TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E A ESCOLA BRASILEIRA: A CONTEMPORANEIDADE EM MA VIE EN ROSE



TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E A ESCOLA BRASILEIRA: A CONTEMPORANEIDADE EM MA VIE EN ROSE[1]

Armando Januário dos Santos[2] 

Resumo: Esta comunicação problematiza a maneira de a escola lidar com as demandas das transgêneros. Para isso, analisa o filme Ma Vie En Rose (Minha vida em cor de rosa), lançado em 1997. A referida obra discorre sobre o drama de Ludovic, que desde pequeno sente-se uma menina dentro de um corpo masculino. Cercado pelo preconceito dentro da própria família, o pequeno Ludo se vê com um grande desafio à frente: afirmar a sua identidade de gênero no espaço da escola. É neste ponto do filme que nossa análise se concentra, problematizando a forma como a instituição escolar trata as discentes travestis e transexuais. Os resultados apontaram para a legitimação do preconceito e da transfobia no interior das escolas brasileiras na contemporaneidade. 

Palavras-chave: educação, transexualidade, preconceito, gênero.

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Autor: Armando Januario Dos Santos


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