O silêncio da alma



O Silêncio da Alma

           

 

            Quando a saudade instala-se na vida do ser humano, consegue extrair toda “seiva” da existência de uma esperança do nosso projeto pessoal.

            A história de vida fica no silêncio perdida nas linhas do tempo dos momentos vividos.

            A lacuna deixada pelos anos de parceria nos induz a busca de explicações. Sentimentos de culpa invade nosso “ego”, por não ter se doado mais por aqueles que nos proporcionaram trajetórias inesquecíveis.

            Surgem questionamentos para o entendimento, onde esbarra em um emaranhado de dúvidas, que a vida passa sem nos percebermos.

            O amor alimenta a alma, mas o egoísmo fala mais alto, as pessoas perdem a sensibilidade por um sentimento profundo do amor de Deus.

            O nosso “querer mais”, transforma-nos em pessoas sem perspectivas no aprofundamento da luta pelo bem estar.

            Queremos tanto ser perfeitos, mas não temos a sabedoria de usufruir do real legado cultural deixado por nossos ancestrais, como exemplo de vida.

            As incertezas do dia não sermos atropelados pelo próprio tempo.

            As amizades ficam no esquecimento, deixando um vazio com apenas lembranças dos bons momentos considerados “tempos dourados”.

            O companheirismo, uma velha inquietação de viver com intensidade nos torna invulneráveis.

            A solidão nos assusta, a vida fragilizada deixa marcas profundas e difíceis de superar.

            Anos, décadas passam, os sonhos ficam sem definições. Nossa consciência limitada mergulha em silêncio profundo que apenas escuta-se o assobiar dos ventos nas folhas secas das árvores, com um significado de infinito.

            O terror do tempo passa devorando uma existência que nunca aprendemos a administrar.

 

Autora: Lenilda Lima

 

           

O Silêncio da Alma

           

 

            Quando a saudade instala-se na vida do ser humano, consegue extrair toda “seiva” da existência de uma esperança do nosso projeto pessoal.

            A história de vida fica no silêncio perdida nas linhas do tempo dos momentos vividos.

            A lacuna deixada pelos anos de parceria nos induz a busca de explicações. Sentimentos de culpa invade nosso “ego”, por não ter se doado mais por aqueles que nos proporcionaram trajetórias inesquecíveis.

            Surgem questionamentos para o entendimento, onde esbarra em um emaranhado de dúvidas, que a vida passa sem nos percebermos.

            O amor alimenta a alma, mas o egoísmo fala mais alto, as pessoas perdem a sensibilidade por um sentimento profundo do amor de Deus.

            O nosso “querer mais”, transforma-nos em pessoas sem perspectivas no aprofundamento da luta pelo bem estar.

            Queremos tanto ser perfeitos, mas não temos a sabedoria de usufruir do real legado cultural deixado por nossos ancestrais, como exemplo de vida.

            As incertezas do dia não sermos atropelados pelo próprio tempo.

            As amizades ficam no esquecimento, deixando um vazio com apenas lembranças dos bons momentos considerados “tempos dourados”.

            O companheirismo, uma velha inquietação de viver com intensidade nos torna invulneráveis.

            A solidão nos assusta, a vida fragilizada deixa marcas profundas e difíceis de superar.

            Anos, décadas passam, os sonhos ficam sem definições. Nossa consciência limitada mergulha em silêncio profundo que apenas escuta-se o assobiar dos ventos nas folhas secas das árvores, com um significado de infinito.

            O terror do tempo passa devorando uma existência que nunca aprendemos a administrar.

 

 

 

           


Autor:


Artigos Relacionados


Meditação

A Piramide Da Vida

Uso Racional De Medicamentos

Presente De Natal

Arquivos Mentais Abertos

Um Desajeitado Para Viver

Pensando A Vida