Quem Sabe Amanhã?



De luar no fundo do mar

É o brilho interior do seu olhar

Quando estás a me amar

E quando nos despedimos

Com esperança de encontrar-nos outras vezes

Seus olhos são tristes como os meus

E o brilho que havia

É estranho e profundo

Como reflexos de luz

Num fundo de um copo

Do resto de vinho

Após nossa despedida

Como numa mórbida embriaguez.


Autor: Agostinho Moreira Da Costa


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