No embalo da rede




Embalado nas lembranças

Revolvo-me em minha rede

O pensamento vara os montes

E me trás saudades

Do quanto eu amei

Foram tantas as conquistas

Tantos sonhos eu alimentei

Envolvido nos abraços e no me dar

Fechava aos olhos ao tempo

Que corria sem eu enxergar

Que um dia iria chegar

A solidão em minha vida

Remoendo na solidão

Pensando em alguém

Que um dia foi embora

Cansada dos tantos fora

Dizendo que eu brincava de amar

Mas não amava ninguém...

Verdade, verdadeira!

Hoje sei o quanto me enganei...


Autor: Agostinho Moreira Da Costa


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