HOMOSSEXUALISMO- DOENÇA OU MODISMO PROPAGADO PELA MÍDIA?



HOMOSSEXUALISMO- DOENÇA OU MODISMO PROPAGADO PELA MÍDIA?

 

                                                                                                       

Adailson dos Santos Sena[1]

  

 

 

RESUMO                                                                                                      

 

O presente artigo vem fazer uma abordagem critica feita pelos alunos Aline Felipe ; Byanca Sá e Dinália Carolina  do ensino médio da  escola Marechal Rondon do município de Itaituba pará no qual o artigo foi produzido na aula de filosofia que abordou a temática  liberdade no qual  teve o direcionamento feito pelo professor especialista Adailson sena.  O homossexualismo é um dos assuntos mais polêmicos do mundo. E muito embora já tenha sido uma prática comum nas civilizações antigas é, hoje, vista por muitos como uma aberração, maldição e até mesmo uma doença. Todavia, é bastante perceptível  que o amor entre iguais era na antiguidade praticado unicamente para a transferência de conhecimento, no entanto, haviam algumas restrições as quais deveriam ser duramente seguidas entre elas seriam a idade dos parceiros e sua condição social e intelectual. Os homens ativos transferidores do conhecimento deveriam ser mais velhos que seus parceiros passivos, estes deveriam ter até 18 anos, o qual seria o momento em que surgiria sua virilidade, a partir daí ele estaria apto a se tornar um parceiro ativo, é valido ressaltar ainda que essas relações só ocorriam com o consentimento do rapaz. Segundo Sócrates, e vários outros filósofos muitos deles seus discípulos, pregavam inclusive que a relação entre sexos opostos deveriam ocorrer unicamente com a finalidade de procriação, já que a fonte de inspiração e prazer viria através do coito anal entre duplas do mesmo sexo. Contudo, a partir do momento em que a religião reprime esse ato como perverso e contra os preceitos de Deus, o homossexualismo é visto como pecado de morte e qualquer manifestação semelhante  passa a ser duramente reprimida. A partir desse momento vai surgir uma nova configuração do quadro de  homossexual, no qual esse termo veio a ser utilizado apenas em 1869  e desde então passou a ter vários estudos para saber seus prováveis motivos, até hoje desconhecidos, embora com alguns estudos hipotéticos. Atualmente, através principalmente  da mídia , esse tema vem sendo sempre relatado e associado aos inúmeros casos de homofobia que os indivíduos homossexuais  sofrem. O alto índice de mortes anuais  proveniente de violência homofóbica  retratam o forte preconceito existente na nossa sociedade. Tanto novelas como programas das mais diversas redes de entretenimento abordam o tema homossexual. Um exemplo mais recente, foi a primeira novela brasileira a retratar o beijo lésbico ainda no ano de 2011, o programa Big Brother Brasil( Globo) inovou a aceitar participantes homossexuais retratando assim essa orientação sexual  como normal ao lado do heterossexualismo. Porém práticas como essas acabam influenciando a população em seu posicionamento em relação ao tema exposto e até mesmo sua própria orientação sexual. Todavia, embora a mídia influencie esse comportamento, ele não deve ser visto apenas como modismo, pois como já apresentado, é uma prática comum desde os primórdios da civilização e não um problema moderno. E conforme problemas como a violência contra a mulher e o racismo, mesmo com muitas conquistas ainda necessita percorrer um grande percurso a fim de obterem seus direitos, e enquanto isso não ocorre, eles se exibem como podem em combate à homofobia ainda presente em nosso meio social, as paradas gays - cada vez maiores no Brasil-  são o principal meio de repreensão a essa fobia. É necessário antes de qualquer posicionamento contra ou a favor, o respeito à esses indivíduos, pois conforme nossa constituição, todos somos iguais perante a lei independente de cor raça ou religião.

           

Palavras-chave: Homossexualismo; heterossexualismo; transexualismo; heteronormalidade; drag qeens; modismo ; homofobia; sodomia e pederastia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. 1.    INTRODUÇÃO

 

Este artigo tem como objetivo principal demonstrar a relação que existe entre a prática homossexual antiga e atual, traçando um paralelo em relação às divergências culturais e também a forma como elas afetaram o posicionamento social - ao longo dos anos - em relação ao homossexualismo vigente atualmente. Será retratado ainda os problemas sofridos pelo intenso preconceito existente na população, que resultam em sua grande maioria em atos violentos de homofobia.

    Além da retratação da adoção de crianças por esses indivíduos os quais conseguiram recentemente, aqui no Brasil, a legalização do matrimônio civil homossexual. Todavia procuraremos demonstrar principalmente a relação dessa orientação sexual à mídia como grande influenciadora e mediadora dessa situação.

UMA PRÁTICA ANTIGA, PORÉM UM PRECONCEITO MODERNO.

A homossexualidade veem a cada dia ganhando mais espaço na mídia e por meio dessa influenciando a postura social mediante a tal orientação sexual. Embora a prática homossexual tenha se originado ainda nas civilizações antigas, esse termo apareceu pela primeira vez em um panfleto alemão de autoria anônima, publicado em 1869, esse se opunha a uma lei antiga prussiana contra a sodomia. Todavia, até início da década de 1970 a maioria dos psiquiatras classificava a homossexualidade como doença mental proveniente de causas físicas, no entanto, a história nos mostra que essa prática já foi algo tão natural como o heterossexualismo. Hodiernamente, muito se discute a probabilidade de isso ser apenas modismo influenciado pela própria mídia e também pela presença cada vez mais intensa de homo, bi e transexuais na sociedade contemporânea.

A homossexualidade é definida como “preferência sexual por indivíduos do mesmo sexo”. No entanto, essa definição conota um tanto vaga já que o termo “preferência” tende a ser entendido como escolha, opção, e hoje se reconhece que ela é uma orientação sexual normal e definida ainda na infância.

A grande maioria das pessoas tem ideias pré - estabelecidas de que o estado normal da sociedade é a heterossexualidade na qual existe uma pequena maioria “viciada” em um comportamento homossexual que degrada os valores morais da sociedade. Outros indivíduos, por sua vez, acreditam que ela é uma das três orientações sexuais normais, ou seja, o indivíduo simplesmente é homossexual, não por mera opção.

Embora, a relação entre pessoas do mesmo sexo ser tratada como modismo contemporâneo a cerca de 10 mil anos atrás algumas tribos no oceano pacífico já realizavam algumas formas de homossexualidades em ritual. Os melanésios acreditavam que o conhecimento sagrado só podia ser repassado por meio de coito anal entre duplas do mesmo sexo. Nesses rituais, um homem travestido representava um espírito dotado de alegria, esses cultos religiosos eram equivalentes a um show de drag qeens atual, porém com o único objetivo de repassarem conhecimento à seus parceiros.

Na  antiga Mesopotâmia, onde foi criado um dos mais antigos e importantes conjuntos de leis do mundo, o Imperador Hamurabi criou inclusive alguns privilégios aos prostitutos e  às prostitutas participantes de cultos religiosos. Eram tratados como sagrados e mantinham relações apenas com os homens devotos dentro do templo da Mesopotâmia, Fenícia, Egito, Sicília e Índia, entre outros lugares. As leis hititas, herdeiras do código de Hamurabi já reconheciam uniões entre pessoas do mesmo sexo. E isso há mais de 3 mil anos...

Na Grécia antiga e na Roma da Antiguidade, civilizações bastante importantes para a base da nossa sociedade eram bastante comuns as relações entre um homem mais velho e um mais jovem. Nosso tão prestigiado filósofo grego Sócrates (469-399), fiel adepto ao amor homossexual, pregava inclusive que o coito anal era a melhor forma de inspiração, nessa época a pederastia era bastante comum e aceita na sociedade.

Todavia, o mundo no qual vivemos sofre alterações constantemente. O seio familiar antigamente era constituído pela  família Patriarcal, tendo como líder a figura doPai e Mãe”, mas na sociedade contemporânea do século XXI, presenciamos mudanças na construção dos laços familiares, como adesão de um novo modelo  familiar. Esse novo modelo emprega a união homoafetiva, ou seja, união de casais homossexuais.

No inicio de 2011, o assunto que estava em pauta era o reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar, pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Nesse caso, por exemplo, em alguns países já é reconhecido o matrimônio para casais homoafetivos como na Holanda, Suécia e Noruega e também a adoção de crianças por esses. Enquanto que países como a Irlanda não permite judicialmente a união homossexual. Nos países islâmicos a postura é ainda mais radical, podendo receber pena de morte por apedrejamento os que praticam a homossexualidade, porém isso ainda está vinculado aos valores morais desse país.

No Brasil os atos homossexuais são permitidos desde 1830. Porém o casamento entre membros da LGBT, só foi legalizado em 05 de maio de 2011, mas para isso acontecer foram observada uma serie de fatores como as lacunas na constituição brasileira uma vez que diz   que todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. O entrave era a instituição religiosa que defendia sua tese baseado nos princípios  da criação de “Adão & Eva”,  reforçando a ideia que a mulher e o homem eram feitos um para outro, e juntos procriarem.

Com a aprovação por unanimidade, esse novo laço matrimonial significou uma vitória para as pessoas optarem por relacionamentos sérios comprovados em cartório, esta abriu portas para adoção de crianças.

Contudo, essa é uma barreira  mais complicada, pois para aprovarem esse projeto de lei, os deputados deverão levar em conta não somente o casal em si mais o todo, ou seja, a situação que a criança englobará no seio familiar, e se ela será influenciada pelos seus pais quanto a opção sexual, e  também o preconceito que à criança sofrerá dentro da sociedade como por exemplo nas escolas. Por isso, se torna mais complexa á adoção de crianças, pois além dos fatores psicológicos, existe a Igreja  que não permite adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo, alegando à mútua assistência afetiva.

Em uma decisão inédita, a 4.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu adoção de crianças por um casal homossexual de Bagé (RS). O Tribunal de Justiça gaúcho havia considerado a união homoafetiva como uma família e autorizado que as duas crianças adotadas fossem registradas com os nomes das duas mães. Segundo eles, as crianças seriam bem assistidas por esse casal de lésbicas, isso ocorreu antes em 2006, anterior à aprovação da lei de união homofativa, possibilitando uma grande vitoria, a qual teve boa repercussão no caso da união estável entre LGTB.

Os meios de comunicação veem constantemente divulgando casos de “Homofobia” no Brasil, contra homossexuais. Segundo o Grupo de Gay da Bahia, uma pessoa, que apresenta características homossexuais são vitimas a cada 36 horas no país de violências físicas. Somos terceiro país  que mais possuí casos de homofobia perdendo apenas para os Estados Unidos; e o México.

Homofobia designa um preconceito sobre a homossexualidade, esse termo tem suas raízes  nos Estados Unidos, analisado por alguns teóricos como “medo Irracional”. É uma forma de proteção, encontrada pelos heterossexuais, através da inibição do medo de uma pessoa de escolhas sexuais diferentes das suas.

No Brasil existem inúmeros casos homofóbicos, como o caso dos jovens homossexuais os quais foram violentamente agredidos na Avenida Paulista em 2010, e em novembro do mesmo ano um policial atirou sem motivo algum  em Douglas Igor Marques após o Orgulho Gay no Rio De Janeiro.

Com base na pesquisa GGB realizadas em 2008, observou-se  que os gays (64%) possui o maior índice de morte quando comparado aos travestis(32%) e lésbicas (4%). Contudo, a região brasileira com mais crimes homofóbicos é o Nordeste, uma vez que as pessoas são mais tradicionais e não possuem uma liberdade sexual tão expositiva como na região Sul e Sudeste do país.

No campo religioso existem algumas instituições contra os homossexuais, como as protestantes e católicas, porém existe uma nova instituição a qual se chama “Inclusas”, criada para amenizar a exclusão das pessoas no seio religioso devido sua orientação sexual homossexual.

Em 05 de maio de 2011 foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal, a lei que autoriza o casamento civil de pessoas do mesmo sexo, com o apoio da presidente Dilma Rousseff.

 No entanto, alguns deputados não concordaram com essa lei, como o deputado federal Jair Bolsonaro o qual já havia se envolvido em problemas ao declarar ser a favor de surras em crianças e adolescentes que tenham tendências homossexuais, se colocando como defensor da “família tradicional”. Por meio da fala do deputado em 2010, podemos perceber claramente  sua postura discriminatória ao afirmar que: “ O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo ,muita gente por aí dizendo: ainda bem que meu pai me ensinou a ser homem”. O resultado não poderia ser outro, o deputado acabou por ser processado e impedido de participar da comissão de direitos  humanos por defender violência contra crianças e homossexuais.

Infelizmente, os números de pessoas homofóbicas no mundo são muito grandes. No Brasil, por exemplo, esses números cresceram cerca de 36% em dois anos(2008-2010), segundo dados do grupo gay da Bahia. Todavia, muitos casos de homofobia ainda não são registrados em delegacias, e isso decorre principalmente do fato de algumas famílias se sentirem envergonhadas ou até mesmo não quiserem se expor, além de em alguns casos as próprias autoridades policiais estimularem as vítimas a não registrar o crime e se omitiram em conferir o verdadeiro “ caráter” do crime. Há também alguns casos que são registrados como ínjúria. No entanto, temos que considerar que nem todos os casos de homofobia são noticiados pela mídia, e isso acaba aumentando ainda mais os números de casos em todo o mundo de pessoas que sofrem fisicamente e psicologicamente em detrimento da sua orientação sexual.

Na escola, os homossexuais também sofrem com problemas de homofobia devido aos professores não saberem como procederem diante de tal situação, e as brincadeiras verbais de chamar os colegas de “gayzinho, frutinha, veado (24)”, acabam não sendo um ambiente saudável ao homossexual. Um caso que ganhou notoriedade pela mídia foi o caso de Paulo, um menino de 14 anos que foi ameaçado de expulsão em uma escola particular de São Paulo, por ter se declarado para um colega. A escola, em entrevista afirmou não ser preconceituosa e sim conservadora, o episódio foi tão polêmico que o deputado Milmário Miranda(PTMG) apresentou um projeto de lei que definia a descriminação por orientação sexual como crime.

Contudo, essas situações são comumentes presenciadas no próprio seio familiar, no qual pais expulsam seus filhos homossexuais de casa, e até mesmo os espancam no momento em que eles resolvem “sair do armário”. Recentemente, o programa Casos de família (SBT), cujo tema era “ muito gay pra pouco armário”, estava  discutindo o posicionamento dos pais em relação à seus filhos gays, e alguns deles chegavam a se perguntar “ onde eles tinham errado”, a verdade é que os pais, principalmente, devem estar preparados para apoiar e não discriminar seus filhos, pois caráter não tem nada haver com orientação sexual, e em vez de se perguntarem onde eles podem ter errado, deveriam se perguntar como proceder adequadamente para que seu filho fosse feliz, pois ser machão, não quer dizer ter bom caráter tampouco normalidade é sinônimo de heterossexualidade.

Nessa “brincadeira” preconceituosa de estereotipar o certo e o errado, as violências realizadas por homofóbicos são cada vez mais absorvidas por uma sociedade “heteronormativa”, que por considerar o gay como não sendo gente acha válido discriminá-los. No entanto, somente quem é homossexual sabe o peso de amar diferente daquilo aprendido desde criança. A verdade é que a real homofobia é muitas vezes ocultada e enquanto isso existe seres humanos como todos os outros sofrendo por amar alguém do mesmo sexo e tidos como impuros, abominações e que por tal devem ser hostilizados, algo tão despiciendo quanto discriminar alguém por sua cor de pele gênero ou mesmo origem de nascimento.

            Vale ressaltar ainda que grande parte do preconceito em relação aos homossexuais é proveniente do jeito irreverente como alguns deles se comportam talvez venha a ser uma forma de protesto contra todos os julgamentos que sofrem por sua opção sexual, mas muita das vezes esse comportamento acaba sendo mais prejudicial ainda pra si mesmo, e vindo a dificultar ainda mais a sua luta pela liberdade.

A ideia que se tem é que os gays podem ser identificados pela forma como se vestem e seu comportamento, o que não vem a ser uma verdade, pois a maioria dos gays não é identificada assim por característica externas, a minoria é que são assim exibicionistas, que por possuírem esse jeito irreverente passam a ser o único referencial de homossexualismo e com isso rotulando os outros participantes dessa classe.

Portanto, deve haver ao invés de tanto preconceito uma aceitação desses indivíduos, pois o homossexualismo é uma orientação normal, como a própria heterossexualidade, e embora seja por muitos considerada modismo, a história nos mostra que essas práticas já foram bastante exercidas por grandes personalidades como Alexandre, o grande; Júlio Cesar (Império Romano); Maria Antonieta (1755-1793) Rainha da França; Ricardo Coração Leão (1157 – 1199) Rei Inglês. Além disso, todos eles ainda assim detinham um prestígio social muito grande. Logo, não há porque menosprezar ou classificar como modista alguém que simplesmente ama alguém do mesmo sexo que o seu, afinal, como os próprios homossexuais colocam, o importante é ser feliz e não heterossexual.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

          Diante disso podemos ter uma visão mais apurada e coerente em torno desse paradigma que no mostra  que o Homossexualismo não é uma doença e nem um transtorno psicológico, e por isso o homossexual não pode ser julgado por suas escolhas, devemos entender e respeitar a opção sexual de cada um.

         É necessário que os homossexuais tenham sua liberdade de expressão, que possam ter o direito de escolha e que não se sintam amedrontados perante a sociedade, pois o homossexual não é um ser doente, apenas possui uma orientação sexual diferente. O que define o caráter de uma pessoa não é a sua opção sexual, mas sim as suas atitudes e seu comportamento dentro da sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

http://www.caravansarai.com.br - Homossexualidade: do preconceito aos padrões de consumo.
http://ramosdahistoria.blogspot.com.br - A homossexualidade na Grécia Clássica “Atenas-Esparta. Abril 2009
http://www.espacoacademico.com.br - A polêmica sobre as causas do Homossexualismo. Maio de 2001
http://www.cotidiano.ufsc.br - Homofobia na sala de aula
http://www.infoescola.com
http://portalmultirio.rio.rj.gov.br
http://seboeacervo.blogspot.com.br - Homossexualidade na antiguidade. Março de 2011

 


[1] Professor formado em História pela FAI (Faculdade de Itaituba). Palestrante de temas sobre Formação de Professores de História pela Consultoria AQUARIUS – Faculdade de Itaituba – FAI. Pós graduado em metodologia e prática do ensino de história e geografia. Pós graduado em docência para o magistério no ensino superior. È professor pesquisador na área da antropologia cultural dos povos primitivos da região do Tapajós.


Autor: Adailson Sena


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