanto educadores/as ambientais. Acreditamos que é a partir do que foi construído que poderemos tecer caminhos, questionamentos, contribuições e formulações sobre este campo, tão relativamente novo e como diria Isabel Carvalho, em permanente construção.

Pensamos ser importante também buscar um aprofundamento das vertentes citadas (Hermenêutica, Marxismo e Pós-modernismo), para que possamos nos posicionar e reforçar/questionar, ser capaz de fazer uma EA cada vez mais consciente e consistente e, parafraseando Bordieu, pronta para dialogar com outros pontos de vista. 

Referências:

CARVALHO, Isabel M. e GRUN, M. HERMENÊUTICA e educação ambiental: o educador como intérprete. In: Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores/ Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental; Luiz Antonio Ferraro Júnior (org.). - Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005.

CARVALHO, I. C. M. Invenção e auto-invenção na construção psicossocial da identidade: A experiência constitutiva do/a educador/a ambiental. In: Guimarães, Mauro (org). Caminhos da educação ambiental. Campinas, Papirus, 2006.

_________________ (2001). A Invenção Ecológica: Narrativas e Trajetórias da Educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Ed Universidade/UFRGS.

_________________(2003) Biografia, identidade e narrativa: elementos para uma análise hermenêutica. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832003000100012 Acesso em abril de 2012.

LOUREIRO, Carlos F.B. COMPLEXIDADE E DIALÉTICA: CONTRIBUIÇÕES À

PRÁXIS POLÍTICA E EMANCIPATÓRIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. In: Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 93, p. 1473-1494, Set./Dez. 2005. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br, acesso em abril de 2012.

__________________. EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRANSFORMADORA. In: Identidades da educação ambiental brasileira / Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental; Philippe Pomier Layrargues (coord.). – Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

REIGOTA, M.A Educação Ambiental frente aos desafios contemporâneos. 2004. Disponível em: http://www.ldes.unige.ch/bioEd/2004/pdf/ambiental.pdf acesso em abril de 2012.

_____________. Entrevista realizada pelo site Historianews.org. (Fev./2012) Disponível em: http://www.historianews.org/2012/02/entrevista-exclusiva-com-o-professor_15.html.

REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994, 62 p.


[1]Na sua página pessoal é possível ter acesso aos estudos atuais, bem como às suas publicações e trajetória www.isabelcarvalho.blog.br

[2] Para maiores informações sobre suas atividades ver Lattes do autor: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=E815937

[3] Recomendamos o Lattes do autor para maiores informações: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=P13281


Autor: Vânia Roseane Pascoal Maia


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