Uma reflexão sobre o uso das drogas



Autor: José Patrocínio de Souza

                                         Uma reflexão sobre o uso das drogas.

  Droga é toda substância que, quando ingerida no organismo de um ser vivo, modifica uma ou mais de suas funções.

  As drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas e comercializadas e sobre tudo consumidas. Dentre elas estão as mais comuns que já ouvimos falar alguma vez.

  Veja: álcool, ansiolíticos, cacto, cocaína, crack, efedrina, heroína, ketamina, anabolizante, LSD, morfina, PCP, lança perfume, maconha, ectasy, skunk. Entretanto, estas e outras drogas ilícitas, por serem proibidas entram no País de forma ilegal através do trafico que promove o seu comercio de forma “negra”, ou seja, a comercialização é feita sem permissão das autoridades, porém isso causa grandes prejuízos à sociedade uma vez que, essas drogas podem trazer riscos à saúde de seus usuários, sem esquecermos que a violência vem imbuída, e alguns jovens nem chegam a desfrutar seus quinze anos de idade vivenciaram todos os dias nos telejornais de todo País, usuários e dependentes destas drogas, perdendo sua vida para o tráfico, ou seja, eles são viciados, compram a droga e não conseguem pagar aos distribuidores ou “boqueiros” e cada vez mais se viciam, com um determinado tempo, não tem como sair dela, e acaba pagando ao traficante com a própria vida, e mais quando não matam inocentes que não tem nada com isso, como irmãos de usuários, pais, tios, avós etc.

  O uso das drogas podem ocasionar vários transtornos à saúde, lembrando que algumas das doenças mais comuns estão: arritmia cardíaca, trombose, AVC, necrose cerebral, insuficiência renal e cardíaca, depressão, alterações no sistema respiratório, perda de memória, câncer, convulsões, desidratação, e exaustão, resumindo drogas é uma questão de saúde pública, e como a saúde de nosso País não é das melhores, certamente irão morrer muita gente dependendo de um tratamento, uma vez que este tratamento não é barato, e as clinicas estão lotadas, quem tem condições de pagar uma particular, ainda pode desfrutar de um tratamento, e quem não tem é no ditado popular “caixão e vela preta”.

  O bom de tudo isso é não experimentar nenhuma droga, o tratamento a dependentes químicos existem em nosso País, não devemos esquecer, mais durante o processo é muito doloroso para o paciente e a família, não esqueçamos que é mais difícil do que se imagina recuperar-se de drogas é uma grande vitória. Alguns especialistas sobre o assunto afirmam que nunca devemos chamar a polícia para resolver estes casos, antes é melhor procurar um profissional e depois tentar resolver de alguma forma, principalmente quando se trata de família.

  Diante de tantos questionamentos sobre drogas, os pais nunca percebem que os filhos estão usando drogas, mais não é difícil de perceber, basta prestar atenção a estas dicas, que vou acabar de citar: Quem ler este artigo vai se perguntar, porque colocou estas coisas de maneiras tão corretas, uma vez que é realmente isso que acontece, antes de colocar estes exemplos eu pesquisei bastante a respeito do assunto, também conheci pessoas que são usuários e vir que de certa forma tem haver este tipo de comportamento.

  O usuário de drogas é diferente de uma pessoa normal que não faz uso destas substâncias, veja a seguir como notar estes comportamentos;

  Falta de motivação para tudo, trabalhar, estudar e se relacionar com pessoas normais, mudança total de comportamentos, troca geralmente o dia pela noite, estar sempre inquieto e irritado.

  Necessidade de cada vez mais de dinheiro, desaparecimento de objetos de valor na casa de pais, e amigos próximos. Falta de higiene, mudança de vocabulário, sentimentos de culpas, agressão aos pais e parentes próximos, dormirem fora de casa etc.

  Lembrando que em alguns casos, apresentam apetrechos como o uso de caixa de fósforos para portar as drogas, canudos usados para cheirar a cocaína e, sobretudo o aparecimento entre pertences de fumo e resto de piolas de cigarros. A pessoa viciada tem sempre um odor de éter, e solvente entre as vestes e os lençóis que usam.

 

 


Autor: José Patrocínio De Souza


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